História da Administração

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	Nome dos alunos
	
	A HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO
	
	VILA VELHA
2014
	Nome dos alunos
	
	
	
	
	A HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO
	
	
Trabalho apresentado ao professor Wellington Lucena, da disciplina de Administração e o Mercado de Trabalho, como requisito parcial para obtenção de avaliação da disciplina Administração e o Mercado de Trabalho do curso de Administração da Faculdade Estácio de Vila Velha.
	
	
	
	VILA VELHA
2014
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SUMÁRIO
31.	INTRODUÇÃO	
2.	A HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO	3
3.	DESENVOLVIMENTO NO BRASIL	5
4.	A EVOLUÇÃO DA PROFISSÃO	7
5.	A LEGALIZAÇÃO DA PROFISSÃO	8
6.	O PERFIL DO PROFISSIONAL	10
7.	A FORMAÇÃO	11
8.	A ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR	14
9.	OPORTUNIDADES DE MERCADO	17
10.	METODOLOGIA	18
11.	RESULTADOS E DISCUÇÃO	19
12.	CONCLUSÃO	29
13.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	29
14.	REFERÊNCIAS	31
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INTRODUÇÃO
A historia da administração surgiu na Sumeria em 5.000 a.C, e foi evoluindo segundo a necessidade da humanidade. Neste contexto a revolução industrial veio para modernizar os processos industriais e consequentemente a forma de administrar. 
O mundo em que vivemos é uma sociedade institucionalizada e composta por organizações (CHIAVENATO, 2004). As atividades relacionadas à produção de bens ou prestação de serviços são planejadas, coordenadas, dirigidas, executadas e controladas pelas organizações (CHIAVENATO, 2004).
A administração está ligada a toda instituição, publica ou privada, dando direção todos os procedimentos da empresa. 
Sendo assim, este trabalho se faz necessário para que possamos ampliar os nossos conhecimentos em relação a historia e evolução da administração no Brasil e no mundo. 
A HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO
Segundo Gomes (2005), a história da administração iniciou-se num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 5.000 a.C, na Suméria. Depois no Egito, Ptolomeu dimensionou um sistema econômico que foi operacionalizado com uma administração pública sistemática e organizada. Posteriormente, na China de 500 a.C, a Constituição de Chow exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração. 
Ainda há outras raízes históricas na historia, como as instituições otomanas; os prelados católicos, na Idade Média; a Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, através de um grupo de professores e administradores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas; e os mercantilistas, fisiocratas franceses, que valorizavam a riqueza física e o Estado (GOMES, 2005).
A histórica da administração evoluiu destacando a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares (GOMES, 2005). Ainda segundo Gomes (2005), isso que fez com que aparecesse a empresa e a moderna administração, no final do século XVIII, que se estendeu até o inicio do século XX, trazendo mudanças rápidas e profundas na economia, sociedade e política, o que foi chamado de Revolução Industrial. 
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra, com a invenção da máquina a vapor, por James Watt, em 1776, e se estendeu e a toda a Europa e Estados Unidos (GOMES, 2005). 
No século XX, surgiu Frederick W. Taylor, engenheiro americano, apresentando os princípios da Administração Cientifica e o estudo da Administração como Ciência. Taylor foi o precursor da TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, e preconizava a prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus objetivos "de máxima produção a mínimo custo", seguindo os princípios da seleção científica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da ênfase na eficiência (GOMES, 2005). 
Ainda temos, na história de como a administração se desenvolveu Elton George Mayo, o criador da TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS, desenvolvida a partir de 1940; a Teoria Estruturalista, desenvolvida em 1950, e logo depois a Teoria da Burocracia, de Max Weber; a Teoria de Sistemas desenvolvida a partir de 1970, que envolve também a Teoria da Contingência (GOMES, 2005).
Sendo assim, os princípios das Teorias de Taylor, Fayol, Mayo e Weber são os pilares da evolução e do desenvolvimento da ciência da Administração e que têm impulsionado e trabalhos, pesquisas, estudos e obras até hoje (GOMES, 2005).
DESENVOLVIMENTO NO BRASIL
O inicio do desenvolvimento da administração no Brasil se deu na década de 30, com a chegada da revolução industrial no país (SANTIAGO et al., 1995). Assim, a administração cientifica iniciou no Brasil com a criação do Instituto de Desenvolvimento Racional do Trabalho (SANTIAGO et al., 1995).
A partir de 1930, houve o início da Era Vargas, que foi marcada pela construção de um Estado forte e interventor na economia, bem como pela ênfase na industrialização e no desenvolvimento no país (PINTO & JUNIOR, 2012).
A Era Vargas implementou uma série de mudanças estruturais principalmente nas bases do desenvolvimento do Brasil e na industrialização orientada pelo Estado, o que foi fundamental para o desenvolvimento da Administração no Brasil, tanto pública quanto privada (PINTO et al., 2012). Pinto et al., (2012), cita ainda que com isso o governo Vargas criou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 1944, com o objetivo de desenvolver pesquisa e ensino na área da Administração, e mantenedora da EASP - Escola de Administração de Empresas de São Paulo.
Em 19 de novembro de 1960, para institucionalizar a profissão de administrador foi criada a ABTA - Associação Brasileira de Técnicos de Administração, que desenvolveu um projeto de lei que institucionalizasse a administração (GOMES, 2005). 
A profissão de Administrador foi regulamentada em 1965 com a lei 4.769, e o currículo dos cursos de Administração sofreu, basicamente, três ciclos de mudanças que buscaram a adequação às exigências do mercado, o qual trazia novas demandas a partir da implantação de tecnologias administrativas mais atualizadas (GOMES, 2005). Ainda segundo Gomes (2005) os profissionais de administração eram chamados de Técnicos de Administração.
Só em 22 de setembro de 1967 a lei 4.769 foi regulamentada através do Decreto 61.934. Assim foi criado o CFTA – Conselho Federal de Técnicos de Administração, que trabalhava pela afirmação da existência e fixação da profissão no microssistema sócio-jurídico-econômico nacional (GOMES, 2005).
Gomes (2005) afirma que após o decreto 61.934 começaram a ser criados outros Conselhos Regionais que hoje compõem o Sistema CFA/CRA's, para difundir e consolidar a missão do CFTA.
Em 1985, a lei Federal 735, de 13 de junho, foi mudada a denominação de Técnico de Administração para Administrador, assim iniciou-se o desenvolvimento e aperfeiçoamento da Administração, como Ciência e como Profissão (GOMES, 2005). 
A EVOLUÇÃO DA PROFISSÃO 
Segundo Souza (2012) na evolução histórica da administração duas instituições de destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares.
 A Igreja é uma organização mais formal, mais eficiente da civilização ocidental que vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas; e as organizações militares evoluíram das ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até a modernidade com uma hierarquia de poder rígida e adotando princípios e práticas administrativas comuns a todas as empresas da atualidade (SOUZA, 2012).
Souza (2012) também diz que a moderna administração surgiu em resposta as consequências provocadas pela Revolução Industrial:
