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3 Mercado de Trabalho
UNIDADE 3 – PRÁTICA E VIVÊNCIA EM UMA ORGANIZAÇÃO
o novo perfil profissional para os tempos atuais
O perfil do profissional atual mudou, e esse é um dos indícios de uma nova realidade que se instala no mercado em todo o mundo. Os profissionais estão desenvolvendo novas formas, rápidas e eficientes, de adaptação e captação: uma necessidade para evitar a perda de posições na evolução do seu planejamento de carreira.
Conhecer o novo perfil do trabalhador é de extrema importância para o setor de Recursos Humanos, pois é a partir dele que são definidas as estratégias da área. Essa informação é aplicada nos processos de atração e seleção, bem como no plano de ação do Employer Branding do negócio, por exemplo.
Para entender as mudanças que estão acontecendo no mercado profissional, é importante olhar para a história e analisar a evolução do trabalho. Confira abaixo e boa leitura!
Entenda o olhar histórico do perfil do trabalhador
O elo do trabalho com o homem faz parte da história humana. Ele é uma consequência da otimização das ferramentas com o surgimento das relações de poder. A evolução do ser humano está estritamente ligada ao trabalho: o aperfeiçoamento das ferramentas permitiu uma melhoria nas condições de sobrevivência, bem como possibilitou o excedente produtivo. Com isso, surgiu a economia primitiva, fundamentada na troca de bens de consumo.
Ao longo dos séculos, as relações econômicas de trabalho passaram por diversas “eras” e, ainda, estão em transformações constantes. Hoje, o modo de produção capitalista vigora em praticamente todos os mercados do mundo e passa por transformações frequentes. Esse modelo econômico surgiu no século XV, a partir das modificações dos modos de produção. Até hoje o capitalismo é marcado por três fases:
· mercantil: quando a moeda substituiu o escambo. A produção de manufaturas e o colonialismo eram seu carro-chefe;
· industrial: desenvolveu-se em meados do século XVIII e é o produto do aperfeiçoamento de tecnologias, reforçado pela Revolução Industrial;
· financeiro: é o modelo atual, além de ser recente do ponto de vista histórico.
O Capitalismo Financeiro
No seu modelo industrial, com o surgimento das grandes fábricas, as relações de trabalho se davam de forma “agressiva”. O trabalhador fazia longas jornadas de expediente, com condições de trabalho desumanas, recebendo valores não correspondentes ao seu empenho e, muitas vezes, sem nenhum equipamento que garantisse a sua segurança no trabalho. Nessa época surgiram os primeiros movimentos sindicais, resultantes da busca por melhores ambientes de trabalho.
O industrialismo foi um período transitório para o modelo que temos hoje: o capitalismo financeiro. No início do século XX, as mudanças nessas relações passaram a ser sentidas. No entanto, foi na transferência do chão de fábrica para os escritórios que foram identificadas maiores ganhos de qualidade nas relações trabalhistas.
A Teoria das Relações Humanas, de Elton Mayo, em meados da década de 1930, possibilitou um grande avanço no mercado de trabalho. A Grande Crise, desencadeada em 1929, foi a responsável pela origem dessa teoria. Agora, o homem é analisado de forma mais complexa. É nesse momento que o conceito de Recursos Humanos passa a ser aplicado nas empresas. Claro que ele está em constante desenvolvimento, correspondendo às mudanças sociais.
O surgimento do profissional de hoje
Foi em meados dos anos 60 que a evolução do perfil profissional começou a surgir, com a geração batizada de Baby Boomers. Nascida no período após a Segunda Guerra Mundial, essa população ingressou no mercado de trabalho tendo regras claras e a estabilidade como características mais marcantes. Foi o início do novo perfil do trabalhador.
Nessa época, ter um emprego estável era sinônimo de sucesso e, principalmente, de status. Funcionários da geração do Baby Boom tinham os escritórios como seu único ambiente de trabalho, exercendo tarefas específicas e individuais que tinham hora para começar e acabar.
