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1. Na sociedade medieval, as relações de troca pra suprimir as necessidades mais básicas. A igreja condenava o alto lucro nas negociações, pois dizia que representava a ruina da alma. “De que adianta conquistar o mundo e perder a alma?” RESPOSTA: Não apenas era pecado buscar o lucro ou ganho pessoal, como também trabalhar além do necessário para satisfazer as necessidades mais básicas. Quem tivesse o suficiente para viver e, não obstante, continuasse a trabalhar incessantemente, “seja para conseguir uma posição social melhor, seja para viver mais tarde sem trabalha, ou pra que seus filhos se tornassem homens de riqueza e importância – todos esses estavam dominados por uma avareza, sensualidade ou orgulho condenáveis” . 2. Para entender o funcionamento do sistema econômico, utilizamos o modelo Fluxo circular da Renda e seus subfluxos (real e monetário). No Fluxo Circular de Renda, notadamente ao fluxo real e aos outros fatores de produção: RESPOSTA: São considerados fatores de produção sujeitos a escassez: a terra, o trabalho, a tecnologia, aa capacidade empresarial e o capital, mesmo que a escassez desses fatores seja relativa, dependendo do bem ou serviço a ser produzido. 3. Em relação à estrutura de mercado: RESPOSTA: A concorrência perfeita é caracterizada por um numero significativamente, elevado de compradores e vendedores, de tal forma que a ação individual não é capaz de causar efeitos nos preços de mercado. 4. Considerando o trecho extraído de Léo Huberman, A historia da riqueza do home: “Hoje em dia, poucas pessoas abastardas guardam cofres cheios de ouro e prata. Quem tem dinheiro não deseja guardar . Quem tem dinheiro não deseja guardar, mas movimentar, bancando um meio lucrativo de investimento. Hoje há mil e uma maneira de aplicar capital, na tentativa de obter mais capital. Mas logo no inicio da Idade média, tais portas não estavam abertas aos ricos. Poucos tinham capital para aplicar. Poucos tinham capital para aplicar, e os que o possuíam pouco emprego encontravam ara ele. [...] Mas , não se necessitava diariamente de dinheiro para adquirir coisas? Não, porque quase nada era comprado. Um pouco de sal, talvez, e algum ferro. Quanto ao resto, praticamente toda a alimentação e o vestuário de que o povo precisava eram obtidos no feudo . Nos primórdios da sociedade feudal, a vida econômica decorria sem muita utilização de capital. Havia uma sociedade de consumo, em que cada aldeia feudal era praticamente autossuficiente. Se alguém perguntar quanto pagamos por um casaco novo, a proporção é de 100 para 1 como você responderá em termos de dinheiro. Mas se essa mesma pergunta fosse feita no início do período feudal, a resposta provavelmente seria: eu m esmo o fiz. O servo e sua família cultivavam seu alimento e com as próprias mãos fabricavam qualquer mobiliário de que necessitassem. O senhor do feudo logo atraía à sua casa os servos que se demonstravam bons artífices, a fim de fazer os objetos de que precisava. Assim, o estado feudal era praticamente completo em si - fabricava o que necessitava e consumia seus produtos.” Pela leitura do texto, podemos verificar, então, que no período do feudalismo: RESPOSTA: O senhor do feudo, como o servo, não possuía a terra, mas era, ele próprio, arrendatário de outro senhor, mais acima na escala. O servo, aldeão ou cidadão “arrendava” sua terra do senhor do feudo que, por sua vez, “arrendava” a terra de um conde, que já a “arrendara” de um duque que, por seu lado, a “arrendara” do rei. E, às vezes, ia ainda mais além, e um rei “arrendava” a terra a outro rei! A relação de vassalagem, inclusive, é transferida hereditariamente, de pai para filho: o filho será servo daquele a quem seu pai e seus avôs serviram, isto é, de quem também foram servos. 5. Apesar de estarmos vivendo em meio a uma crise econômica de proporções mundiais, originada, especialmente, a partir dos mercados financeiro, não há como contestar que a sociedade baseada no livre funcionamento dos mercados, tem propiciado grandes avanços materiais à sociedade. A sociedade de mercado caracteriza-se por: Permitir que os preços dos bens e serviços sejam definidos, por meio das ações dos agentes econômicos no mercado. 6. As grandes propriedades de terra, os preceitos religiosos norteando as atividades econômicas e a combinação entre tradição e mando servindo como parâmetro para a definição das relações entre os agentes, são características: Da sociedade Medieval 7. Considere o texto extraído de Léo Huberman, a história da riqueza do homem, "Sem dúvida havia um certo intercambio de mercadorias. Alguém podia não ter lã suficiente para fazer seu casaco, ou talvez não houvesse na família alguém com bastante tempo ou habilidade(...) Essa transação provavelmente se efetuou no mercado semanal mantido junto de um mosteiro ou castelo, ou uma cidade próxima. Esses mercadores estavam sob o controle ou senhor e ali se trocavam quaisquer excedente produzido por seus servos ou artesãos ou qualquer excedente dos servos. Mas como o comércio em tão baixo nível não havia razão para a produção de excedente escala. Só se fabrica ou cultiva além da necessidade de consumo quando há uma procura firme. Quando não há essa procura, não há incentivo à produção de excedentes. Assim sendo, o comércio nos mercados semanais nunca foi muito intenso e era sempre local. Um outro obstáculo a sua intensificação era a péssima condição da estradas. Estreita mal feitas, enlameadas e geralmente inadequadas às viagens. E ainda mais, eram frequentadas por duas espécies de salteadores - bandidos comuns e senhores feudais que faziam parar os mercadores e exigiam que pagassem direitos para trafegar em suas estradas abomináveis.(...) Mas o Comércio não permaneceu pequeno. Chegou o dia em que o comércio cresceu, e cresceu tanto que afetou profundamente toda a vida da idade média. O século Xl viu o comércio evoluir a passos largos; o século Xll a Europa Ocidental transformar-se em consequência disso." Poderosas forças de mudanças estavam atuando no seio do feudalismo europeu e serviram gradualmente para introduzir a estrutura de uma sociedade de mercado Dessas forças, incluem: As descobertas de novas terras que forneceriam as matérias primas necessárias e consumiriam os produtos manufaturados das metrópoles. A perda de poder da igreja. O surgimento e o desenvolvimento das cidades. O incremento do uso da moeda para mediar as relações de troca. 8. Um sistema econômico pode ser definido como a forma política, social e econômica pela qual está organizada uma sociedade. É um particular sistema de organização da produção, distribuição e consumo de todos os bens e serviços que as pessoas utilizam buscando uma melhoria no padrão de vida e bem-estar. Sobre o funcionamento de uma economia centraliza: Nas economias centralizadas, os problemas básicos referentes para quem, ao quanto e o que produzir são resolvidos única e, exclusivamente, pela agência planificadora central. 9. A Revolução industrial teve inicio no século XVIII, com a mecanização dos sistemas de produção e sua disseminação e expansão pela Europa, mudou a face do mundo, especialmente no tocante a produção e distribuição de mercadorias. Em relação a esse período: A fome, a miséria e o excesso de trabalho eram características marcantes da vida dos operários que trabalhavam nas indústrias.
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