a- Crescimento acelerado e desorganizado das empresas que passaram a exigir uma administração cientifica capaz de substituir o empirismo e a improvisação;
b- necessidade de maior eficiência e produtividade das empresas, para fazer face à intensa concorrência e competição no mercado.
O difícil é precisar até que pontos os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo do inicio da Idade Moderna tinham consciência de queestavam praticando a arte de administrar.
Nas considerações da administração cientifica de Taylor, a organização é comparada a uma máquina, que segue um projeto pré-definido; o salário é importante, mas não é fundamental para a satisfação dos funcionários; a organização é vista de forma fechada, a qualificação do funcionário passa a ser supérflua em consequência da divisão de tarefas (SOUZA, 2012).
Segundo Souza (2012) em 1911, Taylor publicou um livro considerado como a bíblia dos organizadores do trabalho: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA, hoje se reconhece que as propostas de Taylor deflagraram uma febre de racionalização, que prepararam o terreno para o advento do controle de qualidade total, ocorrido ao longo do pós- guerra.
A LEGALIZAÇÃO DA PROFISSÃO
Em 1931, com a fundação do Instituto da Organização Racional do Trabalho foram criados departamentos, escolas, associações e leis com a missão de trabalhar pela afirmação da existência e fixação da profissão de Administrador (CHIAVENATO, 2004). Começaram a serem criados, segundo Chiavenato (2004), conselhos regionais em diversas capitais do país, que hoje compõem o Sistema CFA/CRA's, para difundir e consolidar a missão do órgão maior da categoria. 
Em 09 de setembro de 2014 a profissão “Administrador” vai completar 49, e foi regulamentada pela lei 4.769 de 1965. Chiavenato (2004), diz que os cursos de administração no Brasil têm uma história curta, e em 1952 se iniciou o ensino de Administração no Brasil, enquanto que nos EUA já formavam em torno de 50 mil bacharéis, 4 mil mestres e cem doutores por ano, em Administração.
A Lei 4.769 foi assinada em 09 de setembro de 1965 e dispõe sobre o exercício da profissão de administrador e dá outras providencias. Além disso, ela também, em seu artigo 6º, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Administração (CFA/CRAs). 
Ainda segundo a Lei 4.769/65, o CFA deverá orientar e disciplinar o exercício da profissão de Administrador, elaborar seu regimento interno, examinar, modificar e aprovar os regimentos internos dos Conselhos Regionais, julgar, em última instância, os recursos de penalidades impostas pelos CRAs, dentre outras. 
A lei 4.769/65 orienta também as atividades dos CRAs, dentre elas estão as seguintes: fiscalizar, na área da respectiva jurisdição, o exercício da profissão de Administrador; organizar e manter o registro de Administrador; julgar as infrações e impor as penalidades referidas na Lei, dentre outras.
O PERFIL DO PROFISSIONAL
A concepção do perfil desejado de Administrador foi desenvolvida a partir de uma discussão com os diversos segmentos que interferem na formação e desenvolvimento deste profissional. 
Assim chegou-se ao seguinte perfil do profissional da administração (PINTO & JUNIOR, 2012):
Internalização de valores de cidadania, responsabilidade social, justiça e ética profissional;
Formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural;
Formação técnica e científica para atuar na administração das organizações;
Competência para empreender e tomar decisões; 
Capacidade de atuar em equipes multidisciplinares e multifuncionais;
Flexibilidade e proatividade diante das mudanças;
Orientação para resultados;
Capacidade interativa, integrativa e de coordenação; 
Capacidade de compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança, demonstrando pré-disposição para o aprendizado contínuo; 
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; 
Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; 
Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; 
Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; 
Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; 
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; 
A FORMAÇÃO
A inserção dos profissionais de Administração no mercado de trabalho está associada a sua qualificação acadêmica (CFA).
Segundo Martins (1997) ainda que seja justo reconhecer que muitos analistas organizacionais têm buscado socorro nos métodos fenomenológico, etnológico e mesmo no dialético, a literatura que orienta a formação do administrador é, predominantemente, de cunho generalizante e não considera o caráter histórico da vida organizacional, do comportamento de seus atores, dos seus contextos de desenvolvimento e da força do legado de suas culturas. 
Martins (1997) ainda diz que é necessária uma redução do conhecimento administrativo produzido nos centros mais adiantados e assim assumir o fenômeno organizacional como resultado singular do desenvolvimento histórico de uma determinada sociedade em um dado tempo. O modelo proposto por Martins (1997) contempla seis dimensões de análise e parte dos desafios recorrentemente mencionados nas análises sobre o papel dos executivos do Brasil desse final de milênio. São eles: 
1 - A dimensão histórico-cultural e o desfio do reconhecimento da própria identidade; 
2 - A dimensão socioeconômica e o desafio de superação do modelo de uma sociedade fundada na desigualdade; 
3 - A dimensão tecnológica e o desafio de competir globalmente a partir dos baixíssimos indicadores de desenvolvimento social; 
4 - A dimensão política e o desafio da repartição do poder nas organizações; 
5 - A dimensão ecológica e o desafio da preservação dos recursos naturais e da manutenção da vida sobre a Terra; 
6 - A dimensão existencial e o desafio da busca incessante da felicidade. 
Segundo o Conselho Federal de Administração, um sistema educacional com capacidade de diagnosticar disfunções e realinhar ações de caráter corretivo, somente é alcançado por meio de parcerias. 
Atualmente o Sistema CFA/CRAs tem mais de 323 mil profissionais de Administração registrados, dos quais 4% são oriundos dos Cursos Superiores de Tecnologia.
Em 2011, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), 675.136 alunos encontravam-se matriculados nos Cursos Superiores de Tecnologia em determinada área da Administração.
O Censo da Educação Superior revela que houve crescimento na oferta de cursos de tecnologia na área da Administração e procura por tais cursos avança no mesmo sentido. Em 2000 existiam apenas 12 Cursos Superiores de Tecnologia e em 2011 esse número ultrapassava 3.744, considerando as modalidades presenciais e a distância. Os cursos de bacharelado em Administração e de Tecnologia em determinadas áreas da Administração, juntos, continuam congregando o maior número de alunos matriculados no ensino superior.
Alguns dados sobre os cursos de Administração no Brasil em 2011:
Tecnologia na área da Administração
Presencial
3.488 cursos
216.037 alunos matriculados
EAD
256 cursos
250.415 alunos matriculados
Bacharelado em Administração
2.333 cursos
500.933 vagas
858.899 alunos matriculados
127.099 concluintes
A ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR 
Em 1999 a Revista de Administração Contemporânea disse que uma profunda transformação cultural estava acontecendo, não somente nas sociedades, mas também na cultura de cada empresa. A revista fez a seguinteafirmativa: 
Se quiserem sobreviver e continuar desenvolvendo-se, as organizações terão de ultrapassar as formas de trabalho da era industrial e operar com eficácia de acordo no modo pós-industrial: o da sociedade da informação. 
Sendo assim, o profissional da administração dispõe de varias áreas de atuação, para desenvolver seu conhecimento e adquirir novas experiências, enfrentando as adversidades do tempo. 
	