Escolher uma profissão era basicamente decidir o que você exerceria por toda a vida. Havia o senso de estabilidade financeira, mas não o de flexibilidade e inovação. A centralização da função profissional garantiria uma carreira longa e uma série de recompensas ao longo do tempo.
Conheça as mudanças no perfil do trabalhador
Na década de 1980, o mercado de trabalho mundial sofreu modificações com a chegada da chamada geração X, trazendo consigo revoluções estruturais e funcionais de empresas e ampla visão de empregados no que diz respeito ao sucesso profissional. Um novo perfil do trabalhador, literalmente falando.
Competitividade, confiança e busca por independência foram fatores que cresceram entre os trabalhadores dessa geração. Consequentemente, a relação entre esforço e recompensa sofreu modificações, tornando a combinação de riqueza e jovialidade a nova tradução para o sucesso.
A busca constante por melhores oportunidades tornou-se comum, e a experiência perdeu relativamente a sua importância, dando lugar a ideias lucrativas, que poderiam levar seus criadores às altas posições em uma empresa de modo quase que instantâneo. Atualmente, os conceitos e os valores em destaque são a inovação e a adaptabilidade.
Saiba como é o novo perfil do trabalhador atual
Hoje, estamos vivenciando um cenário no qual a alta rotatividade de colaboradores ocorre em muitos setores. Além disso, a mão de obra qualificada e os profissionais capacitados são cada vez mais valorizados. Os profissionais tornaram-se mais criteriosos quanto às suas motivações para o trabalho.
O novo perfil do trabalhador é focado em recompensas e equilíbrio com a vida pessoal. Em contrapartida, as organizações estão mais exigentes ao contratar funcionários. Tudo isso é resultado da evolução da gestão das empresas e das interações sociais. Não pense que já estamos em um modelo ideal: o capitalismo e as constantes mudanças na sociedade são, ao mesmo tempo, causa e consequência.
Características do novo perfil do trabalhador
As organizações estão investindo cada vez mais em estratégias para a gestão de pessoas. Assim, estão à procura de profissionais que tenham aderência à vaga e se encaixem no tipo do negócio. Antigamente, as empresas disputavam profissionais tendo como parâmetro somente as suas competências técnicas.
Porém, com o desenvolvimento estratégico, por meio de estudos analíticos do desempenho de grandes corporações, constatou-se que a alta performance é consequência da soma dessas habilidades com outras: as soft skills (competências comportamentais). Tendo conhecimento dessa situação, as principais características do novo perfil do trabalhador são:
· ser graduado e especialista (como MBA e pós-graduação) na área em que atua, além de fluência em um ou mais idiomas;
· pensar de forma estratégica, ter iniciativa, ser criativo e ter noções amplas de liderança;
· ter experiência no segmento em que atua;
· ter habilidade para trabalhar em equipe e ser produtivo;
· ter boa comunicação e se esforçar para estar atualizado em sua área de atuação;
· ter capacidade de planejamento e utilizar isso em relação à sua própria carreira.
Somos Millennials
O mercado de trabalho contemporâneo é dominado pela geração batizada de Millennials, o que traz grandes desafios e necessidades de adaptação por parte das organizações. Elas precisam investir em inovação constantemente — visões, pensamentos e posturas — para atrair e reter talentos.
O novo perfil do trabalhador é o produto dos interesses corporativos e das necessidades pessoais de cada ser humano. Desenvolver estratégias cada vez mais precisas para o gerenciamento de colaboradores é uma tendência das organizações que entendem a importância do capital humano para a alta performance.
Aperfeiçoar o Employer Branding do seu negócio deve ser uma premissa para cativar os melhores profissionais do mercado. Afinal, os benefícios que uma empresa oferece são seus diferenciais competitivos. Baixe o nosso Guia do Clube de Vantagens e faça uma gestão estratégica de pessoas!as principais diferenças entre emprego e trabalho
Apesar das duas palavras serem usadas para explicar o “ofício”, na prática trabalho e emprego são bem diferentes. Enquanto trabalho está ligado a objetivos e realizações profissionais, emprego é simplesmente uma forma de conseguir renda. E saber exatamente a diferença entre essas duas palavras pode te ajudar na vida profissional. Por ter uma relação direta com o estilo de vida da pessoa – em quem ela é ou deseja ser – o trabalho está pautado em projetos, metas, objetivos e sonhos. Ele vai além da necessidade financeira.
