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1 UNIVERSIDADE PAULISTA LEONARDO AUGUSTO JACOB NOGUEIRA B718ED-0 EC9P18 LUCAS BELCHIOR BATISTA DIAS B71957-5 EC9Q18 VINICIUS DA SILVA MEDINA B59IFJ-8 EC9P18 GABRIEL JORDÃO LOPES B6245A-4 EC9Q18 FAGNER ALVES SANTOS B616IG-6 EC9S18 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PONTES E GRANDES ESTRUTURAS 2 PONTE ISOSTÁTICA DE CONCRETO ARMADO Trabalho da disciplina de Atividades Prá- ticas Supervisionadas, do curso de Engenharia Civil do nono semestre, apresentado à Universidade Pau- lista – UNIP. Orientadora: Prof. Doutora Elizabeth. RIBEIRÃO PRETO 2017 3 LEONARDO AUGUSTO JACOB NOGUEIRA B718ED-0 EC9P18 LUCAS BELCHIOR BATISTA DIAS B71957-5 EC9Q18 VINICIUS DA SILVA MEDINA B59IFJ-8 EC9P18 GABRIEL JORDÃO LOPES B6245A-4 EC9Q18 FAGNER ALVES SANTOS B616IG-6 EC9S18 PONTE ISOSTÁTICA DE CONCRETO ARMADO Trabalho da disciplina de Atividades Prá- ticas Supervisionadas, do curso de Engenharia Civil do nono semestre, apresentado à Universidade Pau- lista – UNIP. Orientadora: Prof. Doutora Elizabeth. Data da Entrega: Aprovado em: _________________/________________/_______________ ____________________________________________________ Prof. Doutora Elizabeth Universidade Paulista – UNIP 4 RESUMO Ponte é uma construção que permite interligar ao mesmo nível pontos não acessíveis separados por rios, vales, ou outros obstáculos naturais ou artificiais. As pontes são construídas para permitirem a passagem sobre o obstáculo a transpor, de pessoas, automóveis, comboios, canalizações ou condutas de água (aquedutos). Quando é construída sobre um curso de água, o seu tabuleiro é frequentemente situado a altura calculada de forma a possibilitar a passagem de embarcações com segurança sob a sua estrutura. Quando construída sobre um meio seco costuma-se chamar as pontes de viadutos, como uma forma de apelidar pontes em meios urbanos. Do contrário não pode ser usado, já que um viadu- to é uma ponte que visa não interromper o fluxo rodoviário ou ferroviário, mantendo a continuidade da via de comunicação quando esta se depara e têm que transpor um obstáculo natural constituído por depressão do terreno (estradas, ruas, acidentes geográficos, etc.), cruzamentos e outros sem que este seja obstruído. Viadutos são muito comuns em grandes metrópoles, onde o intenso tráfego de veículos normalmente de grandes avenidas ou vias expressas não podem ser ligeiramente interrompidos. Além de cidades que possuem muitos acidentes geográficos, onde o viaduto serve para ligar dois pontos mais altos de uma determinada região e relevo. A palavra Ponte provém do Latim Pons que por sua vez descende do Etrusco Pont, que significa "estrada”. Em grego πόντος (Póntos), derive talvez da raiz Pent que significa uma ação de caminhar. Palavra-chave: Ponte 5 Sumário INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 6 A HISTÓRIA DA ENGENHARIA DE PONTES E OS DESAFIOS ............................................ 7 MANUTENÇÃO EM PONTES ................................................................................................... 8 PONTES ISOSTÁTICAS ............................................................................................................. 9 TREM – TIPO ............................................................................................................................ 13 OBJETIVOS .............................................................................................................................. 14 MEMORIAL DE CALCULO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ............................................ 15 INICIANDO O CÁLCULO .......................................................................................................... 16 MOMENTO FLETOR ................................................................................................................ 19 CALCULO DA FORÇA CORTANTE ........................................................................................ 21 CALCULO DE UM VIADUTO ................................................................................................... 