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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
juceli rodrigues da silva
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Paulo Afonso
2014
juceli rodrigues da silva
gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atuária e direito empresarial
Unidos à Contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão Financeira e Orçamento Empresarial
Orientador: Prof. Alcides José da Costa Filho, Joenice Leandro Diniz dos Santos, Jossan Batistute e Regis Garcia
Paulo Afonso
2014
6 REFERÊNCIA...................................................................................................................14
INTRODUÇÃO
A Administração Financeira trata dos assuntos relacionados à administração das finanças das organizações, estando diretamente ligada à administração, à economia e à contabilidade.
Pode ser vista como uma forma de economia aplicada que se baseia amplamente em conceitos econômico. Portanto, com base nas leituras realizadas, através das pesquisas feitas, apresento neste trabalho temas relacionados ao Orçamento Empresarial, bem como seus conceitos e a importância do fluxo de caixa numa determinada empresa; as principais decisões de investimento, os riscos e retornos aos quais estão expostos os investidores, incluindo ainda os principais tipos de orçamento e os pontos positivos dos mesmos no desenvolvimento de uma entidade; 
Conceitos de atuária e previdência no Brasil; 
E relacionada ao Direito Empresarial, os tipos de sociedades: empresariais e simples, bem como as obrigações dos empresários e sociedades empresariais.
Gestão Financeira e Orçamento Empresarial
2.1 Conceito de Gestão Financeira.
A gestão financeira é uma das tradicionais áreas funcionais da gestão encontrada em qualquer organização e à qual cabem as análises, decisões e atuações relacionados com os meios financeiros necessários à atividade da organização. Desta forma a função financeira integra todas as tarefas ligadas a obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações da organização e, por outro a rentabilidade dos recursos nela aplicados.
Objetivos da gestão financeira
Os grandes objetivos e decisões da gestão financeira podem ser sintetizadas da seguinte forma :
. Assegurar à empresa uma estrutura financeira equilibrada e que não coloque a organização em risco financeiro nem no curto nem no longo prazo. Este equilíbrio pode ser medido pela comparação entre as aplicações de capital efetuadas e as fontes desses mesmos capitais.
. Assegurar a rendibilidade dos capitais investidos ( quer dos capitais próprios, quer dos capitais alheios). Esta rendibilidade pode ser verificada comparando o valor dos resultados obtidos com o valor dos próprios capitais investidos.
Atividades integradas na função financeira
De uma forma sucinta podem ser integradas na função financeira as seguintes atividades:
. A determinação das necessidades de recursos financeiros ( planejamento das necessidades de recursos financeiros, a inventariação dos recursos disponíveis, a previsão dos recursos libertos e o cálculo das necessidades de financiamento externo). Este tipo de atividade é geralmente designado por gestão de tesouraria.
. A obtenção de financiamento ( para financiar a atividade corrente ou para financiar investimentos ) da forma mais vantajosa tendo em conta os fins do financiamento, os custos, prazos e outras condições contratuais, as condições fiscais, o impacto na estrutura financeira da empresa, entre outras. A esta atividade pode ser dada a designação de análise das fontes de financiamento.
. A aplicação criteriosa de recursos financeiros, incluindo os excedentes de tesouraria de forma a obter respostas seguras sobre a situação econômica e financeira da empresa.
. A análise da viabilidade econômica e financeira dos investimentos, de forma a dar suporte às decisões sobre a sua execução ou não execução.
Além das atividades descritas, podem ser ainda consideradas, a gestão de contas correntes de clientes fornecedores e outros devedores e credores, a gestão da faturação, entre outras.
2.2 Gestão financeira e fluxo de caixa
O fluxo de caixa é um instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e saídas de recursos financeiros da empresa indicando como será o saldo de caixa para o período projetado.
De fácil elaboração para as empresas q possuem os controles financeiros bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões.
O fluxo de caixa deve ser considerado como estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa.
É visível perceber que a gestão financeira, para ser eficaz precisa estar sustentada e orientada por um planejamento de suas disponibilidades. Para isso o gestor precisa de instrumentos e estratégias confiáveis que o auxilie a aperfeiçoar os rendimentos dos excessos de caixa ou a estimar as necessidades futuras, para que possa tomar decisões certas e oportunas. Neste contexto, o fluxo de caixa tem-se apresentado como uma das estratégias mais eficazes na gestão financeira das empresas.
O planejamento de caixa é de espinha dorsal da empresa. Sem ele não se saberá quando haverá caixa suficiente para sustentar as operações ou quando se necessitará de financiamentos bancários. Empresas que continuamente tenham falta de caixa e que necessitam de empréstimos de última hora, poderão perceber como é difícil encontrar um banco que as financie. 
2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO
É tarefa do administrador financeiro a aplicação de recursos ou sua alocação em ativos correntes, longo prazo e de natureza permanente, buscando sobretudo um retorno aceitável.
