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8 SISTEMA RESPIRATÓRIO

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Sistema Respiratório: 
Bases morfológicas
 Uma Porção condutora de ar
 Uma porção respiratória
 Uma porção de transição
 Um mecanismo de ventilação
O sistema respiratório possui 3 porções principais 
com funções diferentes:
Sistema Respiratório
1. Porção Condutora: 
- Fossas nasais, nasofaringe, 
orofaringe laringe, traquéia, 
brônquios e bronquíolos.
2. Porção transitória
- Bronquíolos respiratórios
2. Porção Respiratória
- ductos alveolares , sacos alveolares e 
alvéolos.
A respiração envolve a participação do 
mecanismo de ventilação
A inspiração e expiração ocorre de acordo com:
• A cavidade torácica
• Os músculos intercostais
• O músculo diafragma
• O tecido conjuntivo elástico do pulmão
Tipos de tecidos no Sistema Respiratório
Epitélio pseudo-estratificado colunar ciliado –
Epitélio Respiratório
(mucosa da parte condutora)
Epitélio pseudo-estratificado colunar ciliado –
Epitélio Respiratório
(mucosa da parte condutora)
COMPONENTES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Trato Respiratório
Superior:
•Cavidade Nasal 
•Faringe
•Laringe
Trato Respiratório
Inferior:
•Traquéia
• Brônquios
• Bronquíolos
• Alvéolos
Cavidade nasal
Nariz: Órgão Externo
• Narinas
•Cavidades Nasais
•Septo Nasais
•Conchas Nasais
Função: 
•Encaminhar
•Umidecer
•Aquecer
•Filtrar o ar
O esqueleto ósseo do nariz 
Cavidade Nasal
Epitélio 
olfatório
Epitélio estratificado 
pavimentoso
Epitélio respiratório
SEIO ETMOIDAL
SEIO FRONTAL
SEIO MAXILAR
Seios Paranasais
Seios Paranasais
Seios Paranasais:
movimento de limpeza da secreção 
dentro dos seios
RADIOGRAFIA DE FACE
NORMAL
 A faringe se divide em:
Epitélio
estratificado 
pavimentoso
Epitélio
respiratório
Faringe
24
COMPONENTES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
LARINGE
É uma estrutura 
triangular constituída 
principalmente de 
cartilagens, músculos 
e ligamentos.
25
COMPONENTES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
LARINGE
Possui três funções:
• Atua como passagem para o ar 
durante a respiração
• Produz som, ou seja, a voz/ Fonação 
(bre)
• Impede que o alimento e objetos 
estranhos entrem nas estruturas 
respiratórias (como a traquéia).
26
COMPONENTES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
LARINGE
1. Cartilagens
2. Membranas
3. Músculos (extrínsecos e 
intrínsecos)
A cartilagem tireóidea consiste de 
cartilagem hialina e forma a parede 
anterior e lateral da laringe, é maior 
nos homens devido à influência dos 
hormônios durante a fase da 
puberdade (Pomo de adão) 
.(Pomo 
de adão) 
Laringe
Cartilagem hialina
Cartilagem elástica
Escola da Ciências da 
Saúde
COMPONENTES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
LARINGE: Cordas Vocais
Possui duas pregas:
• Prega vestibular (cordas 
vocais falsas)
• Prega vocal (cordas 
vocais verdadeiras). 
Vias aéreas inferiores
30
COMPONENTES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Vias aéreas inferiores:
•Traquéia
• Brônquios
• Bronquíolos
• Alvéolos
Traquéia 
31
Traquéia 
32
•É um tubo de 10 a 12,5cm de 
comprimento e 2,5cm de diâmetro
• Constitui um tubo que faz continuação à 
laringe, penetra no tórax e termina se 
bifurcando nos 2 brônquios principais
•Ela se situa medianamente e anterior ao 
esôfago, e apenas na sua terminação, 
desvia-se ligeiramente para a direita
33
Corte Histológico da Traquéia
(Hematoxilina e Eosina)
34
Cartilagem hialina
Epitélio
respiratório
Brônquios
35
• O brônquio principal direito é mais vertical, mais curto e 
mais largo do que o esquerdo.
