A BUSCA DA VERDADE

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
*
A BUSCA DA VERDADE
1 – INTRODUÇÃO
OS FILÓSOFOS DA ANTIGUIDADE E DA IDADE MÉDIA
PREOCUPARAM-SE COM QUESTÕES RELATIVAS AO CONHECIMENTO
NÃO COLOCARAM EM DÚVIDA A CAPACIDADE HUMANA DE CONHECER
NA IDADE MODERNA, COM DESCARTES
INICIA-SE A CRÍTICA DO CONHECIMENTO
*
*
A BUSCA DA VERDADE
2 - A FILOSOFIA PRÉ-SOCRÁTICA
A FILOSOFIA GREGA É DIVIDIDA EM:
PRÉ-SOCRÁTICA (entre VII e VI a.C.)
NA JÔNIA E MAGNA GRÉCIA
SEPARAÇÃO ENTRE FILOSOFIA E MITO
 
SOCRÁTICA (OU CLÁSSICO)
PÓS-SOCRÁTICA (OU HELENÍSTICO)
*
*
A BUSCA DA VERDADE
2 – FILOSOFIA PRÉ-SOCRÁTICA
HERÁCLITO (544 – 484a.C. na Jônia):
 TUDO FLUI
TUDO MUDA SEM CESSAR
NUNCA NOS BANHAMOS NO MESMO RIO
O SER É COMPOSTA DE OPOSIÇÕES INTERNAS
O QUE MANTÉM O FLUXO DO MOVIMENTO
É A LUTA DOS CONTRÁRIOS
É DA LUTA QUE NASCE A HARMONIA
SÍNTESE DOS CONTRÁRIOS
*
*
A BUSCA DA VERDADE
2 – FILOSOFIA PRÉ-SOCRÁTICA
PARMÊNIDES (540 – 470 a.C. na Magna Grécia)
O SER É ÚNICO, IMUTÁVEL E IMÓVEL
CRITICOU HERÁCLITO
O MOVIMENTO EXISTE APENAS NO MUNDO SENSÍVEL
A PERCEPÇÃO PELOS SENTIDOS É ILUSÓRIA
SÓ O MUNDO INTELIGÍVEL É VERDADEIRO
SUBMETIDO AO PRINCÍPIO DE IDENTIDADE
IDENTIDADE ENTRE O SER E O PENSAR
*
*
A BUSCA DA VERDADE
3 - OS SOFISTAS
A ARTE DE ARGUMENTAR
FAZEM PARTE DA ÉPOCA CLÁSSICA (V E IV)
SOFRERAM CRÍTICAS DE SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES
SÁBIOS E PEDAGOGOS
OCUPAM-SE DE UM ENSINO ITINERANTE
ACEITAÇÃO DE OPINIÕES CONTRADITÓRIAS
MERCENÁRIOS DO SABER
A ARTE DA RETÓRICA
PRONÚNCIA DE DISCURSOS VAZIOS
PROTÁGORAS: “O HOMEM É A MEDIDA DE TODAS AS COISAS”
*
*
A BUSCA DA VERDADE
4 – SÓCRATES (470 – 399a.C.) E O CONCEITO
“SÓ SEI QUE NADA SEI”
METÓDOS DE INDAGAÇÃO
FASE DESTRUTIVA (DESTRUIÇÃO DA DOXA)
MAIÊUTICA (PARTO): CONHECIMENTO NASCIDO DE DENTRO DE CADA UM
PRIVILEGIA QUESTÕES MORAIS
CORAGEM, COVARDIA, PIEDADE, AMIZADE
*
*
A BUSCA DA VERDADE
5 – PLATÃO (428 – 347 a.C.)