Drucker (1998) diz que os executivos eficazes não tomam muitas decisões e se concentram naquilo que é importante procurando encontrar as constantes numa situação, definir o que é estratégico e genérico, ao invés de resolver problemas.
Segundo Barato, (1998) (apud Brandão, 2007), as competências de um administrador e empreendedor envolvem saberes, que compreendem um conhecimento capaz de produzir determinados desempenhos, e também assimilar e produzir informações pertinentes. 
A Lei 4769 de 1965, que dispõe sobre o exercício da profissão de Administrador e dá outras providências, dá as seguintes diretrizes sobre a atuação administrador em seu artigo 2º: 
A atividade profissional de Administrador será exercida, como profissão liberal ou não, mediante: 
a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior; 
b) pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos da Administração, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que esses se desdobrem ou aos quais sejam conexos. 
O Conselho Federal de Administração (CFA) lista as seguintes áreas em que um administrador pode exercer a sua profissão:
profissional liberal;
auditor de gestão;
árbitro em processos de arbitragem;
perito judicial e extrajudicial;
assessor e consultor em administração;
gerente de administração;
analista de administração;
servidor público federal, estadual, municipal e autárquico;
funcionário em sociedades de economia mista, empresas estatais e
paraestatais;
empregado em empresas privadas;
responsável técnico por empresas prestadoras de serviços de administração
para terceiros;
professor, exercendo o magistério em matérias técnicas nos campos da administração em qualquer ramo de ensino técnico e superior;
pesquisador/escritor na área de administração;
administrador de instituições;
ocupante de cargos de chefia ou direção, intermediária ou superior, em órgãos da administração pública ou em entidades privadas;
Ainda segundo o CFA, o profissional formado em administração pode atuar nas áreas financeira, de materiais e logística, mercadológica e marketing, de produção, seleção de pessoal e recursos humanos, nas relações industriais, e ainda no orçamento.
Silva et al., (2009), diz que mercado de trabalho esta cada vez com menos oportunidades de trabalho, e isso exige que os profissionais ocupem novas posturas, sendo flexíveis a mudanças exigidas pelo mercado de trabalho. Ele ainda comenta o seguinte: 
De acordo com os gestores, o mais importante na contratação de um administrador é a criatividade, inovação dos processos, honestidade, facilidade de raciocínio, empreendedorismo, eficiência, facilidade no relacionamento em equipe, caráter, formação técnico-acadêmica e o bom relacionamento com as pessoas.
OPORTUNIDADES DE MERCADO
As oportunidades de mercado são muitas, para quem tem qualificação e conhecimento. Não basta apenas ter o diploma, tem que saber utilizar tudo o que foi aprendido no dia a dia da empresa. 
Vieira et al., (1999), disse que as empresas estão sob constante pressão em recrutar, treinar e desenvolver líderes capazes de atender às demandas do mercado globalizado. 
O Jornal Gazeta On Line, em uma reportagem sobre o salário nas empresas, disse que as micros e pequenas empresas capixabas estão contratando mais, além de formalizar seus funcionários e elevar os salários numa proporção maior do que as médias e grandes empresas. A reportagem diz ainda que o acréscimo na remuneração nas micros e pequenas empresas, em 10 anos foi de 33%, enquanto nas médias e grandes o salário aumentou 22% no mesmo período.
Além das empresas privadas, os concursos públicos oferecem muitas oportunidades para quem tem formação superior, como a administração. Todos os anos são abertos concursos com boa remuneração. O jornal A Tribuna, publicou uma reportagem onde dizia que os candidatos aos concursos públicos com nível superior poderiam ganhar até R$ 22.797.
O profissional da administração também tem chances sendo empreendedor. Segundo o Jornal Gazeta On Line, o Sebrae listou as ideias de negócio que menos quebram no país, e a média nacional foi animadora: 76% das empresas criadas conseguem sobreviver aos primeiros dois anos, considerados os mais difíceis.
Em outra reportagem, o Jornal Gazeta On Line fala do perfil de executivo que o Brasil deseja. Segundo o jornal, as vagas analisadas no pais oferecem remunerações que chegam a R$ 35 mil. Este estudo publicado pelo jornal indica que no atual momento os profissionais com pós-graduação específica ou MBA estão chamando bastante atenção das empresas.
Há também o estimulo para o estudante na própria universidade. Na Estácio de Sá, por exemplo, há oferta no setor Espaço Estágio e Emprego, que tem como objetivo buscar vagas do mercado para serem direcionadas aos alunos da instituição (Jornal Gazeta On Line).  
METODOLOGIA
O presente trabalho foi baseado na pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Administração. Foi utilizado o modelo de roteiro de entrevista fornecido pelo professor da disciplina Administração e o Mercado de Trabalho, Prof. Me. Wellington Lucena. Foram feitas perguntas sobre o perfil do administrador com marcação de apenas 1 opção de resposta, sobre as atividades exercidas os entrevistados responderam 7 questões de múltipla escolha, e uma pergunta sobre qual o conselho do entrevistado para os futuros formandos. O roteiro de entrevista está no anexo 1. 
RESULTADOS E DISCUÇÃO
A primeira parte da pesquisa diz respeito ao perfil pessoal do entrevistado, que foi feita com dez administradores formados, sendo que sete são do gênero masculino e três do gênero feminino. Dentre os dez entrevistados nove são casado e um não. Nove estudaram em instituições privadas e um em publica. Sete possuem registro no conselho regional de administração e três não possuem registro. Todos atuam em organizações privadas. Sete possuem pós-graduação e três não, sendo elas as seguintes: 
MBA e telecomunicações;
MBA em gestão empresarial e finanças, auditoria e controladoria;
MBA em gestão empresarial;
Controladoria em finanças e gestão empresarial; 
Gestão de comércio;
Marketing estratégico;
Marketing e tecnologia da informação e contabilidade gerencial;
Conforme a pesquisa foi a faixa etária dos entrevistados variou de 25 a 50 anos sendo que o maior numero ficou entre 35 e 40 anos, com quatro entrevistados, e o segundo maior ficou entre 30 e 35 anos, com três entrevistados, conforme a Tabela 1: 
TABELA 1: Faixa etária dos entrevistados.
	FAIXA ETARIA
	