• Como a traquéia, os brônquios principais contém anéis de 
cartilagem incompletos.
Brônquios
36
Os brônquios principais fazem a ligação da traquéia com os pulmões, são 
considerados um direito e outro esquerdo. 
A traquéia e os brônquios extrapulmonares são constituídos de anéis 
incompletos de cartilagem hialina, tecido fibroso, fibras musculares, mucosa e 
glândulas.
Brônquios
37
 Os brônquios principais entram nos pulmões na região chamada HILO. Ao atingirem os 
pulmões correspondentes, os brônquios principais subdividem-se nos brônquios lobares.
 Os brônquios lobares subdividem-se em brônquios segmentares, cada um destes 
distribuindo-se a um segmento pulmonar.
 Os brônquios dividem-se respectivamente em tubos cada vez menores denominados 
bronquíolos. As paredes dos bronquíolos contém músculo liso e não possuem cartilagem.
HILO. 
Bronquíolos
• Os bronquíolos continuam a se ramificar, e dão origem a 
minúsculos túbulos denominados ductos alveolares
• Estes ductos terminam em estruturas microscópicas com 
forma de uva chamados alvéolos
38
Alvéolos
• Os alvéolos recebem esse nome por se 
parecerem com os favos de mel de uma 
colméia
• São pequenas estruturas, abertas de um 
lado. Podem aparecer isolados ou 
agrupados formando os sacos alveolares
• São os responsáveis pela estrutura 
esponjosa do pulmão. 
39
Alvéolos
• A parede comum a dois alvéolos 
recebe o nome de septo 
interalveolar
• O septo interalveolar é revestido 
em cada face por uma camada de 
epitélio simples pavimentoso
40
• O estroma septal (interstício) está formado por fibras colágenas tipo 
III, fibras elásticas e proteoglicanas
41
Alvéolos e Sacos Alveolares
Alvéolos
 No interior do septo estão 
presentes: fibroblastos, leucócitos, 
macrófagos e inúmeros capilares 
sanguíneos do tipo contínuo.
 Os capilares sanguíneos nos 
locais de intercâmbio gasosos 
tocam as células epiteliais 
pavimentosas que revestem os 
septos. 
 As células que revestem os 
alvéolos são denominadas de:
 Pneumócitos tipo 
I (pavimentosas)
 Pneumócitos tipo II (cuboidais). 42
43
Alvéolos 
Pneumócito tipo II
Membrana 
respiratória
Pneumócito tipo I
Macrófago alveolar
Hemoglobina
Troca gasosa 
ocorre por 
Difusão
44
Pneumócitos tipo I e Tipo II
• São células epiteliais pavimentosas, com 
núcleo achatado rodeado por pequena 
quantidade de citoplasma que continua 
delgado ao longo da célula. 
• As células epiteliais e endoteliais 
apresentam citoplasmas muito finos, 
para facilitar a passagem rápida de O2 e 
CO2 através deles.
45
PNEUMÓCITOS TIPO I
• São células epiteliais mais 
volumosas, ovaladas, menos 
numerosas que os pneumócitos 
tipo I, também podem ser 
chamadas de células septais
• Geralmente aparecem nos 
ângulos onde se encontram as 
paredes alveolares
46
PNEUMÓCITOS TIPO II
Pneumócitos tipo II
 Localizam-se normalmente nos ângulos dos alvéolos e 
apresentam microvilosidades e grânulos de uma secreção 
denominada surfactante.