Enquanto isso, o emprego é uma atividade da qual a pessoa atua por mera necessidade financeira e muitas vezes não precisa gostar do que faz. Claro que essa situação não é a ideal e a chance de ter uma insatisfação pessoal e profissional é grande.
Passar boa parte do seu dia em um ambiente que não gosta, pode deixar sua vida monótona e entediante. Saber a diferença entre trabalho e emprego é fundamental e por isso é importante sempre ter um plano de carreira e ter um autoconhecimento – um curso de coaching pode te ajudar!
Você tem um trabalho ou um emprego?
Às vezes é muito difícil diferenciar um do outro, mas muitos profissionais começam a perceber a disparidade conforme avançam pela carreira.
Para não ver o seu trabalho se tornar um emprego, identifique as suas habilidades e utilize-as como suas principais ferramentas. Procure também fazer um planejamento do quer para a sua carreira, assim fica mais fácil encontrar um trabalho que te dê maior satisfação ou realização.
Diferenciar emprego de empregabilidade
Entre os principais desafios enfrentados pelos profissionais atualmente podem ser destacadas questões como a globalização, a evolução dos meios de comunicação, a velocidade da informação, o desenvolvimento acelerado da tecnologia, a concorrência cada vez mais feroz e o ritmo acelerado de mudanças que interferem em todos os segmentos da economia.
Essas mudanças têm gerado uma série de desafios para muitas empresas, que no panorama atual passam por reestruturações, reengenharias, análises profundas e melhorias em seus processos, terceirizações e downsizings. Consequentemente essas reestruturações impactam profundamente o papel dos profissionais dentro das organizações.
Pensar em “empregabilidade” e não somente no “emprego”, é fundamental para que um profissional possa se diferenciar diante de todos os desafios e mudanças que o mercado de trabalho tem vivido.
Pensar no “emprego” significa focar no posto de trabalho, na vaga que foi simplesmente ocupada por um profissional, enquanto pensar em “empregabilidade” é manter o foco na sua carreira de forma estruturada, estratégica e em longo prazo, ou seja, buscando o conjunto de habilidades e comportamentos que o tornam importante para uma organização.
Os profissionais que procuram a empregabilidade são, provavelmente, menos preocupados em "terem" o emprego e mais preocupados em "serem" valiosos, pois eles sabem que quando eles possuírem as habilidades necessárias para se diferenciarem, eles poderão ocupar a posição que quiserem, independentemente da situação ou do ambiente que estiverem. Sua empregabilidade está diretamente ligada à sua raridade!
Como se diferenciar?
· Em qualquer área, o que mais se busca em um profissional hoje em dia é a visão do todo e do negócio. Busque compreender bem sua organização, e como o seu papel influencia no resultado e sucesso deste negócio.
· Esteja ciente do ambiente organizacional e das mudanças do mercado. Compreenda como elas podem impactar a sua empresa e consequentemente o seu papel. Acima de tudo, saiba se adaptar!
· Recicle seu conhecimento continuamente. Se pergunte que conhecimentos e habilidades o seu mercado valoriza hoje, e o que ele vai valorizar amanhã!
· Pense na coerência da sua trajetória, e no caminho que você precisa tomar para tornar-se diferenciado. Planeje muito bem a sua carreira.
· Invista na sua rede de relacionamentos! Networking é uma prática negligenciada por muitos, mas que pode te trazer a visão de outros negócios, te fazer compreender melhor o contexto de outras organizações e o comportamento do mercado, além de te manter sempre conectado e atualizado.
Definir marketing pessoal e sua importância na esfera profissional
marketing pessoal não se resume apenas a preocupar-se com a aparência, mas também com a sua postura, comportamentos e networking.
Marketing pessoal é uma estratégia composta por ações cujo objetivo é qualificar a imagem de um profissional e seus serviços no mercado de trabalho.