	25-30 ANOS
	1
	30-35 ANOS
	3
	35-40 ANOS
	4
	40-45 ANOS
	1
	45-50 ANOS
	1
Fonte: Produção dos autores.
Conforme a pesquisa a renda individual dos entrevistados está concentrada entre 3,1 a 10 salários mínimos, com 60% dos entrevistados. O restante está dividido igualmente entre 3 salários mínimos e entre 10,1 a 15 salários mínimos, conforme Gráfico 1.
Gráfico 1: Renda individual dos entrevistados.
Fonte: Produção dos autores.
O cargo ocupado pelos entrevistados ficou concentrado entre gerencia, coordenação e presidencia/proprietario com 20% para cada, e com 10% para assessoria, 10% para auxiliar e 10%para supervisão, conforme Grafico 2. 
Grafico 2: Porcentagem dos cargos ocupados pelos entrevistados.
Fonte: Produção dos autores.
A maioria dos entrevistados atua em empresas de grande porte com 40%, 30% atua em empresas de pequeno porte e 30% atua em micro empresas, conforme Grafico 3. 
Grafico 3: Tamanho das organizações atuadas pelos entrevistados.
Fonte: Produção dos autores.
Ainda segundo a pesquisa, foi observado que o tempo de formação da maioria dos entrevistados varia de 11 a 15 anos, com 6 dos entrevistados, conforme Tabela 2. 
Tabela 2: Tempo de formação dos entrevistados.
	TEMPO DE FORMAD: 
	 