A REPÚBLICA
ALEGORIA DA CAVERNA
PESSOAS ACORRENTADAS DESDE A INFÂNCIA EM UMA CAVERNA
ENXERGAM APENAS A PAREDE AO FUNDO NA QUAL SÃO PROJETADAS SOMBRAS
PENSAM SER A REALIDADE
SÃO SOMBRAS DE MARIONETES MANIPULADAS POR TRÁS DE UM MURO QUE ESCONDE UMA FOGUEIRA
SE ALGUÉM SE LIBERTA E CONTEMPLA OS VERDADEIROS OBJETOS
É CONSIDERADO LOUCO
*
*
A BUSCA DA VERDADE
5 – PLATÃO (428 – 347 a.C.)
A REPÚBLICA
ALEGORIA DA CAVERNA
REPRESENTA AS ETAPAS DA EDUCAÇÃO DE UM FILÓSOFO
SAIR DO MUNDO DAS SOMBRAS (APARÊNCIAS)
DEVE VOLTAR E ORIENTAR OS DEMAIS
ANÁLISE DA ALEGORIA SOB O PONTO DE VISTA:
POLÍTICO: A ARTE DE GOVERNAR
EPISTEMOLÓGICO: CONHECIMENTO VERDADEIRO
*
*
A BUSCA DA VERDADE
5 – PLATÃO (428 – 347 a.C.)
A DIALÉTICA PLATÔNICA
A ALEG. DA CAVERNA COMO METÁFORA
SAIR DA SOMBRA PARA O SOL
PASSAGEM DOS GRAUS INFERIORES PARA OS SUPERIORES DE CONHECIMENTO
TEORIA DAS IDEIAS:
O MUNDO SENSÍVEL: ILUSÓRIO
O MUNDO DOS FENÔMENOS: DEPENDE DAS IDEIAS
O MUNDO DAS IDEIAS
O MUNDO INTELIGÍVEL: ELEVAÇÃO DA ALMA
*
*
A BUSCA DA VERDADE
5 – PLATÃO (428 – 347 a.C.)
TEORIA DA REMINISCÊNCIA
COMO ULTRAPASSAR O MUNDO DAS APARÊNCIAS?
O PURO ESPÍRITO COMTEMPLA O MUNDO DAS IDÉIAS
MAS FICA APRISIONADO NO CORPO
CONHECER É LEMBRAR
A ALMA É IMORTAL
TODA CIÊNCIA É RECORDAÇÃO
*
*
A BUSCA DA VERDADE
6 – ARISTÓTELES (384 – 322 a.C.)
A TEORIA DO CONHECIMENTO
CRITICA A TEORIA DA REMINISCÊNCIA
A ORIGEM DAS IDEIAS
PELA ABSTRAÇÃO
PARTE DA IMAGEM SENSÍVEL PARTICULAR
ELABORA CONCEITOS UNIVERSAIS
INDUÇÃO
GENERALIZAÇÃO IMPRÓPRIA
DEPOIS PELA DEDUÇÃO
VERDADEIRO CAMINHO PARA ABSTRAIR O CONCEITO
VERDADE: ADEQUAÇÃO DO CONCEITO A COISA REAL
*
*
A BUSCA DA VERDADE
6 – ARISTÓTELES (384 – 322 a.C.)
CONHECIMENTO PELAS CAUSAS
CIÊNCIA COMO CONHECIMENTO VERDADEIRO
RECUSA A OPOSIÇÃO ENTRE MUNDO SENSÍVEL E MUNDO INTELIGÍVEL
TRÊS FUNDAMENTOS
A) SUBSTÂNCIA:ESSÊNCIA E ACIDENTE
UNIÃO ENTRE O SENSÍVEL E O INTELIGÍVEL
ESSÊNCIA: É O ATRIBUTO QUE DÁ IDENTIDADE
ACIDENTE: ATRIBUTO ACIDENTAL, SEM PERDA DA IDENTIDADE
*
*
A BUSCA DA VERDADE
6 – ARISTÓTELES (384 – 322 a.C.)