22 REGRAS APS DO 9° SEMESTRE ........................................................................................... 24 RELATÓRIO DE ATIVIDADE DE APS ..................................................................................... 25 CONCLUSÃO............................................................................................................................ 26 FOTOS DE CADA INTEGRANTE ............................................................................................ 27 FOTOS DOS INTEGRANTES DO GRUPO NO VIADUTO ESCOLHIDO ................................ 31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................... 32 6 INTRODUÇÃO Há tempos que o homem procura superar barreiras em busca de sustento ou abrigo. As primeiras pontes que surgiram aconteceram por causa de troncos que caíram sobre os rios de forma natural. Com isso, o homem passou a copiar, assim surgindo as pontes, que eram feitas de troncos de árvores. Desde a antiguidade, os povos civilizados construíram pontes com arte, de madeira ou de cordas, na forma de vigas, vigas escoradas e vigas armadas simples. Chineses, romanos e turcos desenvolveram várias pontes para atravessar obstáculos. Com o surgimento das ferrovias, tornaram-se necessárias grandes pontes para suportar cargas pe- sadas. A partir de1900, começaram a surgir as pontes de concreto, onde este substituía a pedra co- mo material de construção. Em 1912, surgiram pontes em vigas e pontes em pórtico. Simultaneamente, as pontes em arco de concreto atingiram dimensões cada vez maiores. A evolução da humanidade se processa de forma contínua, volta e meia têm-se obser- vado alguns saltos esporádicos de maior transformação quando invenções tecnológicas inovadoras chegam ao mercado consumidor. Analisando a história, logo vemos que ela é de fato permeada de significativos desenvol- vimentos que marcaram a historia humanidade. 7 A HISTÓRIA DA ENGENHARIA DE PONTES E OS DESAFIOS Desde os primeiros artesãos da pré-história, que cravaram a pedra fundamental da en- genharia, muita coisa mudou. Foram criadas estruturas teóricas para que pudessem analisar tudo que a técnica pudesse abordar. O engenheiro surge a partir do momento que ocorre a rápida expansão dos conhecimen- tos científicos. O aparecimento formal desse profissional resultou, na realidade, de todo um processo de evolução ocorrido durante milhares de anos. A engenharia foi aos poucos se estruturando, devido o desenvolvimento da matemática, da explicação dos fenômenos químicos e da prática de campo. No século XVIII chegou a um conjunto ordenado de doutrinas. Com isso nasceu a se- mente da engenharia. Segundo Bazzo (2009, p70): “ A engenharia moderna é aquela que se caracte- riza por uma forte aplicação de conhecimentos científicos à solução de problemas”. Uma ponte é um corredor, uma ligação entre margens, elemento unificador de diferenças irreconciliáveis. Mas uma ponte não é apenas uma passagemsobre o mar, o rio ou um lago. Ela é também um elemento estrutural na composição do espaço. De acordo com o engenheiro de pontes Edgar Cardoso (1937):A perfeição técnica de umaobra de Engenharia tem sempre reflexo na sua qualidade estética. A simplicidade e a justeza com que foi concebida comandam o grau de emoção que desperta naqueles que a contemplam. A Engenharia no Brasil começou com as primeiras casas feitas pelos colonizadores. Em seguida vieram as obras de defesa, como muros e fortins. Mas ela entrou no Brasil por meio das ati- vidades dos oficiais engenheiros. Até 1946 já existiam 15 instituições de ensino de engenharia e muitas outras foram implantadas, o que hoje representa centenas de cursos. A maioria das pontes da malha de rodovias federais brasileiras é de concreto armado e tem idade superior a 30 anos, sendo escassas as informações sobre seus materiais constituintes e suas carac- terísticas mecânicas. Ao longo da vida útil dessas pontes ocorreram alterações de capacidade de carga e geometria dos veículos da frota circulante e alterações dos trens-tipo para o dimensionamen- to dessas estruturas. Muitas delas apresentam sinais perceptíveis de deterioração, tanto do concreto quanto da armadura, e não se conhece o grau de comprometimento dessas estruturas. Os efeitos da variação do módulo de elasticidade do concreto e da taxa geométrica de armadura são mais significativos nas tensões naarmadura que no concreto. 