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Avaliação de Cervical

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Avaliação da Coluna Cervical
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FUNÇÕES
Proteção da medula espinhal
Base de suporte e mobilidade para a cabeça
Base estável para fixação de ossos, mm. e ligg. das extremidades, caixa torácica e pelve.
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Anatomia
Cervical superior
C0 - Occipital
C1 - Atlas
C2 - Axis
Cervical inferior
C3 – C7
Vértebras típicas, sem peculiaridades
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Ligamento Cruciforme
Fascículo Longitudinal Superior
Fascículo Longitudinal Inferior
Lig. Transverso do Atlas
Ligamentos Alares
Ligamentos da Coluna Vertebral
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A Coluna Cervical - Anatomia Aplicada
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ANATOMIA RADIOLÓGICA
1. Arco anterior de atlas
2. dente de axis (odontóide)
3. Arco posterior de atlas
4. Palato mole
5. raiz da língua
6. Processo transverso
7. Disco intervertebral
8. Processo articular Inferior
9. Processo articular superior
10. Faceta articular
11. Processo espinhoso de C7
2nd-7th: Corpos da 2ª a 7ª vértebra cervical
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AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS NEUROLÓGICOS
 DERMÁTOMOS
 MIÓTOMOS
 REFLEXOS
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C5 - FLEXOR COTOVELO
C6 - EXTENSOR DE PUNHO
C7 - EXTENSOR DE COTOVELO
C8 - FLEXOR DOS DEDOS
T1 - ABDUTOR DOS DEDOS
MIÓTOMOS
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REFLEXOS
C5 - BICIPITAL
C6 - BRAQUIORRADIAL
C7 - TRICIPITAL
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Disfunções Cervicais
Sinais e Sintomas
Etiologia
Testes Especiais
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Considerações Biomecânicas
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Considerações Biomecânicas
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Considerações Biomecânicas
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Síndrome Miofascial Dolorosa
O ponto gatilho é um lugar irritável, localizado no músculo, caracterizado por baixa resistência e pela alta sensibilidade em relação a outras áreas. 
Quando se estimula esse ponto por 30 segundos com uma pressão moderada, surge uma dor referida.
PONTO GATILHO
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SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
 Síndrome do desfiladeiro torácico é o termo genérico utilizado para definir diversos sinais e sintomas causados pela compressão das estruturas neurovasculares em algum ponto entre o pescoço e a axila.
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SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
Causas Estruturais:
 Costela Cervical
 Hipertrofia Proc. Transv C7
 Fraturas de Clavícula
 Tumor
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SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
Causas Posturais:
 Encurtamento de Escalenos
 Encurtamento de Peitoral Menor
 Retificação da Lordose
 Cabeça Anteriorizada
Insuficiência Respiratória
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HÉRNIA DE DISCO CERVICAL 
C5, C6 e C6, C7, 
dor e rigidez cervical e nas regiões supra-escapular e escapular. 
sintomas de distúrbio cardíaco ou bursite.
 dor pode ocorrer nas extremidades superiores e na cabeça, acompanhada de SINAIS NEURAIS
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HÉRNIA DE DISCO CERVICAL 
 As hérnias cervicais podem ser responsáveis por três tipos principais de sintomas: cervicalgia discogênica, braquialgia, e mielopatia:
A cervicalgia nada mais é do que dor no pescoço, na região cervical. 
é um sintoma pouco específico, 
pode ser causado por inúmeros problemas além das hérnias cervicais, desde a má postura, até as deformidades do pescoço.
 
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HÉRNIA DE DISCO CERVICAL 
Braquialgia é a dor irradiada para o braço, que vem a ser o sintoma mais típico da hérnia discal cervical. 
Geralmente vem acompanhada de dor cervical, podendo então ser chamada de cervicobraquialgia. 
A braquialgia irradiada é um sintoma que costuma ser bastante específico, levantando de imediato a suspeita de hérnia cervical
 Muitas vezes, o trajeto por onde a dor se distribui no braço pode dar informações até sobre qual o disco mais provavelmente doente. Isso pode ser muito importante para se saber qual o disco está sendo realmente problemático naqueles casos em que os exames mostram mais de uma hérnia.
 
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HÉRNIA DE DISCO CERVICAL 
A mielopatia é o quadro provocado pela compressão da medula cervical. 
é um sinal bem mais grave que a dor cervical ou a braquialgia, 
risco de lesões definitivas, irreversíveis, que podem comprometer os movimentos e a sensibilidade de todo o corpo do pescoço para baixo, deixando seqüelas muito graves.
 É raro que a mielopatia se estabeleça de modo repentino, via de regra ela se instala de maneira lentamente progressiva, no decorrer de meses ou anos. O quadro mais comum é de dificuldade para caminhar, com rigidez e aumento dos movimentos reflexos das pernas, acompanhada de alguma fraqueza dos braços.
 