Grande é a amplitude do mercado financeiro, que disponibiliza uma série de investimento para os detentores de capital: Participações em outras empresas, investimentos em coligadas e controladas, aplicações financeiras diversas ( médio e longo prazo ), bens móveis e imóveis, etc.
Quanto as dúvidas que possam vir ao se depara com inúmeros e diferentes investimentos o mais apropriado para a organização é a elaboração de um projeto, tendo como objetivo verificar sua viabilidade. Caso não demostre ser atrativo, escolhe-se outro investimento e elabora-se outro projeto, até que demonstre ser viável.
Quando se faz um investimento, alguns fatores devem ser observados, diante de uma possibilidade de o planejado não vir a acontecer. Sempre há um risco inerente, o retorno esperado pode não vir a acontecer e, dependendo do investimento, pode se ter inclusive prejuízo.
2.4 RISCO E RETORNO
Fundamentalmente risco é a possibilidade de perda financeira. Os ativos considerados mais arriscados são os que oferecem maiores possibilidades de perda financeira. 
Alguns riscos afetam diretamente tanto os administradores financeiros como os acionistas. O risco operacional e o risco financeiro são mais específicos à empresa, e portanto mais importantes para os administradores financeiros. Já os riscos de variação de taxas de juros, liquidez e mercados são mais específicos ao acionistas e, portanto , mais importantes para eles . Os riscos de evento, variação de taxas de câmbio, variação de poder aquisitivo e mudança de legislação fiscal afetam diretamente não só as empresas como investidores em ações, dá-se a importância de os administradores e investidores financeiros em ações avaliarem esses e outros riscos ao tomar decisões de investimento.
Obviamente se medirmos o risco com base na viabilidade dos retornos,precisamos saber o que são eles e como medi-los, O retorno é ganho ou a perda total sofrido por um investimento em certo período.
2.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO
O Orçamento Financeiro faz-se necessário à boa administração, pois ela é a ferramenta contábil comum que as empresas usam para planejar e controlar o que elas precisam fazer para satisfazer seus clientes e ter sucesso no mercado.
O Orçamento Geral de uma empresa é subdividido em Orçamento Operacional e Orçamento Financeiro. O Orçamento Operacional demostra a total funcionalidade da cadeia de valores, pesquisa e desenvolvimento de produtos para melhor atendimento aos clientes, etc, ou seja, é a sustentação operacional da organização.
O Orçamento Financeiro, por sua vez, é composto pelo orçamento de dispêndio de capital,, do orçamento de fluxo de caixa, do balanço patrimonial e da demonstração de resultado do exercício.
Sendo assim destaca-se aqui, as principais etapas a serem realizadas para a elaboração do orçamento Geral.
Orçamento de Receitas/Vendas: Qualquer empresa que não tenha determinado a quantidade de produtos que pretende vender no período planejado não consegue nem dar sequência no processo orçamentário. É considerada, portanto, de grande importância a veracidade e acertabilidade do orçamento proposto.
Orçamento de Produção: As empresas em geral devem garantir que seus clientes serão atentidos e que não irá faltar produto em estoque, assim Lunkes ( 2007 ) afirma que o Orçamento de produção tem como objetivo asegurar um nível de produção suficiente para atender à demanda prevista de vendas, e deve, ainda, levar em consideração os seguintes aspectos : espaço de armazenamento, disponibilidade de mão de obra, prazo de entrega de materiais, capacidade dos equipamentos, políticas de estoque, capacidade de podução, adequação das instalações, disponibilidade de materia-prima, outros.
Orçamento dos Custos: As empresas utilizam do orçamento de materia-prima necessária para que possam identificar as melhores datas para compra do insumo. Além de ser necessário também um estoque de segurança para a materia-prima, certificando-se que a produção não irá para por falta de insumos.
Orçamento de Custos de Mão de Obra Direta: É de fundamental importancia para a empresa conseguir estruturar seus recursos humanos, em que definida a quantidade de produto a ser fabricada e comercializada é possível quantificar a necessidade de funcionarios necessários à producão do mesmo.
Orçamentos dos Custos Indiretos de Fabricação: São aqueles gastos gastos que não podem ser clasificados como materia prima ou mão de obra direta.
Acabada a projeção completa do orçamento operacional, o próximo passo é elaborar os demonstrativos financeiros, pois são eles que vão demosntrar os resultados da empresa para um período predeterminado. São eles : Orçamento da Demonstração do resultado e Orçamento do Fluxo de Caixa.
2.6 Pontos Positivos do Orçamento Para a Gestão
O Orçamento é uma ferramenta, ou melhor, um plano de ação de grande relevancia no planejamento e controle de uma empresa, que deve ser realizado por um período específico, normalmente um ano, e é utilizado não apenas para controle de gastos, mas também como orientador das metas e objetivos ao longo do período estipulado.