Não se resume apenas a preocupar-se com a aparência, mas também com a sua postura, comportamentos e networking.
O marketing pessoal é praticado a cada vez que você consegue utilizar suas habilidades e qualificações para se diferenciar e alavancar sua carreira, deixando a sua própria marca.
O segredo é se fazer notar.
Pouca adianta você ser um ótimo profissional, com habilidades valorizadas no mercado, se ninguém vê isso.
Nesse bolo, estão os gestores da sua empresa, a concorrência e o público em geral, que são os seus potenciais clientes.
Essa é uma justificativa para fazer marketing, mas não de qualquer forma, muito menos sem planejamento.
Saber se vender não é, de maneira alguma, sinônimo de culto ao ego ou simples vaidade pessoal.
Estamos falando sobre uma maneira de destacar positivamente as suas habilidades, entregando valor às pessoas e fazendo com que elas tenham uma excelente impressão sobre você e sobre aquilo que oferece.
Alguns profissionais, é bem verdade, sabem fazer o seu marketing pessoal de maneira muito natural, como parte da personalidade.
Mesmo nesses casos, é possível lapidar esse talento e aprimorar ainda mais tais características.
Mas também não se preocupe se você é do tipo que nunca leva o crédito por aquilo que criou.
Trata-se de uma competência que pode ser desenvolvida e aprimorada.
Para isso, basta querer.
Vamos avançar?
Por que o Marketing Pessoal é importante?
É válido dizer ainda que o marketing pessoal é importante para profissionais de todas as áreas, nas mais variadas fases de suas carreiras.
O marketing pessoal pode ajudar você a se tornar mais conhecido, a conquistar o primeiro emprego, a alcançar um cargo mais alto na empresa e a atingir quaisquer objetivos específicos que tenha para a carreira.
Sua importância está justamente em garantir que as pessoas percebam as qualidades do seu trabalho e os diferenciais que você possui frente aos demais.
Comportamento, atitudes, discursos, vocabulário, valores e objetivos são apenas alguns dos componentes que ajudam a moldar a sua imagem.
Cada detalhe conta para trabalhar para que ela seja positiva, revertendo em benefícios para você.
É válido dizer ainda que o marketing pessoal é importante para profissionais de todas as áreas, nas mais variadas fases de suas carreiras.
Um assalariado, por exemplo, pode usar essa estratégia para obter uma promoção ou uma melhor remuneração.
Já um gestor depende desse esforço também para conquistar a simpatia e inspirar seus liderados.
Por outro lado, um profissional autônomo necessita do marketing pessoal, pois o seu nome é a sua empresa, a sua marca.
E é fundamental que falem bem dela, não é mesmo?
Marketing Pessoal: 13 dicas de como colocar em prática
Comportamento, atitudes, discursos, vocabulário, valores e objetivos são apenas alguns dos componentes que ajudam a moldar a sua imagem.
Ao chegar aqui, você já entendeu o que é marketing pessoal e o quão importante é investir nessa estratégia.
Resta saber como.
É o que iremos explicar agora, apresentando 13 dicas fundamentais para esse processo.
Vamos conferir?
1. Tenha um objetivo
Do que adianta trabalhar o seu marketing pessoal se, antes, não estiver estabelecido um objetivo bem claro sobre o que você deseja alcançar?
Então, não comece sem traçar uma meta e, em seguida, as ações necessárias para concretizá-la.
Você deseja uma promoção? Está de olho em uma vaga na concorrência? Deseja mudar sua área de atuação?
Não faça como um marinheiro de primeira viagem – mesmo queseja um.
Com um norte marcado na sua bússola, fica mais fácil traçar planos no curto, médio e longo prazos.
Também pesquise junto a outras pessoas que já atingiram o que você almeja e verifique se não é necessário uma qualificação ou experiência mais específica para tal, por exemplo.
Afinal, para ter sucesso ao trabalhar a sua imagem, é necessário garantir que as suas habilidade sejam suficientes.
