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PAGE 
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO
42 DESENVOLVIMENTO
114 CONCLUSÃO
12REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O ambiente internacional em seus diversos aspectos vem se modificando e tornando-se mais competitivo e exigente. As empresas, em resposta às novas exigências ambientais, estão passando por processos de mudanças profundos, e como não poderia deixar de acontecer esses processos de mudança tem impactado a economia brasileira e as empresa nacionais.
Nesse intenso movimento de mudanças o processo de gestão empresarial passa por novos desafios e os gestores, necessariamente, passam a trabalhar com novos modelos de decisão e esses novos modelos de decisão demandam novas informações. Não podemos esquecer que a informação é a matéria-prima do processo de tomada de decisões.
Com esse novo contexto da economia, a Contabilidade de Custos passa a ser utilizada em outros campos, além do industrial. No caso de instituições de natureza diferente da industrial, tais como instituições financeiras, empresas comerciais, firmas de prestação de serviços, o uso da Contabilidade de Custos para efeito de balanço parecia irrelevante, devido à ausência de estoques. No entanto, passou-se a explorar seu potencial para o controle e até para as tomadas de decisões.
2 DESENVOLVIMENTO
Todos nós sabemos da importância da Matemática Comercial e Financeira na vida de todas as pessoas. Economistas, Administradores de Empresa, Professores, Empresários, Estudantes, Candidatos a Concursos Públicos,... todos precisam estar familiarizados e atualizados com seus conceitos fundamentais.
Normalmente o que acontece na maioria dos cursos de graduação é que aprendemos, de forma muito rápida, a usar a máquina na obtenção das respostas dos problemas principais e, quase sempre, não sabemos ao menos o que estamos fazendo e os conceitos que estão envolvidos na solução do problema.
A Matemática Financeira é importante para os alunos de Administração, como também para os futuros administradores, pois a mesma ajuda aos discentes a desenvolver o raciocínio, entender os vários caminhos dos valores que os mesmos possam aplicar nas suas futuras empresas ou mesmo no dia-a-dia de cada um; além do que podem trabalhar com a realidade dos diversos tipos de transações financeiras, como por exemplo, acompanhar as diversas formas de pagamentos de empréstimos, observar como ocorre a depreciação dos bens patrimoniais de uma determinada empresa, trabalhar com financiamentos de imóveis, etc.. Tudo isso contribui para o desenvolvimento intelectual dos alunos do Curso de Administração, como também amplia as suas visões com relação ao todo de uma empresa, com base em uma parte da mesma, ou seja, ajuda no entendimento do cotidiano financeiro de uma pessoa, de uma família e, principalmente de uma empresa, ou mesmo, como administrá-la de uma forma mais correta possível.
Já a contabilidade é uma ciência social, pois estuda o comportamento das riquezas que se integram no patrimônio. Surgiu basicamente pela necessidade que os donos do patrimônio tinham de controlar e obter informações a respeito de suas riquezas.
“A contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisão dentro e fora da empresa. Ela é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomarem decisões.” (MARION, 2009, p 28)
É importante para o administrador conhecer a parte contábil da empresa, para que esteja a par do que está acontecendo. A contabilidade serve para controlar e obter informações em relação ao patrimônio de uma pessoa física ou jurídica, e para isso o administrador tem que ter pleno conhecimento do que é a contabilidade.
Na administração, a contabilidade serve como fins gerenciais, para analisar e monitorar os resultados obtidos pela empresa. Para o administrador a contabilidade é vista como uma ferramenta importantíssima para a organização e planejamento das atividades financeiras e econômicas da empresa. Nesse sentido é importante para o administrador saber interpretar as informações contidas nos registros contábeis, para assim tomar as decisões cabíveis à situação.
Dos processos contábeis utilizados pelos administradores, estão às formalidades de escrituração, as demonstrações de resultado, balancetes e análise de balanço. Com base nos dados apresentados, os administradores conseguem tomar decisões, possibilitando assim uma visão ampla da situação econômica e financeira da empresa.
A alta porcentagem de micro e pequenas empresas (MPE´s), em relação ao total das existentes, revela a importância dessas organizações no cenário brasileiro. Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (2006) revelaram a existência de 5,1 milhões de empresas no Brasil em 2004. Dessas, 98% são MPE´s. A mesma fonte revelou que, à época, os pequenos negócios formais e informais respondiam por 67,0% das ocupações do setor privado e por 20,0% do PIB.