Uns dos pontos mais importantes do orçamento empresarial é a previsão de vendas, que debe ser iniciada pela análise dos aspectos internos e externos da organização, internamente, debe ser cuidadosamente levantado se a empresa tem a capacidade produtiva que atenda às suas metas de vendas, analizando se a mão se de obra está qualificada para atingir a produtividade na qualidade pretendida e, por fim, se a estrutura administrativa da organização é adequada ao atendimento da demanda.
O Orçamento temu m desafio importante que é atender eficazmente as vendas e ainda minimizar os custos com matéria-prima, estoques e productos acabados. Para tanto é necessária a identificação do melhor tipo de produção para determinado bem, pois com produção constante há ganhos de produtividade e diminuição do turnover de funcionarios.
O proceso orçamentário é composto pelo planejamento, controle, coordenação e que este provoca motivação a toda organização. Sinteticamente, o orçamento consiste em um plano que comunica a estratégia da organização a todos os seus setores.
NOÇÕES DE ATUÁRIA
3.1 CONCEITOS DE ATUÁRIA
As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas analises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
Essa ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população. A partir de então, ela voltava-se para o cálculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.
No século xx, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e inserção cada vez mais frequente das empresas de seguros e pensão no mercado financeiro, fez com que a ciência atuarial se especializasse cada vez mais em campos econômicos e financeiros. A partir de então as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras especializações, o que gerou cada vez maior necessidade do desenvolvimento das ciências atuariais.
Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos : o vida e o não-vida. O primeiro trata das questões de longo prazo, com aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde. O segundo está mais relacionado a características de curto prazo, como os seguros de automóveis e responsabilidade civil.
3.2 PREVIDÊNCIA NO BRASIL
A previdência social é o seguro social para a pessoa que contribui, É uma instituição pública que tem como conceder direitos aos seus segurados. A renda transferida pela previdência social é utilizada para substituir a renda do trabalhador contribuinte, quando ele perde a capacidade de trabalho, seja pela doença, invalidez, idade avançada, morte e desemprego involuntário, ou mesmo a maternidade e a reclusão.
Os cálculos atuariais que suportam as bases necessárias para equilíbrio dos fundos de pensão acabam exercendo uma função social quando consideramos a previdência social como forma de garantia de qualidade de vida do cidadão depois completado seu período laboral.
Os planos de previdência servem justamente como formas de proporcionar uma aposentadoria mais tranquila para os indivíduos, desde que haja um planejamento prévio, bem como o cuidado com a segurança da entidade que está por trás da gestão do mundo.
A previdência social no Brasil é composta por três regimes:
Regime Geral da Previdência Social (RGPS): operado pelo INSS, uma entidade pública e de filiação obrigatória para os trabalhadores regidos pela CLT;
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS): instituído por entidades públicas - Institutos de Previdência ou Fundos Previdenciários e de filiação obrigatória para os servidores públicos titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ; e 
Regime de Previdência Complementar: Operado por Entidades Abertas e Fechadas de Previdência Complementar, regime privado, com filiação facultativa, criado com a finalidade de proporcionar uma renda adicional ao trabalhador, que complemente a sua previdência oficial (FUNPRESP, 2014, p. 1 ) .
4 DIRETO EMPRESARIAL
4.1 Sociedades Empresariais e Sociedades Simples
Em substituição, o novo Código Civil criou as figuras das sociedades simples a serem registradas no Registro Civil das Pessoas Jurídicas e as Empresárias, para registro na Junta Comercial. ( Código Civil, art. 1.150 ).
Estas não se distinguirãomais pelo objeto, já que podem contribuir com bens e serviços, para o exercício da atividade econômica ( Código Civil, art. 981 ), com a ressalva de que as sociedades empresárias deveram exercer essa atividade econômica de forma organizada ( Código Civil, art. 982).
Sendo assim, as sociedades, doravante, se distinguirão pela maneira com que vierem exercer a atividade econômica- de forma organizada ou não.
Empresárias serão, então, aquelas que exercem a atividade econômica organizada, através de empresa ( forma organizada-organismo ), nos termos do art.982 combinado com o caput do art. 966 do Código Civil. Essa atividade será exercida então através dessa forma organizada ou desse organismo, e não diretamente pelos sócios, observando-se um distanciamento com notória aparência entre eles e a atividade. O que ocorre de forma corriqueira nas sociedades de grande porte. Exemplo : sociedades que prestam serviços médicos através de hospitais, ou ainda, aquelas que o fazem através da fábricas e indústrias de grande porte.