8 MANUTENÇÃO EM PONTES Muitas pontes e viadutos estão localizados em ambientes considera- dos de forte agressividade ambiental, como matas, rios, regiões industrializadas, amb i- entes nativos e de fortes variações climáticas. A agressividade destes ambientes pr o- porciona estados de corrosão associados a outras patologias inerentes que ata cam o concreto armado e o material metálico em pontes e viadutos, o que pode trazer graves consequências à vida útil e à funcionalidade da estrutura. A análise das relações entre a agressividade ambiental e o processo corr o- sivo em estruturas de pontes de concreto armado e de estruturas metálicas é de ex- trema importância. São feitas análises de diversos casos de deterioração de origem ambiental, levando-se em conta a natureza do material empregado, classes de agress i- vidade estabelecidas pelas normas brasilei ras e, ao final, são lançadas propostas de procedimentos de inspeção e reabilitação de obras deterioradas, que consideram os danos causados pela ação do meio ambiente. Pode-se verif icar na Antiguidade o aparecimento das primeiras pontes, com estrutura bastante rudimentar e capacidade de carga bastante limitada. As primeiras pontes das quais se tem registro atualmente seriam da Mesopotâmia datadas de 5000 a.C e foram construídas com materiais diretamente extraídos da natureza, como made i- ra e pedra. Existem também vestígios da ocorrência de pontes na Grécia, na Turquia eno Egito Antigo datados entre 4000 e 2000 A.C. Atualmente, os materiais mais uti l izados na construção de pontes são os materiais metálicos (aço) e o concreto armado. Esses materiais passam p or um pro- cesso de produção e beneficiamento industr ial que geralmente inclui a adição de sub s- tâncias tóxicas e não-biodegradaveis, o que fazem deles materiais potencialmente no- civos a um ecossistema fechado. 9 PONTES ISOSTÁTICAS Em mecânica estrutural, diz-se que uma estrutura é isostática quando o número de res- trições (reações) é rigorosamente igual ao número de equações da estática. É, portanto, uma estrutu- ra estável. Diferem das estruturas hipostáticas (cujo número de reações é inferior ao número de e- quações) e das estruturas hiperestáticas (número de reações superior). São exemplos de estruturas isostáticas uma viga biapoiada (com um dos apoios poden- do se movimentar horizontalmente) e uma viga engastada em balanço. Em um rápido rascunho " BN = BE " isostática. Linha de Influência Diversas estruturas são solicitadas por cargas móveis. Exemplos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam pontes rolantes para transporte de cargas. Os es- forços internos nestes tipos de estrutura não variam apenas com a magnitude das cargas aplicadas, mas também com a posição de atuação das cargas. Portanto, o projeto de um elemento estrutural, como uma viga de ponte, envolve a determinação das posições das cargas móveis que produzem valores extremos dos esforços nas seções do elemento. O procedimento geral e objetivo para determinar as posições de cargas móveis e aciden- tais que provocam valores extremos de um determinado esforço em uma seção de uma estrutura é feito com auxílio de Linhas de Influência. Linhas de Influência (LI) descrevem a variação de um de- terminado efeito (por exemplo, uma reação de apoio, um esforço cortante ou um momento fletor em uma seção) em função da posição de uma carga unitária que passeia sobre a estrutura. 