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1/1 Vídeo analógico No video analógico, a imagem é focalisada na superfície fotosenssível de um tubo de raios catódicos (CRT), um tubo eletrônico a vácuo capaz de receber, amplificar e exportar sinais eletronicos. A frente do tubo (chamada face de vidro), é coberta por um composto fotosenssível contendo um elemento como selenio ou o césio. Estes elementos, ou pixels convertem as ondas luminosas em energia eletrônica quando atingidos por energia luminosa. Aquilo que converte uma forma de energia em outra se chama transdutor. A força do sinal eletrônico produzido é relativa ao brilho da luz que o gerou. A informação do brilho é lida por um canhão de elétrons através de um processo chamado varredura. O canhão lê a face de vidro de cima para baixo, movendo-se horizontalmente através do tubo, da esquerda para a direita. A quantidade de vezes que o canhão varre cada quadro de vídeo da esquerda para a direita se chama linhas de resolução vertical. Mais linhas resultam em maior resolução de imagem. Os padrões originais de televisão nos Estados Unidos requerem 525 linhas de resolução vertical. No vídeo analógico, o quadro é varrido em duas partes. Primeiro, as linhas ímpares são varridas, e depois, as pares. Cada meio quadro se chama campo. O vídeo NTSC, com uma taxa de 30 quadros por segundo (fps), tem 60 campos por segundo; o PAL, com 25 fps, tem 50 campos. A quantidade de linhas de resolução horizontais é a quantidade de pixels que perfazem uma linha de varredura. Esse número também determina a resolução da imagem. Uma vez amplificado, o sinal eletrônico produzido pela varredura viaja através de um cabo para ser gravado numa fita de vídeo revestida magneticamente ou convertida mais uma vez em ondas de radiofreqüência para a difusão. Um CRT na outra ponta, tal como um tubo de imagem dentro de um televisor, inverte o processo. Um canhão de elétrons varre os fósforos ou pontos fotossensíveis na tela da TV, convertendo o sinal eletrônico de volta para imagem.
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