B) MATÉRIA E FORMA
MATÉRIA: COMPOSIÇÃO DO MUNDO FÍSICO
FORMA: ESSÊNCIA COMUM AOS INDIVÍDUOS DA MESMA ESPÉCIE
C) POTÊNCIA E ATO
POTÊNCIA: CAPACIDADE DE TORNAR-SE ALGUMA COISA
ATO: É A ESSÊNCIA DA COISA TAL COMO É AQUI E AGORA
*
*
A BUSCA DA VERDADE
6 – ARISTÓTELES (384 – 322 a.C.)
A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS
PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE DE ACORDO COM ARISTÓTELES
“TUDO O QUE SE MOVE É NECESSARIAMENTE MOVIDO POR OUTRO”
O DEVIR REPRESENTA A TENDÊNCIA DE REALIZAR A FORMA QUE LHE É PRÓPRIA
QUATRO SENTIDOS PARA A CAUSA (Ex. estátua)
MATERIAL: do que é feita (mármore)
EFICIENTE: dá impulso ao movimento (o escultor)
FORMAL: tende a ser (a forma adquirida)
FINAL: para o qual é feita (beleza, devoção religiosa, etc.)
*
*
A BUSCA DA VERDADE
6 – ARISTÓTELES (384 – 322 a.C.)
DEUS: PRIMEIRO MOTOR IMÓVEL
A FILOSOFIA DE ARISTÓTELES DESEMBOCA NO DIVINO
RECONHECIMENTO DA EXISTÊNCIA DE UM SER SUPERIOR (DEUS)
 AS COISAS SÃO CONTINGENTES
PRODUZIDAS POR CAUSAS EXTERIORES A ELAS
PRIMEIRA CAUSA E NÃO CONTINGENTE
PURO ATO
CAUSA PRIMEIRA DE TODA EXISTÊNCIA
DEUS É CAUSA PRIMEIRA E FINAL
ELE TUDO ATRAI, COMO PERFEIÇÃO QUE É
*
*
A BUSCA DA VERDADE
7 – A FILOSOFIA MEDIEVAL: RAZÃO E FÉ
IDADE MÉDIA: MIL ANOS DE HISTÓRIA
SÉC. V AO SÉC. XV
QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO
NOVOS REINOS BÁRBAROS
INTRODUÇÃO DA ORDEM FEUDAL
TOPO DA PIRÂMIDE: OS NOBRES E O CLERO
COSOLIDAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA
FORÇA ESPIRITUAL E POLÍTICA
ELEMNTO AGREGADOR
PRESERVAÇÃO DA HERANÇA GRECO-ROMANA NOS MOSTEIROS
OS MONGES ERAM OS ÚNICOS LETRADOS
IMPREGNAÇÃO RELIGIOSA NOS PRINCÍPIOS
*
*
A BUSCA DA VERDADE
7 – A FILOSOFIA MEDIEVAL: RAZÃO E FÉ
IDADE MÉDIA: MIL ANOS DE HISTÓRIA
RELAÇÃO ENTRE RAZÃO E FÉ
DUAS TENDÊNCIAS FILOSÓFICAS
PATRÍSTICA
DOS PADRES
NA ANTIGUIDADE
INFLUÊNCIA NA ALTA IDADE MÉDIA (1ª METADE)
COMBATE A HERESIA
CONVERSÃO DOS PAGÃOS
RAZÃO COMO AUXILIAR DA FÉ : AGOSTINHO(CREIO PARA ENTENDER)
*
*
A BUSCA DA VERDADE
7 – A FILOSOFIA MEDIEVAL: RAZÃO E FÉ
IDADE MÉDIA: MIL ANOS DE HISTÓRIA
ESCOLÁSTICA
BAIXA IDADE MÉDIA (2ª METADE)
A RAZÃO BUSCAVA SUA AUTONOMIA
CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES NA EUROPA
PERSISTIA A ALIANÇA ENTRE RAZÃO E FÉ
TOMÁS DE AQUINO
VALORIZA O CONHECIMENTO NATURAL
RETOMADA DA FILOSOFIA ARISTOTÉLICA
RECONHECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DOS SENTIDOS E DO INTELECTO