10 Linha de influência para estruturas isostáticas em uma viga Bi-apoiada: Imagem: Viga Bi-apoiada: Fonte: https://engenhariacivilftc.files.wordpress.com/2015/10/pontes-ac3a7c3b5es- e-linha-de-influc3aancia.pdf Linha de Influência das reações de apoio: Imagem: reações de apoio: Fonte: https://engenhariacivilftc.files.wordpress.com/2015/10/pontes-ac3a7c3b5es-e- linha-de-influc3aancia.pdf 11 Linha de influência do momento fletor numa seção entre os apoios: Imagem: Momento fletor. Fonte:https://engenhariacivilftc.files.wordpress.com/2015/10/pontes-ac3a7c3b5es-e-linha-de- influc3aancia.pdf Linha de influência das reações de apoio das vigas em balanço: Imagem: Reações de apoio das vigas em balanço: Fonte: https://engenhariacivilftc.files.wordpress.com/2015/10/pontes-ac3a7c3b5es-e- linha-de-influc3aancia.pdf 12 Linha de influência da força cortante numa seção do balanço das vigas em balanço: Imagem: Força cortante numa seção do balanço das vigas em balanço Fonte:https://engenhariacivilftc.files.wordpress.com/2015/10/pontes-ac3a7c3b5es-e-linha-de- influc3aancia.pdf Linha de influência do momento fletor numa seção do balanço das vigas em balanço: Imagem: Momento fletor numa seção do balanço das vigas em balanço Fonte: https://engenhariacivilftc.files.wordpress.com/2015/10/pontes- ac3a7c3b5es-e-linha-de-influc3aancia.pdf 13 TREM – TIPO Em geral as cargas a serem consideradas nos projetos de estruturas solicitadas por car- regamento móvel, são especificadas em Normas Técnicas. Estas cargas são representadas pelos chamados trem-tipo, onde são indicadas as cargas concentradas, as distâncias entre elas, além de eventuais cargas distribuídas. Fonte: https://engenhariacivilftc.files.wordpress.com/2015/10/pontes-ac3a7c3b5es-e-linha- de-influc3aancia.pdf ESFORÇOS MÁXIMOS Conhecido o carregamento permanente e dado um determinado "trem - tipo" constituído de cargas concentradas e distribuídas, pode-se determinar os valores máximos dos esforços numa seção. Na pesquisa destes valores máximos deve-se considerar o carregamento permanente em toda a estrutura e o carregamento acidental (trem tipo) nas posições mais desfavoráveis. Fonte: https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3779571709072/LReisECA%20 14 OBJETIVOS O objetivo deste trabalho em si, é apresentar em ênfase osviadutos (escolhido pelo gru- po) a forma dos cálculos que aprendemos em sala de aula pela Prof Elizabeth. Foi escolhido viaduto, pois em nossa cidade, estamos em falta de pontes. Vamos apre- sentar a história e projetos estruturais. 15 MEMORIAL DE CALCULO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS Imagem 1 Linha de Influencia Fonte: Ftool Imagem 2 Linha de Influencia Fonte: Ftool Imagem 3 carga localizada nos apoios conforme solicitado P1 = 130 KN e P2 230 KN 16 Imagem 4 TREM - TIPO Fonte: Ftool INICIANDO O CÁLCULO Reações para viga biapoiada Utilizando a linha de influência vou encontrar as reações máximas para uma viga apoia- da de 40,00 de vão considerando o seguinte TREM – TIPO. Onde P1 = 130 KN e P2 = 230 KN com uma distância de 6 metros entre elas. Imagem 2 Linha de Influencia Fonte: Ftool 17 Pode se observar que tem um valor unitário no apoio do lado esquerdo com o Ftool ele já nos deu o valor do y na posição de 6 metros e o valor do y2 que é o meio do vão. Mas é possível encontrar este valor seguindo os seguintes passos onde utilizando a li- nha de influência em na reação do apoio do lado esquerdo com denotação de RA, para isso utilizar 1 40,00 = y 17,00 isso acaba em se resolvendo em y = 17,00 40,00 onde o valor de y = 0,425 m, com o descobri- mento do valor de y vamos achar o valor de RAmáximo para achar este valor utilizar a seguinte equação RAmáx. = 230 ∗ 1 + 130 ∗ 0,425 resolvendo esta equação descobre que o valor de RAmáx. é 285,25 KN. Agora aplicando o mesmo para RBmáx vamos obter o mesmo valor porque é uma viga biapoiada. Pede-se para desconsiderar o peso próprio por esse motivo não houve o cálculo da car- ga permanente e sim só da carga móvel. Para chegar a esta equação foi dado em sala de aula o conceito de reação de apoio pa- ra viga Biapoiada onde: quando se deduz chega se as equações para reação no apoio do lado direito e a reação de apoio do lado esquerdo. Que para uma viga biapoiada igual a baixo com uma carga unitária para 0 ≤ X≤ L X 18 a RB a RA L (L – X) 1 (L/2) 1 0 1 0 0,46 0,46 P a b L A B 19 MOMENTO FLETOR 1º construir a linha de influência. 