Pesquisa em nível nacional do SEBRAE, realizada no primeiro trimestre de 2004, a partir de dados de amostras de empresas constituídas e registradas nas Juntas Comerciais Estaduais no período de 2000 a 2002, revelou elevada estimativa de mortalidade dessas organizações: 49,9% encerraram suas atividades com até dois anos de existência, 56,4% com até três anos e 59,9% com até quatro anos.
Outra pesquisa do SEBRAE, com empresas estabelecidas no Estado de São Paulo, realizada entre outubro e dezembro de 2004, revelou que cerca 56,0% dessas organizações fechavam antes de completarem o 4 º e o 5º ano de atividade, 29,0% não chegava ao 1º. Ano de atividade, 42,0% não atingiam o final do 2º ano, e 53,0% encerravam suas atividades antes do fim do 3º ano.
Dentre os fatores apontados na pesquisa realizada entre outubro e dezembro de 2004, como causadores do insucesso das MPE´s, destaca-se a má gestão empresarial, inclusive pela ausência da gestão de custos, situação que compromete o prosseguimento dos negócios, e a continuidade dessas organizações. A apuração e o controle dos custos, necessários ao desenvolvimento de qualquer negócio, muitas vezes não são feitos nas MPE´s, o que induz à tomada de decisões sobre preços de forma empírica, sem embasamento gerencial. Segundo Assef (2005, p.XV) “a correta formação de preços é questão fundamental para a sobrevivência e o crescimento auto-sustentado das empresas, independentemente de seus portes e de suas áreas de atuação”.
Segundo Kaplan e Cooper (1998), a partir da década de 1970 houve uma mudança muito acentuada nos negócios, incentivada pela alta competição global e pelas inovações tecnológicas. Segundo os autores, isto vem promovendo profundas mudanças na forma como as informações financeiras ou não-financeiras estão sendo utilizadas pelas organizações. Há uma demanda cada vez maior por informações relevantes com relação aos custos e desempenho de atividades, processos, produtos e serviços.
Anthony e Govindarajan (2002, p. 32) afirmam que “Sistema é um procedimento preestabelecido para executar uma atividade ou um conjunto de atividades”. Afirmam ainda que o sistema utilizado pela administração para controlar as atividades da organização chama-se Sistema de Controle Gerencial (SCG).
O sistema GECON é um modelo gerencial de administração por resultados econômicos, que incorpora um conjunto de conceitos integrados dentro de um enfoque holístico e sistêmico objetivando a eficácia empresarial e compreende basicamente os seguintes elementos integrados: um modelo de gestão empresarial, um sistema de gestão empresarial, um modelo de decisão, mensuração e informação do resultado econômico, apoiados por um sistema de informações para avaliação econômico-financeira.
Desta forma, o conceitos de gestão econômica são distribuídos e incorporados culturalmente para decisão e ação, em todas as áreas de responsabilidade da empresa, dentro de uma visão de parceria, co-participação, co-responsabilidade e “accountability”, caracterizando portanto uma “Controladoria Virtual”, com atuação à distância dentro de um conjunto único e integrado de conhecimentos.Na visão contemporânea, as empresas existem por delegação da sociedade para satisfazer continuamente às necessidades humanas, ou seja segundo ARANTES (1994, p. 23) as entidades têm a responsabilidade de produzir coisas que sejam de valor para a sociedade, e que portanto contribuam para o crescimento social. O homem autoriza às organizações que façam por eles, de maneira mais produtiva, o que antes faziam sozinhos para sobreviver e progredir. Neste contexto, a eficácia empresarial se caracteriza pelo grau de atingimento da missão do negócio e garantia de continuidade da entidade.
O melhor indicador da eficácia empresarial é o lucro econômico, conceitualmente e corretamente mensurado, sintetizando os demais indicadores físico-financeiros. Se uma empresa é eficiente, este ponto estará refletido no lucro de forma positiva, o mesmo acontece se a mesma satisfizer seus clientes, ou tiver uma posição vantajosa no mercado, e assim também com os demais índices. No entanto, o lucro não é o contábil, o ortodoxo segundo a legislação ou normas contábeis, mas sim o lucro econômico, medido através de um sistema de mensuração que realmente espelhe o patrimônio econômico empresarial e suas mutações.
Conceitua-se como modelo de gestão empresarial, um conjunto de princípios, normas, práticas, ideias, valores e crenças “permanentes” estabelecidos para gestão de uma entidade pelos seus “donos”. O modelo de gestão empresarial tem por finalidade principal a potencialização do resultado econômico. Isto é, criar condições de natureza comportamental para que a gestão empreenda ações positivas sobre o meio-ambiente.