	DE 0 A 5 ANOS
	1
	DE 6 A 10 ANOS
	2
	DE 11 A 15 ANOS
	6
	DE 16 A 20 ANOS
	1
Fonte: Produção dos autores.
Na segunda parte da entrevista foram feito 8 perguntas, que estão a seguir com suas respostas.
Questão 01: QUAL O PAPEL QUE O(A) ADMINISTRADOR(A) DEVE DESEMPENHAR NAS ORGANIZAÇÕES? 
Para esta questão 1 a maioria dos entrevistados responderam que o administrador deve ser líder, com 3 respostas, seguido de empreendedor com 2, gerador de recursos financeiros com 2, estrategista com 2 e por ultimo tomador de decisões com 1 resposta (Tabela 3). 
Tabela 3: Atividades de um administrador segundo os entrevistados.
	Líder
	3
	Empreendedor
	2
	Solucionador de problemas
	 0
	Tomador de decisões
	1
	Negociador/Mediador
	 0
	Gerador de recursos financeiros
	2
	Estrategista
	2
Fonte: Produção dos autores.
Questão 02: QUAL O PERFIL QUE O(A) ADMINISTRADOR(A)DEVE POSSUIR?
Para a questão 2 a maioria das respostas foram que o administrador deve atuar com visão sistêmica da organização e gerar processor eficazes e aprendizagem organizacional, com três respostas cada, seguido de formar, liderar e motivar equipes de trabalho, com duas respostas, e com uma resposta ficou otimizar a utilização de recursos e promover a interação com o ambiente externo, conforme Tabela 4. 
Tabela4: perfil que o administrador deve possuir segundo os entrevistados.
	Atuar com visão sistêmica da organização. 
	3
	Formar, liderar e motivar equipes de trabalho.
	2
	Articular as diversas áreas da organização.
	