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ESPONDILOSE CERVICAL (OA)
Os sintomas radiculares secundários à espondilose cervical são caracterizados pela presença de dor proximal e parestesia distal.
 Espondilose cervical é o conjunto de alterações conseqüentes a artrose da coluna cervical
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Geralmente os sintomas estão relacionados a uma única raiz nervosa
 O início dos sintomas da radiculopatia secundária à espondilose é insidioso na maioria dos pacientes
Invariavelmente há diminuição da ADM global cervical 
ESPONDILOSE CERVICAL (OA)
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o início dos sintomas pode estar relacionado com a realização de esforço físico ou tarefa que exija muita atividade física 
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A Coluna Cervical - Anamnese
Idade
Sintomas
Mecanismo de Lesão
Atividade usual ou passatempo
Perda de Consciência
Locais da DOR
Irradiação da DOR
Cefaléia
Posição altera a dor ou cefaléia
Parestesias
Hiperestesias 
Perda de equilíbrio e dificuldade pra marcha
Tonturas, desmaios ou convulsões
Atividades que agravam o problema
Restrições no movimento
Disfagia 
Posição ao dormir.
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A Coluna Cervical - Observação
Postura da cabeça e do pescoço
Níveis dos ombros
Espasmo muscular ou qualquer assimetria
Expressão facial
Contornos ósseos e tecidos moles
Evidência de isquemia em membro superior
Postura sentada normal
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A Coluna Cervical - Exame
Movimentos Ativos
Movimentos Passivos
Testes Especiais
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A Coluna Cervical - Avaliação Funcional
Respiração
Deglutição
Olhar para o teto
Olhar para o cinto ou para os sapatos 
Olhar o ombro
Retração do queixo
Protusão do queixo
Força do pescoço
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PALPAÇÃO
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Testes Especiais
Teste de Compressão
Teste de Tração
Teste de Kernig
Teste de Adson
Teste da Artéria Vertebral 
Teste Costo Clavicular
Teste do Estiramento do Plexo Braquial
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Teste de Compressão
Finalidade: Identificar possíveis compressões radiculares, onde a dor é causada por estreitamento do forame neural, motivado por hérnias discais ou outras doenças ocupadoras de espaço.
Execução: Pressione para baixo o topo da cabeça do paciente que poderá estar deitado ou sentado(preferencialmente) 
Interpretação: O teste é considerado positivo quando apresentar dor + parestesia por toda extensão do membro superior ou em dermátomos específicos. É importante ressaltar que uma dor localizada pode estar relacionada ao processo degenerativo das facetas articulares, que é sensibilizado pelo ato da compressão vertical e que é um achado importante, mas não torna o teste positivo.
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Teste de Tração
Finalidade: Confirmar a presença de compressões radiculares ou doenças ocupadoras de espaço, complementando o Teste de Compressão.
Execução: Paciente sentado, colocar uma mão no queixo do paciente e a outro no occipito. Elevar lentamente a cabeça do paciente aplicando uma tração à coluna cervical.
Interpretação: O teste é considerado positivo quando a dor e a parestesia desaparecem ou diminuem. Aumento de dor localizada pode ser atribuída a disfunções ligamentares ou musculares, pelo estiramento destas estruturas durante o teste, continuando negativo.
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Teste de Kernig
Finalidade: Avaliar presença de irritação meníngea, produzida por doença ocupadora de espaço ou inflamação, onde o tensionamento da medula espinhal produz dor.
Execução: Paciente em DD, com as mãos atrás da cabeça forçando-a a flexionar de encontro ao tórax.
Interpretação: Paciente se queixará de dor na coluna cervical e eventualmente, na porção inferior da coluna lombar. Pode haver a
flexão involuntária dos joelhos.
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Teste de Adson
Finalidade: Determinar a presença da Síndrome do Desfiladeiro Torácico, que é a compressão da artéria subclávia e/ou do plexo braquial, que podem estar comprimidos quando passam por entre os músculos escalenos e a clavícula ou durante todo trajeto das estruturas vásculo-nervosas em direção aos MMSS .
Execução: Palpe o pulso radial do paciente. Continue palpando e abduza, estenda e rode externamente o braço do paciente. Em seguida peça ao paciente para prender a respiração e volver a cabeça em direção oposta ao membro que está sendo examinado e em seguida para o mesmo lado.
Interpretação: Em caso de compressão da artéria subclávia, o pulso radial diminuirá de amplitude, podendo até não ser mais percebido e/ou plexo braquial haverá dor + parestesia irradiada para todo membro superior, sem relação com os dermátomos.
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Teste Costo Clavicular
Finalidade: Diagnosticar a Síndrome do Desfiladeiro Torácico, porém é específico para avaliar a permeabilidade da artéria subclavia entre os músculos escalenos e a clavícula.
Execução: Com o pacte sentado, palpe o pulso radial, solicitar que realize realizar adução das escápulas + retração dos ombros + projeta o tórax para a frente e encosta o queixo no peito.
Interpretação: Positivo quanto apresentar diminuição/ abolição do pulso radial e/ou sintomatologia vascular ( membro pesado, diminuição da temperatura, parestesia ou palidez)
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Teste do Estiramento do Plexo Braquial
Finalidade: Diagnosticar a Síndrome do Desfiladeiro Torácico, porém é específico para avaliar a compressão do plexo braquial, quando passa entre os músculos escalenos e a clavícula.
Execução: Segure o membro superior do lado a ser testado pela mão e realize uma abdução de 60º + extensão de ombro + extensão do punho com o cotovelo estendido e peça ao paciente para inclinar a cabeça para o lado oposto.
Interpretação: Em caso de compressão do plexo braquial, haverá a presença de um ou mais sinais de sensibilização nervosa periférica (dor + parestesia + hiperestesia) irradiados pelo membro superior, de forma exacerbada em relação à posição de repouso.
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Teste da Artéria Vertebral
Finalidade: Verificar compressão nas artérias vertebrais.
Execução: Paciente em decúbito dorsal, o examinador coloca passivamente a cabeça e o pescoço do paciente em extensão e flexão lateral. Após realizar o movimento rodar o pescoço do paciente para o mesmo lado e manter por aproximadamente 30 segundos.
Interpretação: Um teste positivo produz sintomas neurovegetativos (tontura, ânsia de vomito e sensação de desmaio).
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