2º posicionar a carga na posição mais desfavorável 17 m 230 KN 130 KN Y2 a*b L L = 40,00 m a b S Y 20 3º calcular os efeitos Y = 17,00∗17,00 40,00 = 7,225 7,225 17,00 = Y2 17 𝑌2 = 7,225∗17,00 17 𝑌2 = 7,23 𝑚 Para o carregamento móvel: Mqmáximo = (230*7,225)+(130*7,23) Mqmáximo = 1661,75 + 939,9 Mqmáximo = 2601,65 KN*m Este valor de 2601,65 KN * m sem o peso próprio da ponte. 21 CALCULO DA FORÇA CORTANTE Primeiro montar a linha de inf luência da força cortante. Dedução para que se chegue na equação. Para 0 ≤X≤a Pegando a seção do lado A temos: X (L-X) a b L A B RA= 1 ∗ ( 𝐿−𝑋 𝐿 ) S X 1 V a 𝐿 − 𝑋 𝐿 22 CALCULO DE UM VIADUTO Viaduto fotografado na saída da Av. Patriarca com a Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira em Ribeirão Preto/SP Parte da cortina e mostrando uma transversina e as oito longarinas. 23 Mostrando a lateral e os apoios e a transversina passando a longarina. Viaduto com 40 metros de vão e 20 de largura com um pé direitoaproximadamente 5 me- tros até o encontro das longarinas. Para medição foi utilizado o recurso de medição do google maps, que nos fornece corretamente a distancia entre dois pontos do viaduto. 24 REGRAS APS DO 9° SEMESTRE Cada equipe de até 5 alunos deverá apresentas as seguintes atividades, embasa- das na disciplina " Pontes e Grandes Estruturas " 1 - Cada equipe deverá visitar as Pontes Isostáticas da sua cidade, fotografando- as com ao menos um aluno da equipe e fazendo a descrição geral das mesmas e o respecti- vo esquema estrutural( Tabuleiros Simplesmente Apoiados com ou sem Balanços ); 2 - A equipe deverá escolher uma das pontes isostáticas e medir o vão central da mesma ,fotografando o vão central com a presença da equipe . 3 - Desconsiderando o peso próprio do tabuleiro a equipe deverá elaborar, para a Seção Central do vão central, as Linhas de Influência de Momentos Fletores, Forças Cor- tantes e Reações dos Apoios; 4 - Cada equipe deverá calcular o Momento Fletor Máximo no meio do vão para uma Carga Móvel composta por duas Cargas Verticais, P1 e P2 (P1 < P2), com 6 m de dis- tância entre elas. As cargas P1 e P2 serão fornecidas pelo Professor da Disciplina PGE e se- rão diferentes entre as equipes; 5 - A equipe deverá observar os Pilares que suportam o vão central do Tabuleiro, descrevendo-os. Apresentar fotos dos mesmos no Relatório de APS. 6 - Elaborar um Relatório das Atividades de APS, escaneando-o e inserindo-o no Siste- ma e enviar o original ao Coordenador Local. 25 RELATÓRIO DE ATIVIDADE DE APS Com o objetivo de calcular o Viaduto em questão foi realizado os devidos cálculos e fotografado as partes do Viaduto. Chegando aos valores de cortante momento fletor e reação de apoio que se encontra na parte de cálculo do trabalho. Apresentação da história e a evolução tecnológica para realização dos cálculos. Utilização de programas de cálculos dos esforços Ftool. Ênfase nos viadutos. 26 CONCLUSÃO Com o apresentado no trabalho acima, concluímos, que nos foi proposto para fa- zermos, conseguimos executar. Os cálculos estão devidamente apresentados no que foi pe- dido referente a uma ponte isostática, sempre buscando os esforços máximos para questões- de segurança e colocando os apoios nas áreas que seriam mais afetadas, evitando o rompi- mento da estrutura do viaduto. A pesquisa também abrangeu assuntos sobre a história das pontes, suas ori- gens, de como foi evoluindo até nos dias de hoje com suas tecnologias para execução do projeto mais seguro. Por fim, as aulas de PGE (pontes e grandes estruturas) apresentada pe- la Prf Elizabeth, nos deu a oportunidade de conhecermos mais sobre o assunto tratado. Palavra chave: Viaduto 27 FOTOS DE CADA INTEGRANTE Aluno: Leonardo Augusto Jacob Nogueira 28 Aluno: Vinicius da Silva Medina 29 Aluno: Lucas Belchior Batista Dias 30 Aluno: Gabriel Jordão Lopes 31 FOTOS DOS INTEGRANTES DO GRUPO NO VIADUTO ESCOLHIDO 32 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Utilização do programa Ftool. Google Maps http://www.itti.org.br/portal/oitti/equipe-tecnica/297-historia-das-pontes.html http://www.cmdobrasil.com.br/imagens/downloads/manual_lodestar. http://www.konecranes.com.br/servico/inspecoes-e-manutencao-preventiva/manutencao- de-rotina-para-pontes-rolantes-e-talhas
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