	Otimizar a utilização de recursos.
	1
	Negociar conflitos e interesses.
	
	Gerar processos eficazes e aprendizagem organizacional.
	3
	Desenvolver a gestão do conhecimento.
	
	Promover a interação com o ambiente externo.
	1
Fonte: Produção dos autores.
Questão 03: O QUE É IMPORTANTE PARA SER UM(A) ADMINISTRADOR(A)?
Para a questão 3, oito dos entrevistados responderam é importante que um administrador possua visão ampla, profunda e articulada do conjunto das áreas de conhecimento, um diz que deve saber administrar pessoas e equipes e um diz que deve possuir conhecimento a respeito de administração estratégica (Tabela 5). 
Tabela 5: O que é importante para ser um administrador segundo os entrevistados.
	Saber administrar pessoas/equipes.
	1
	Possuir conhecimento a respeito de administração estratégica.
	1
	Possuir conhecimento a respeito de administração financeira e orçamentária.
	0
	Possuir visão ampla, profunda e articulada do conjunto das áreas de conhecimento.
	8
	Possuir conhecimento a respeito de administração de vendas e marketing.
	0
	Possuir conhecimento a respeito de sistemas de informação.
	0
	
	
Fonte: Produção dos autores.
Questão 04:PORQUE AS EMPRESAS NECESSITAM DE UM(A) ADMINISTRADOR(A)?
Para a questão quatro cinco entrevistados dizem que as empresas precisam de um administrador para desenvolver o processo decisório das ações de planejamento, organização, direção e controle. Dois acham que é para saber identificar problemas, formular e implantar soluções, dois acham que é para assumir o processo decisório das ações de planejamento, organização, direção e controle, e um acha que as empresas necessitam de um administrador para ser capaz de enfrentar desafios e solucionar conflitos, conforme a Tabela 6.
Tabela 6: Necessidade de ser tem um administrador segundo os entrevistados.
	NECESSIDADE
	RESPOSTAS
	Saber identificar problemas, formular a implantar soluções.
	2
	Ser capaz de enfrentar desafios e solucionar conflitos.
	1
	Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico sobre a realidade organizacional.
	5
	Assumir o processo decisório das ações de planejamento, organização, direção e controle.
	2
	Desenvolver e socializar o conhecimento alcançado no ambiente de trabalho.
	0
	Elaborar e interpretar cenários.
	0
Fonte: Produção dos autores.
Questão 05: QUAIS DAS ÁREAS LISTADAS ABAIXO SÃO ÁREAS DE ATUAÇÃO PRINCIPAIS DO(A) ADMINISTRADOR(A)?
Para a questão 5 foram escolhidas três respostas para cada entrevistado. As respostas que mais foram dadas são as seguintes: área financeira, com sete marcações; área de recursos humanos, com quatro marcações; área de vendas, com quatro marcações e áreas de produção, gestão de projetos e logísticas, com três marcações cada. As áreas contábeis e marketing receberam duas marcações e as áreas gestão de projetos e tecnologia da informação receberam um marcação (Tabela 7).
Tabela 7: Principais áreas de atuação do administrador segundo os entrevistados.
	ÁREAS 
DE ATUAÇÃO 
DO ADMINIS-TRADOR
	ADM 1
	ADM 2
	ADM 3
	ADM 4
	ADM 5
	ADM 6
	ADM 7
	ADM 8
	ADM 9
	ADM 10
	TOTAL
	Vendas
	x
	X
	 
	 
	x
	 
	x
	 
	 
	 