Sob a ótica do GECON, o modelo de gestão, de forma ideal, deve explicitar todas as regras básicas ou diretrizes principais para gestão da empresa. Dentre outras, deverão estar explícitas as diretrizes relativas aos seguintes pontos: estilo gerencial, processo de gestão, papéis e posturas dos gestores, delegação de poder e responsabilidades (autonomia gerencial) e critérios de avaliação de desempenho.
O custeio baseado em atividades – ABC surge em virtude do avanço tecnológico e crescente complexidade dos sistemas de produção com uma grande diversidade de produtos e modelos fabricados pelas empresas. De acordo com Martins (1996), em virtude do exposto acima é importante um tratamento na alocação dos custos fixos de fabricação aos produtos, pois os mesmos graus de arbitrariedade e de subjetividade eventualmente tolerados no passado podem provocar hoje enormes distorções. Essas dependerão dos dois fatores citados: proporção dos custos indiretos no total e diversificação das linhas de produto.
O sistema de custeio tradicional, conforme aponta Kaplan e Cooper (1998) só responde à seguinte pergunta: “Como a organização pode alocar custos para a geração de relatórios financeiros e controle de custos departamentais?”.
Segundo Kaplan e Cooper (1998:93-94), o ABC pretende responder as seguinte perguntas:
“(1) Que atividades estão sendo executadas pelos recursos organizacionais?; (2) Quanto custa executar atividades organizacionais e processos de negócios?; (3) Por que a organização precisa executar atividades e processos de negócios?; e (4) Quanto de cada atividade é necessário para os produtos, serviços e clientes da organização?”
O foco do ABC não é alocar os custos aos produtos para fim de apuração do valor do estoque. O ABC tem como foco identificar as razões que justificam os recursos consumidos pela organização.
De acordo com Miranda (1999), o sistema ABC é baseado no pressuposto de que custos são direcionados por atividades requisitadas pelo processo produtivo e levados aos produtos. Nesse sistema, os custos indiretos são, num primeiro estágio, associados às atividades e num segundo estágio são alocados aos produtos através de direcionadores de custos. No segundo estágio está a característica mais importante do ABC, não apenas a natureza da alocação (através de atividades no ABC) diferente do tradicional sistema de custeio, mas também o número de bases de alocações usadas é bem maior.
O sistema ABC é desenvolvido, de acordo com Kaplan e Cooper (1998) com base em uma série de quatro etapas sequenciais.
Etapa 1: Desenvolver o dicionário de atividades – Ao desenvolver um sistema ABC, a organização identifica inicialmente as atividades que estão sendo executadas por seus recursos indiretos e de apoio. A identificação de atividades culmina com a criação de um dicionário de atividades que relaciona e define cada grande atividade executada. O número de atividades que será incorporada no dicionário é um função do propósito do modelo e da dimensão e complexidade da unidade organizacional que está sendo estudada.
Etapa 2: Determinar quanto a organização está gastando em cada uma de suas atividades – Os geradores de custo de recursos associam os gastos e as despesas conforme informações geradas pelo sistema financeiro ou contábil da organização, às atividades executadas. Não são necessários estudos abrangentes de tempo e movimento para associar os custos de recursos às atividades executadas. A meta é ser aproximadamente correto, e não precisamente incorreto, como ocorre com praticamente todos os sistemas tradicionais de custeio de produtos. Em suma, no final dessa etapa a organização conhece as despesas caracterizadas pelas atividades executadas.
Etapa 3: Identificar produtos, serviços e clientes da organização – Essa etapa se caracteriza na escolha dos produtos, serviços e clientes que serão associados os gastos já incorporado as atividades.
Etapa 4: Selecionar geradores de custos da atividade que associam os custos da atividade aos produtos, serviços e clientes da organização – A ligação entre atividades e objetos de custo como produtos, serviços e clientes é feita por meio de geradores de custo da atividade. Um gerador de custo da atividade é uma medida quantitativa do resultado de uma atividade. Por exemplo: atividade usar máquina tem como gerador de custos da atividade horas máquinas. A seleção de um gerador de custo da atividade reflete uma compensação subjetiva entre precisão e custo de medição, ou seja, na escolha do gerador de custo deve-se observar a relação custo e benefício dessa escolha para o sistema de informação da empresa.
Outro sistema de custeio que pode ser utilizado pelas empresas para alocação dos custos aos produtos e/ou serviços é o método RKW (Reichskuratorium Für Wirtscchaftlichtkeit).
