ADMINISTRAÇÃO GERAL

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Administração, Sistemas 
e Ambiente
Prof. Daniel Cavagnari
Aula 6
Vídeo 1
Apresentação da Disciplina
ADMINISTRAÇÃO, 
SISTEMAS E 
AMBIENTE
I – ORGANIZAÇÃO, 
ADMINISTRAÇÃO E 
RACIONALIDADE
II – ORGANIZAÇÃO 
E EFICIÊNCIA
III –
ORGANIZAÇÃO 
ENQUANTO UMA 
ENTIDADE SOCIAL
IV –
ORGANIZAÇÃO E 
EFICÁCIA
V –
FLEXIBILIZAÇÃO 
ORGANIZACIONAL
VI – AMBIENTE 
ORGANIZACIONAL
Organização da Aula
Introdução
Perspectiva de Sistema Aberto
Sistemas Mecânicos versus Sistemas Orgânicos
Dinâmica Ambiental
Síntese
Objetivos da Aula
 Dominar os conceitos 
relacionados a sistemas abertos e 
sistemas fechados, aos sistemas 
mecânicos e aos sistemas 
orgânicos correlatos aos 
ambientes externos, bem como o 
conceito amplo de ambiente
 Conhecer e diferenciar 
ambientes de sistemas, bem 
como discernir entre sistemas 
orgânicos e sistemas mecânicos 
inseridos nesse ambiente
 Identificar organizações com 
sistemas fechados 
produtivamente e sistemas 
abertos no contexto geral
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 Integrar os preceitos de sistemas 
aos cenários provenientes dos 
ambientes que os influenciam
Introdução
Aula 6
Vídeo 2
 Responsabilidade social: visão 
para o mundo
Fonte:
<http://www.impulsopositivo.com/sites/default/
files/Responsabilidade-social.jpg>
Introdução
 Cada ano que passa as 
empresas ficam mais ligadas e 
envolvidas por toda influência 
que possa ocorrer no seu 
ambiente externo
 Responsabilidade social pode 
ser a preocupação da empresa 
com o meio ambiente, tanto 
em termos de poluição, quanto 
pela redução dos recursos 
naturais disponíveis e cada vez 
mais limitados
 Atender bem ao cliente é 
responsabilidade social sim, mais 
ainda, é entendê-lo pela sua 
formação, pelos seus anseios, e 
até pelo seu progresso
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 Com tantas culturas 
interessantes, manter-se em um 
universo fechado só poderia 
acarretar em um limite imposto 
por si próprio, o de não progredir. 
Digamos que seja uma forma de 
parar o relógio. Natural para 
quem vive sozinho em uma ilha
Perspectiva de 
Sistema Aberto
Aula 6
Vídeo 3
Perspectiva de 
Sistema Aberto
 Influências externas
Fonte:
<http://www.treebranding.com
/blog/wp-
content/uploads/branding-
emergente22.png>
 Segundo Morgan (2002), “um 
sistema aberto é aquele em que 
existe uma troca constante com 
o ambiente. Ciclos de estímulos, 
transformação interna, respostas 
e novos estímulos são cruciais 
para a sustentação da vida e da 
forma do sistema [...]”
 “A natureza aberta dos sistemas 
biológico e social contrasta com 
a natureza ‘fechada’ de muitos 
sistemas físicos e mecânicos, 
embora o grau de abertura 
possa variar [...]”
 “Torres, pontes e brinquedos 
mecânicos com movimentos 
predeterminados são sistemas 
fechados [...]”
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 “Uma máquina que é capaz de 
regular suas operações internas 
de acordo com as variações do 
ambiente pode ser considerada 
um sistema parcialmente aberto 
[...]”
 “Um organismo vivo, uma 
organização ou um grupo social 
é um sistema totalmente aberto 
[...]”
 Marca Dell: mix de fabricantes
Fonte:
<https://i1.wp.com/4.bp.blogspot.com/
_aEgTedPqUK4/R2bSau9xfRI/AAAAAAAA
Cjk/0KA-aRqGpd8/s400/1.jpg>
 Projeto Ara: celular personalizável 
pelo usuário
Fonte: <http://arena4g.com/wp-
content/uploads/2014/12/id1064711.jpg>
 Morgan (2006) esclarece que 
evolução do sistema refere-se ao 
processo cíclico de variação, 
seleção e retenção de 
características selecionadas do 
sistema, as quais permitem que 
ele evolua para formas mais 
complexas de diferenciação e 
integração, a fim de lidar com os 
desafios e oportunidades impostos 
pelo ambiente
Sistemas Mecânicos versus
Sistemas Orgânicos
Aula 6
Vídeo 4
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 Fim da linha
Fonte: 
<http://apenultimagota.files.wordpress.com/2010/0
5/fim_de_linha.jpg>
Sistemas Mecânicos versus
Sistemas Orgânicos
Comparativo entre sistemas mecânicos 
e sistemas orgânicos
Fonte: CARAVANTES, Geraldo R. et al., 2005, p. 167
Características
Sistemas Mecânicos Sistemas Orgânicos
- A diferenciação especializada de funções em que se dividem os 
problemas e as tarefas da empresa.
- A natureza abstrata de cada tarefa que se executa com técnicas e 
finalidades mais ou menos distintas daquelas da empresa como um 
todo.
- A utilização de uma hierarquia formal para a coordenação.
- A definição precisa de direitos, obrigações e métodos técnicos para 
cada papel funcional.
- A tradução de direitos, obrigações e métodos em responsabilidades 
de uma posição funcional.