	4
	Financeira
	 
	X
	x
	 
	x
	x
	 
	X
	x
	x
	7
	Recursos Humanos
	 
	X
	 
	x
	 
	 
	 
	 
	x
	x
	4
	Contábil
	 
	 
	x
	 
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	2
	Produção
	 
	 
	 
	x
	x
	 
	 
	 
	 
	x
	3
	Gestão de Projetos
	x
	 
	x
	 
	 
	 
	x
	 
	 
	 
	3
	Gestão de Processos
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	1
	Marketing
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	x
	 
	x
	 
	2
	Logística
	x
	 
	 
	x
	 
	x
	 
	 
	 
	 
	3
	Tecnologia da Informação
	 
	 
	 
	 
	 
	x
	 
	 
	 
	 
	1
Fonte: Produção dos autores.
Questão 06: QUAL A QUANTIDADE DE HORAS SEMANAIS DEDICADAS AS FUNÇÕES ABAIXO?
Para a questão 6 a maioria dos entrevistados gasta mais horas semanais com planejamento, seguido de organização, direção e controle, respectivamente.
Tabela 8: Gastos semanais de horas.
	
	HORAS SEMANAIS
	 
	 
	 
	Planejamento
	Organização
	Direção
	Controle
	ADM 1
	15
	10
	10
	5
	ADM 2
	20
	 -----
	10
	10
	ADM 3
	10
	10
	10
	10
	ADM 4
	24
	12
	 -----
	12
	ADM 5
	10
	10
	5
	15
	ADM 6
	10
	5
	20
	5
	ADM 7
	10
	10
	10
	10
	ADM 8
	8
	12
	8
	12
	ADM 9
	20
	10
	5
	5
	ADM 10
	4
	36
	2
	36
	TOTAL 
	 131
	 115
	80 
	 72
Fonte: Produção dos autores.
Questão 07: EM SUA OPINIÃO, QUAIS ÁREAS OFERECEM MELHORES OPORTUNIDADES DE TRABALHO PARA OS FUTUROS ADMINISTRADORES?
Para a questão 7 os entrevistados, em sua maioria, responderam que as áreas que oferecem as melhores oportunidade de trabalho para os futuros administradores é a área de consultoria empresarial com seis marcações, seguido de serviços com 5 marcações e administração hospitalar com 4 marcações. Os demais seguem na Tabela 9.
Tabela 9: Melhores áreas para futuros administradores segundo os entrevistados.
	OPORTUNI-DADES
	ADM 1
	ADM 2
	ADM 3
	ADM 4
	ADM 5
	ADM 6
	ADM 7
	ADM 8
	ADM 9
	ADM 10
	TO
TAL
	Consultoria Empresarial
	x
	x
	
	
	x
	x
	
	x
	
	x
	6
	Serviços
	
	
	x
	x
	
	x
	x
	
	x
	
	5
	Administração Hospitalar
	
	
	
	x
	
	x
	
	
	
	
	2
	Administração Pública
	
	x
	
	
	x
	
	
	x
	
	x
	4
	Hotelaria e Turismo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	0
	Lazer e entretenimento
	
	
	
	x
	
	
	
	
	x
	
	2
	Instituições financeiras
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
	
	1
	Industrial
	
	
	x
	
	
	
	x
	
	
	
	2
	Terceiro Setor
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
	1
	Ensino e Educação0
	Agronegócio
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	1
	Comércio Varejista
	x
	
	x
	
	
	
	x
	
	
	