47
• Chamados de ”células da poeira”, 
são provenientes da diferenciação 
dos monócitos do sangue após 
atravessarem as células endoteliais
48
MACRÓFAGOS ALVEOLARES
Função: Fagocitária tanto no tecido intersticial do septo 
alveolar quanto no lúmen do alvéolo, sobre partículas 
orgânicas como inorgânicas
49
Penetrar no septo 
intralveolar, 
alcançando os vasos 
linfáticos e atingindo 
os linfonodos 
correspondentes
MACRÓFAGOS ALVEOLARES
Fagocitose do agente invasor 
Os macrófagos podem 
alcançar os bronquíolos 
sendo eliminados como 
componente mucociliar 
PULMÕES
• Os pulmões são órgãos essenciais na respiração
• São duas vísceras situadas uma de cada lado, no interior do tórax e 
onde ocorre a trocas gasosas (HEMATOSE)
• Eles estendem-se do
diafragma até um pouco
acima das clavículas e 
estão justapostos às 
costelas.
50
Cada pulmão têm uma forma que lembra uma pirâmide com um ápice, uma 
base, trêsbordas e três faces.
 Ápice do Pulmão: 
• Está voltado cranialmente e tem forma levemente arredondada. Apresenta 
um sulco percorrido pela artéria subclávia, denominado sulco da artéria 
subclávia. 
• No corpo, o ápice do pulmão atinge o nível da articulação esterno-clavicular
51
PULMÕES
 Base do Pulmão: 
• A base do pulmão apresenta uma forma côncava, apoiando-
se sobre a face superior do diafragma. 
• A concavidade da base do pulmão direito é mais profunda 
que a do esquerdo (devido à presença do fígado).
52
PULMÕES
 Lobos pulmonares: 
• Pulmão direito: 3 lobos (superior, médio e inferior)
• Pulmão esquerdo: 2 lobos (superior e inferior) 
• Fissuras: pulmão direito (obliqua e horizontal); pulmão 
esquerdo (somente oblíqua)
53
PULMÕES
Pleura Visceral
Pleura Parietal
Pleuras
 É uma membrana serosa de dupla camada que envolve e 
protege cada pulmão.
 São duas:
• Pleura Parietal : A camada externa é aderida à parede da 
cavidade torácica e ao diafragma
• Pleura Visceral : A camada interna, reveste os próprios pulmões 
(adere-se intimamente à superfície do pulmão e 
penetra nas fissuras entre
os lobos).
54
Líquido Pleural
 Entre as pleuras visceral e 
parietal encontra-se um 
pequeno espaço, a cavidade 
pleural, que contém pequena 
quantidade de líquido 
lubrificante, secretado pelas 
túnicas. 
 Esse líquido reduz o atrito entre 
as túnicas, permitindo que elas 
deslizem facilmente uma sobre 
a outra, durante a respiração.
55
Hilo do Pulmão
 Localiza-se na face mediastinal de cada pulmão sendo formado pelas 
estruturas que chegam e saem dele, onde temos:
• Brônquios principais
• Artérias pulmonares
• Veias pulmonares
• Artérias e veias 
bronquiais 
• Vasos linfáticos
56
Escola da Ciências da Saúde
Hilo Pulmonar 
Direito
57
Hilo pulmonar 
Esquerdo
EXEMPLOS DE DOENÇAS 
PULMONARES
Doença Pulmonar Obstrutiva
Crônica(DPOC)
• Maior Causa Tabagismo
• Paciente apresenta uma: Hipertrofia 
glandular, muco e infecções 
• Ocorre um aumento da COMPLACÊNCIA e 
diminuição da ELASTICIDADE
• Ocorre diminuição da Elastina levando a 
uma destruição alveolar (hiperinsulflação)
• Tórax em tonel
ASMA
“Nos Estados Unidos, especialistas em asma e alergias observaram a resposta imune de mais de 200 
crianças que convivem com gatos e apenas menos 1/4 delas apresentaram algum sintoma de asma. De 
acordo com essa pesquisa, publicada no The Lancet, crianças expostas ao convívio com gatos podem 
desenvolver imunidade a asma por produzirem um tipo específico de anticorpo que as protege de 
alergias, criando uma espécie de tolerância a asma”.
www.mopibichos.com.br/animaisecriancas1a.htm
EDEMA PULMONAR
PNEUMONIA
PNEUMOTÓRAX
PATOLOGIAS PULMONARES
65
Radiografia de tórax
66
Radiografia de tórax
Atelectasia
pneumonia
Fisiologia do Sistema Respiratório
O que é respiração?