- Estrutura hierárquica de controle, autoridade e comunicação.
- Reforço da estrutura hierárquica por meio da localização do 
conhecimento e de sua atualização exclusivamente em cima da 
hierarquia.
- A interação entre os membros da empresa tende a ser vertical, isto 
é, entre superior e subordinado.
- As operações e o comportamento no trabalho tendem a ser 
governados por instruções e decisões emanadas do superior.
- Insistência em relação à lealdade, à empresa e obediência aos 
superiores como condição para poder pertencer à empresa.
- O conhecimento, a experiência e a destreza, internos (locais), 
conferem maior prestígio e importância do que os externos 
(cosmopolitas).
- A natureza contributiva do conhecimento especializado e da 
experiência à tarefa comum da empresa.
- A natureza “realista” da tarefa individual, que se vê como 
determinada pela situação total da companhia.
- O ajuste e a redefinição contínua das tarefas individuais em função 
da interação com os outros.
- A difusão da “responsabilidade” como um campo limitado de 
direitos, obrigações e métodos.
- O crescimento do compromisso com a empresa muito além de 
qualquer definição técnica.
- Uma rede estrutural de controle, autoridade e comunicação.
- Não mais se atribui omnisciência ao chefe da empresa; o 
conhecimento acerca da natureza técnica ou comercial da tarefa 
atual pode localizar-se em qualquer ponto da rede.
- A comunicação lateral é privilegiada em relação à vertical; também 
a comunicação entre pessoas ocupantes de cargos de hierarquia 
diferentes mais parece consulta do que ordens.
- O conteúdo da comunicação consiste mais em informação e 
recomendações do que em instruções e decisões.
- O compromisso com a tarefa da companhia e com o “princípio 
tecnológico” de progresso material e expansão recebe maior 
ênfase do que a lealdade e a obediência.
- Os relacionamentos externos à empresa e a perícia em ambientes 
industriais, técnicos e comerciais fora da empresa conferem 
importância e prestígio aos integrantes da organização.
 Os sistemas podem ser 
caracterizados como mecânicos 
e como orgânicos, ora em maior 
grau, ora em menor grau
 Quando lineares, seguem um 
princípio, um meio e um fim; 
uma linha reta. Mas isso não se 
aplica ao todo, e sim às partes, 
aos subsistemas. Uma produção 
é previsível, um mercado, nem 
sempre
 Podem ser dispersos. Apesar de 
terem seus princípios e meios, 
antes do fim podemos ter um 
recomeço; a IBM e a Apple são 
exemplos disso
 Os sistemas também podem ser 
correlatos. Embora caminhem 
independentes, em algum 
momento se encontrarão para 
criar novas vertentes. Esse 
momento, por ser mais amplo, é 
o que mais influencia as 
mudanças estruturais ou radicais. 
Um terremoto seria um exemplo 
exagerado disso
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Dinâmica Ambiental
Aula 6
Vídeo 5
 A questão de controle e domínio 
de mercado é uma situação de 
ambientes controlados por 
grandes empresas
Dinâmica Ambiental
 Embora possa parecer um 
problema exclusivamente do 
consumidor, é maior ainda do 
mercado
 Não poder participar de um 
mercado porque uma grande 
empresa o domina e estabelece 
as regras é garantia única e 
exclusiva de fechar um sistema. 
Monopóliossão assim
 Gasolina de alta qualidade (alta 
octanagem) nos anos 30
Fonte:
<http://2.bp.blogspot.com/_o1k91wb
pNog/TFoqPT1U2uI/AAAAAAAABHE/gf
HlHDgDM3U/s1600/worstinventions_le
adedgas.jpg>
 Conheça um pouco do caso do 
chumbo na gasolina assistindo aos 
dois vídeos a seguir:
• Tetraetilchumbo – Parte 1 de 3: 
<https://youtu.be/CZZFpUObK14>
• Tetraetilchumbo – Parte 2 de 3: 
<https://youtu.be/fWjjusvmIeU>
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Fonte: <http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-
setti/files/2012/06/motor-ar-comprimido-
440x336.jpg>
 Motor movido a ar
 Quando as empresas estão 
preparadas estrategicamente 
para perceber o ambiente e 
incluir projetos sustentáveis 
àqueles originalmente 
engenhosos?
 A questão principal é, quando 
os mercados funcionam 
livremente, sem qualquer 
intervenção, a sociedade atinge 
a maior eficiência produtiva 
possível
 Ou seja, quanto mais 
competitivo é o mercado, 
maior é o bem estar dos 
consumidores e mais baixo o 
custo da produção
 Empresas têm o poder de gerar 
externalidades no meio 
ambiente. Os governos criam 
falhas de mercado acerca disso, 
em busca do equilíbrio
 Externalidades ocorrem quando 
alguma empresa pratica uma 
ação que influencia o bem-estar 
de outros, sem receber ou pagar 
alguma compensação por isso
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Síntese
Aula 6
Vídeo 6
Síntese
 Nesta aula o objetivo proposto 
foi o de aprofundar o 
conhecimento acerca dos 
sistemas abertos, bem como 
suas perspectivas em relação aos 
ambientes, internos e externos
 No contexto, analisamos as 
principais diferenças práticas dos 
sistemas orgânicos e dos 
sistemas mecânicos, bem como 
o equilíbrio entre ambos
 Em seguida, analisamos a 
dinâmica gerada pelos 
ambientes externos, 
influenciando no presente e 
no futuro não só das 
organizações, mas, também, 
da sociedade que as compõem