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Caio, motorista particular propôs reclamação trabalhista em face de seu antigo empregador Abílio, postulando pagamento de aviso-prévio correspondente a 30 dias, não concedido quando da rescisão contratual. O pedido foi julgado procedente e condenou o empregador ao pagamento de tal parcela, arbitrando-se o valor de R$ 800,00. Inconformado, Abílio interpôs recurso ordinário anexando apenas o comprovante de recolhimento de custas processuais. Alegou no recurso que a Lei 5859/72 não concede ao empregado domestico o direito ao aviso-prévio, não sendo aplicado portanto o art. 487 da CLT por força do art. 7º a da CLT. Como advogado de Caio, apresente a peça processual adequada.
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