• Respiração celular: Ocorre no interior das 
mitocôndrias onde substâncias orgânicas + O2 
 energia (ATP) + CO2 + H2O
• Respiração pulmonar: trocas gasosas entre o 
ar atmosférico e o sangue.
GRADIENTES DE PRESSÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Pressão Transdiafragmática
Durante a contração dos músculos inspiratórios, a pressão intratorácica cai (fica mais
negativa) e o pulmão se expande à medida em que ar entra na cavidade de torácica a
favor do gradiente de pressão negativo criado.
À medida em que a pressão intratorácica cai, a pressão abdominal sobe, porque o
movimento descendente do diafragma comprime os conteúdos abdominais. A Pressão
Intratorácica é normalmente medida como pressão pleural.
Pressão transdiafragmática, diferença entre pressão abdominal e
pressão pleural, é calculada como:
Pdi = Pab - Ppl
onde
Pdi = Pressão Transdiafragmática
Pab = Pressão Abdominal
Ppl = Pressão Pleural
GRADIENTES DE PRESSÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Pressão na abertura das vias aéreas
Pao é a pressão na abertura da via aérea (a boca, as
narinas).
Sob circunstâncias normais, quando nenhuma corrente de
ar está presente (no fim da inspiração e no fim da
expiração) com a via aérea aberta à atmosfera, Pao é zero.
GRADIENTES DE PRESSÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Pressão Pleural
Ppl é a pressão pleural, quer dizer, a pressão dentro do
espaço pleural.
Sua magnitude depende das intensidades e direções das
forças geradas pelo parênquima pulmonar elástico e
parede do tórax.
GRADIENTES DE PRESSÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Pressão alveolar
Pressão alveolar, Palv, é a pressão dentro de alvéolos.
Pode ser negativa (durante inspiração), positiva (durante
a expiração), ou nula (ao fim da inspiração e da
expiração), quando não há nenhuma corrente de ar e a
glote está aberta para a atmosfera. A pressão alveolar é
a soma da pressão de recuo (retração) elástica e da
pressão de pleural:
Palv = PRE + Ppl
Complacência pulmonar
• Facilidade com a qual um objeto é deformado.
• É o grau de expansão que os pulmões
experimentam para cada unidade de aumento da
pressão transpulmonar.
• No humano adulto, o normal é 200 mL/cmH2O
(um aumento da pressão em 1 cmH2O, leva a
uma expansão de 200 mL.
Músculos responsáveis pela ventilação
• Inspiração:
– Diafragma
– Intercostais externos
– ECOM
– Escalenos
• Expiração:
– Retos abdominais
– Intercostais internos
Volumes e capacidades pulmonares
Espaço morto: ventilação sem perfusão
Shunt: perfusão sem ventilação
A importância do surfactante:
redução da tensão superficial
Controle do sistema respiratório
Cessa a inspiração
Ativa a inspiração
Controlam o rítmo
Barorreceptores presentes nas paredes dos brônquios e bronquíolos.
Quando esses receptores são estirados durante a insuflação excessiva 
dos pulmões, são enviados impulsos nervosos ao longo dos nervos vagos 
(X) para as áreas inspiratória e apnêustica.
Em resposta, a área inspiratória é inibida diretamente e a área
apnêustica impossibilitada de ativar a área inspiratória. Como
resultado, começa a expiração. À medida que o ar deixa os pulmões 
durante a expiração, os pulmões esvaziam-se e os receptores de 
estiramento não são mais estimulados.
Portanto, as áreas inspiratória e apnêustica não são mais inibidas e uma 
nova inspiração começa.
É um mecanismo protetor que impede a insuflação excessiva dos 
pulmões, e não um componentechave na regulação normal da 
respiração.
REFLEXO DE HERING-BREUER
Modificações do padrão respiratório

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