Já as simples são as demais. Aquelas que a atividade econômica é exercida, ordinariamente, pelos próprios sócios, surgindo daí uma vinculação entre eles e a atividade. São sociedades de menor porte em que não se percebe a atuação da empresa, desse organismo que os deixaria distanciados de sua atividade. Exemplos: escritórios de contabilidade, de representação, de corretagem de seguros, clínicas médicas, pequeno comércio, pequena indústria, artesãos, todos, enfim, que se encontrarem vinculados diretamente à sua atividade econômica. Essas são em princípio as sociedades simples.
Há de concluir que a distinção entre elas se dá pela forma com que se exerce a atividade econômica. As sociedades simples podem, então, dedicar-se a quaisquer atividades relativas a bens e serviços podendo constutir-se como sociedade simples ou simplesmente limitada ( Código Civil, art. 983).
E só com o registro no órgão próprio, Registro Civil das Pessoas Jurídicas, serão assim consideradas, livrando-se então, das exigências estabelecidas para as sociedades empresárias. ( Código Civil, art. 1.151 ).
4.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS
De acordo com o que leciona o professor Fábio Ulhôa Coelho, todos os empresários estão sujeitos a três seguintes obrigações :
registrar-se no Registro de Empresa antes de iniciar suas atividades ( art. 967 do CC ); É importante informar que não é o registro que dá a condição de empresário, mas, sem ele existe uma irregularidade da atividade econômica. O empresário sem registro na Junta, não tem CNPJ, registro estadual, municipal, e consequentemente se vier a sofrer uma fiscalização sofrerá uma sanção administrativa e poderá pagar uma multa, pois, a atividade que está sendo exercida é uma atividade informal.
escriturar regularmente os livros obrigatórios; e estes tem várias funções, como por exemplo gerencial e econômica. Os livros podem ser divididos em Livro Empresarial Obrigatório Comum e Especial. O livro empresarial comum é o livro Diário, todas as empresas são obrigadas a utilizarem e a falta de utilização acarretará em uma sanção. O livro obrigatório especial depende do ramo de atividade exercido pelo empresário, como por exemplo empresas que emitem duplicatas.
levantar balanço patrimonial e de resultado econômico a cada ano ( art. 1.179 do CC ). O artigo diz, via de regra, que todo empresário deve providenciar dois balanços o patrimonial e o resultado econômico, no entanto, existem algumas regras especiais para ramos específicos
	CONCLUSÃO
Através da realização deste trabalho e por meio de pesquisas realizadas pude concluir que para o sucesso de uma entidade é importante elaborar corretamente o planejamento financeiro de seu negócio, pois é preciso saber a situação financeira da mesma, ou seja, se ela possui recursos suficiente para cumprir suas obrigações. O planejamento de caixa está relacionado a este controle, pois sem ele não se saberá quando haverá caixa suficiente para que a empresa possa arcar com suas obrigações e até mesmo manter seu estoque equilibrado. Dá-se a importância do orçamento na empresa. O Orçamento é uma ferramenta usada pelo gestor para controlar o que elas precisam fazer para alcançar seus objetivos na empresa ter sucesso no mercado e satisfazer seus clientes. O processo orçamentário é composto pelo planejamento, controle, coordenação e que este provoca motivação a toda organização.
É importante ressaltar que toda atividade empresarial envolve riscos, desde a sua existência no mercado até a tomadas de decisões e investimentos, dá-se a importância do trabalho atuário em relação às operações financeiras, que está relacionado à identificação e a mensuração dos riscos inerentes a cada operação ou ao conjunto de operações desenvolvidos pela entidade. 
Enfim, para que seja constituída uma sociedade empresarial seja ela de natureza jurídica ou não é necessário obter um claro conhecimento de todas as suas responsabilidades e obrigações bem como os seus direitos como empresário. Dá-se a importância do profissional contábil para uma boa orientação à respeito dos riscos à que estarão expostos. É importante uma boa equipe de profissionais para o bom desenvolvimento de uma entidade e seu crescimento bem como seu mantimento no mercado financeiro. 
rEFERÊNCIA
http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/gestaofinanceira.htm
http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/0_fluxo-de-caixa.pdf
http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=211
http://www.previdencia.gov.br/a-previdencia/politica-de-previdencia-social/
http://www.contabeis.com.br/noticias/19205/sociedade-simples-e-empresaria/
http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2004250/quais-as-obrigacoes-comuns-aos-empresarios-andrea-russar-rachel
http://www.direitosimplificado.com/materias/12032011_Sociedades_Empresarias.htm
Noções de Atuária/ Regis Garcia- Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.184pg
Administração e Orçamento Empresarial: Ciências Contábeis/ Joenice Leandro Diniz dos Santos, Thiago Nunes Bazoli- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
	Batistute Jossan ,Direito Empresarial e Tributário/ Londrina: UNOPAR, 2014. 200 pg
Também foram utilizados textos de Aulas Atividades das referentes disciplinas.

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