	3
	Informática
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	1
	Agroindústria
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	0
	Comércio Atacadista
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	1
	Esporte
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	0
	Outros:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Adm. Geral
Fonte:
Fonte: Produção dos autores
Questão 8: QUAL O SEU CONSELHO COMO ADMINISTRADOR(A) PARA NÓS QUE SOMOS ALUNOS(AS) DO 1º SEMESTRE DO SURSO DE ADMINISTRAÇÃO? 
Dentre as respostas as que mais se repetiram foi para se especializar e ser o diferencial, além de sempre estar atualizado e nunca parar de estudar. Também a conselhos para focar em uma área e ser o melhor dela além de ter um bom relacionamento com as pessoas e na área e fazer o que gosta e também empreender.
CONCLUSÃO
Com o presente trabalho pode-se concluir que os administradores em sua maioria são homens casados, com faixa etária de 35 a 40 anos, formados em instituições privadas e com pós-graduação em gestão empresarial e são formados a mais de 11 anos. Além de trabalhar em instituição privada, tem renda individual entre 3,1 a 10 salários mínimos. Também se conclui que os administradores trabalham na área de gerencia, coordenação e proprietário/ presidente, além de trabalharem uma empresa de grande porte. Também tem a visão sistêmica da organização, possui visão ampla das áreas de conhecimento e desenvolver raciocínio logico sobre a realidade organizacional. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
“Depois de vencer, aja como se não tivesse vencido.” (Sun Tzu, em A arte da guerra)
O mundo do trabalho vem apresentando mudanças aceleradas; novas tecnologias e modelos organizacionais, aparecimento e desaparecimento de algumas ocupações, novas exigências para obtenção de emprego. Essas mudanças vêm trazendo cada vez mais pessoas, principalmente jovens, à faculdades, instituições de ensino, à procura de aprendizagem, desenvolvimento, experiências e oportunidades. O ingresso no mundo do trabalho gera uma expectativa que motiva o estudo e a descoberta de novas aprendizagens, ou pelo menos deveria gerar.
Apesar do cenário econômico do país, atualmente, não ser de crescimento, as oportunidades não deixam de existir. O Brasil precisa de pessoas que fazem que puxem a economia, e que ajudem o país e as empresas, especialmente as pequenas e as médias, a darem um salto na produtividade, gerando resultados positivos e empregos para quem estiver preparado e qualificado.
E é nesta fase que o Brasil está que os administradores ganham destaque, por serem inovadores, criativos (pensando em algo novo ou diferente), cheios de iniciativa (agir com sua própria autonomia), por terem a capacidade de superação (superar limites e quebrar padrões), terem energia (procurando sempre tirar os planos do papel), terem compromisso (assumir responsabilidade e as consequências) e por correrem risco (aceitando que as coisas podem não sair como planejado, mas nunca desistindo).
E ser um administrador, não é só uma opção de vida, é uma missão de vida, pois ele arrisca não apenas o seu futuro, mas de todos que estão à sua volta (independente do tamanho da organização), ele é responsável pelo desenvolvimento de uma empresa, de uma cidade, de uma região, enfim, pela construção de uma toda uma nação, contando ainda com o papel social que deve assumir em toda a sua vida, e esse papel talvez seja o mais importante de todos os citados.
REFERÊNCIAS
BRANDÃO, M. M., A influencia das competências empreendedoras e dos sistemas de relações sociais na decisão de empreender na área de serviços de fisioterapia. Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Belo Horizonte, Minas Gerais, 2007.
BRASIL. Lei n.º 4.769, de 9 de setembro de 1965. Dispõe sobre o exercício da profissão de Administrador e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4769.html>, acessado em 28 de março de 2014 às 14h16min.
CHIAVENTAO, I., Teoria Geral da Administração. 7ª edição, Elsevier Editora, Rio de Janeiro, 2004.
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Manual do Administrador. Guia de Orientação Profissional. Câmara Setorial de Desenvolvimento Institucional. Biênio 2005/2006. 
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GAZETA ON LINE. O profissional que o mercado quer hoje. 01 de Abril de 2014. Disponível em <http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2014/04/noticias/empregos/1483401-o-profissional-que-o-mercado-quer-hoje.html>.
GOMES, L., P. Historia da administração. CRA em Ação, Informativo Mensal do CRA/CE. Ano 1, Nº 07, Agosto/Setembro de 2005.
INEP. Censo da Educação Superior. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. 2011.
MARTINS, P.E.M., Repensando a Formação do Administrador Brasileiro. EBAPE/FGV,Rio de Janeiro, Programa de Estudos Administração Brasileira. p 11-30, 1997.
PINTO, V.R.R. JUNIOR.M.D.M., Uma abordagem histórica sobre o ensino da administração no Brasil. Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 2012. 
SÁ, Y. Os 20 negócios que mais dão certo no país. Gazeta Online, Vitoria, 31 de Março de 2014. Disponível em < Gazeta Online, Vitoria, http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2014/03/noticias/dinheiro/1483263-os-20-negocios-que-mais-dao-certo-no-pais.html>.
SÁ, Y. Salário em pequena empresa cresce 33% no Espírito Santo. Gazeta Online, Vitoria, 28 de Março de 2014. Disponível em < http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2014/03/noticias/dinheiro/1483158-salario-em-pequena-empresa-cresce-33-no-espirito-santo.html>. 
SANTIAGO, C. H., GONÇALVES, M. A., A historia da administração no Brasil. Escola de administração de empresas da FGV. São Paulo, 1995.
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