Esta metodologia nasceu na Alemanha, consiste no método em que todas as despesas tanto de produção como despesa da administração da empresa são rateadas. De acordo com Vartanian (2000), no Brasil o método é mais conhecido pela sigla RKW, que representa as iniciais de um antigo conselho governamental alemão para assuntos econômicos. A técnica utilizada para esse rateio é semelhante às dos custeios tradicionais e cada departamento da empresa recebe sua cota de custos de maneira que no final, o rateio será sobre os produtos da empresa. Com este rateio chega-se ao valor unitário do produto.
Em Iudicibus et al. (2000), o método RKW consiste em:
(...) ratear, aos produtos, todos os gastos da empresa; não só custos mas também as despesas comerciais, administrativas e até mesmo as despesas financeiras e os juros sobre o capital próprio são incluídos. Esse processo é composto por duas fases: na primeira, os gastos são alocados, elemento a elemento,aos centros de custos; na segunda, destes aos produtos. (IUDÍCIBUS et al., 2000, p. 303)
Conforme conceituam NASCIMENTO & VARTANIAM (1999:34), Método de custeio pleno é aquele em que todos os custos e despesas de uma entidade são levados aos objetos de custeio, normalmente unidades de produtos e/ou ordens de serviços. É necessário esclarecer que este método de custeio é usado exclusivamente para fins gerenciais, podendo ser implantado nas empresas, dependendo das informações que se pretende. O RKW busca uma melhor distribuição dos custos indiretos em determinados períodos da produção.
A maior vantagem deste método é o fato de levar em consideração todos os gastos de umaorganização, sem exceção. Assim, de forma mais conservadora esse método ressalta a prudência em considerar como base na formação de preços o montante total de custos e despesas em que a empresa incorre, pois, a partir disso, o preço praticado para cada produto permite a cobertura de todos os gastos. Bastando então acrescentar o lucro desejado para se obter o preço de venda final. 
Este método de custeio não faz distinção entre custos fixos e variáveis, o que pode levar a empresa a não vender determinado produto por não cobrir o custo do produto, porém o custo estaria distorcido visto que uma parcela dos custos fixos totais já está embutida ao produto e o custo unitário do produto não é real.
É aplicado ao custo dos produtos um índice percentual igual para fazer a provisão de lucros, o que pode levar a uma superestimativa de lucros ou esconder um produto que não dá lucro devido ao custo de fabricação ser elevado. Nesse método, considera-se a eficiência máxima da empresa, não leva em consideração a concorrência, o que pode acarretar um preço de venda irreal, pois, para manter-se no mercado a empresa deve ter um preço competitivo.
3 CONCLUSÃO
A contabilidade de custos representa um instrumento de grande importância para a gestão empresarial, pois produz relatórios eficazes e eficientes para a tomada de decisões. Assim, diante de um mercado cada vez mais competitivo, as informações sobre custos têm sido consideradas um elemento estratégico dentro de uma organização. Nesta conjuntura, a utilização de sistemas de custeio pelas empresas vem auxiliar o gestor no momento de definir as estratégias da empresa e gerenciar os custos incorridos nos processos e atividades.
REFERÊNCIAS
ARANTES, Nelio. Sistemas de Gestão Empresarial: conceitos permanentes na
ASSEF, R. Guia prático de formação de preços. 3.ed.rev. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.
CATELLI, Armando; GUERREIRO, Reinaldo. Mensuração de Atividades: “GECON” x “ABC”. Congresso Brasileiro de Contabilidade. Salvador-BA: 2005. Disponível em: www.gecon.com.br. Acesso em 27.09.2013.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE / SEBRAE. Manual de procedimentos contábeis para micro e pequenas empresas / Daniel Salgueiro da Silva.[et al.]; coordenação de Pedro Coelho Neto. — 5. ed. — Brasília: CFC : SEBRAE, 2002. Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/ManuMicro.pdf. Acesso em 27 de setembro de 2013.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E.R. Manual de Contabilidade das
Sociedades por Ações: aplicável às demais sociedades. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2000.
KAPLAN, Robert S; COOPER, Robin. (1998): Custo e desempenho: administre seus custos para ser mais competitivo. Editora Futura, São Paulo.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10° Ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
MARTINS, Eliseu. (1998) Contabilidade de custos. 6º ed., Editora Atlas, São Paulo.
MIRANDA, Luiz Carlos. (1999): Can agribusiness companies benefit from activity-based cost accounting. VI Congresso Brasileiro de Custos. São Paulo.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Santa Rosa-RS
2013
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade Aplicada à Administração, Matemática Comercial e Financeira e Análise de Custos.
Orientadores: Prof. xxxxxxxxxx
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