2. Pratique o autoconhecimento
Conhecer a si mesmo é uma maneira eficiente de promover o marketing pessoal.
Quem ganha, no final, não é apenas você mesmo, mas também quem trabalha à sua volta, a empresa, seus amigos e família.
É fundamental listar quais são seus pontos fortes e fracos e identificar o que você pensa e faz em relação a cada um deles.
Isso não vale somente para aptidões técnicas, mas principalmente para aspectos comportamentais.
Você é bom em quê? Liderança? Inteligência emocional?
No que pode evoluir? Autoconfiança? Resiliência?
Reflita sobre qual seria a melhor maneira de lidar com eventuais dificuldades e como fazer para desenvolver suas capacidades mais fortes.
3. Invista em qualificação
Conhecimento nunca é demais. É como diz a sabedoria popular: a inteligência é um bem que ninguém pode nos roubar.
Mesmo que você seja um excelente profissional, não caia nas armadilhas da zona de conforto.
A estagnação o afasta dos objetivos e atrapalha o seu desenvolvimento. Como consequência, a imagem que transmite de você mesmo nunca é tão boa quanto poderia ser.
Portanto, esteja em constante desenvolvimento e aprendizado. Utilize seu tempo livre para investir em capacitação e adquirir novos saberes.
Seja por meio de formações e treinamentos, aprendendo um novo idioma ou participando de palestras, workshops e programas de motivação, permita-se evoluir.
Com um mercado cada vez mais competitivo, você precisa ter, além das qualificações comportamentais, habilidades técnicas sólidas para se destacar e atingir seus objetivos profissionais.
4. Fique atento à sua postura
É importante manter contato visual mesmo quando o assunto em pauta é delicado – aliás, especialmente nessas situações.
Pode parecer bobagem, mas os pequenos detalhes fazem toda a diferença.
Quer um exemplo? Só de olhar nos olhos do seu colega de trabalho, você já demonstra transparência e sinceridade.
É importante manter contato visual mesmo quando o assunto em pauta é delicado – aliás, especialmente nessas situações.
Evite olhar para as mãos, para o chão ou qualquer outro ponto que chame sua atenção.
Mostra desinteresse no que a outra pessoa está dizendo.
A postura do seu corpo também transmite mensagens, às vezes subconscientes. Por isso, vale prestar atenção aos seus gestos e expressões faciais.
Desenvolva a comunicação não-verbal. Os benefícios são evidentes.
Sentar desajeitado na cadeira, por exemplo, demonstra desleixo.
Ficar de braços cruzados ou com as mãos do bolso, por sua vez, pois denotam falta de interesse em socializar e tédio.
Vale o alerta: é nos detalhes que uma estratégia de marketing pessoal conhece o sucesso ou o fracasso.
5. Cuide do seu visual
Marketing pessoal não é só aparência, mas é também visual.
Ainda que o ambiente organizacional seja mais flexível, há cuidados que precisam ser mantidos.
Nessas horas, vale o bom senso de compreender onde você está.
O ponto é: seu visual demonstra a imagem que você deseja passar para os outros.
Além disso, para trabalhar o seu marketing pessoal não é preciso, necessariamente, investir em roupas de grife, mas sim cuidar da aparência e da higiene.
Barba bem aparada para os homens e acessórios sem muitos exageros para as mulheres são uma boa dica.
Em um sociedade que valoriza tanto a aparência, goste você ou não, seu visual é o seu cartão de visitas.
6. Seja um bom ouvinte
Colegas de trabalho, clientes, chefes e estagiários: todos têm algo a ensinar.
Às vezes, os melhores conselhos e as dicas mais valiosas surgem quando se menos espera, em um bate-papo informal.
Mostre que você é um bom ouvinte e passe a ter a admiração das pessoas ao seu redor.
Eles irão se sentir mais valorizados, sabendo que a opinião deles importa para você.
7. Melhore sua comunicação
Se existem alguns termos específicos na sua área de atuação, busque ter o domínio deles para não acabar fazendo feio.
Ouvir melhor é parte da comunicação, mas não é o todo. É preciso mais para dominar a interlocução como um todo.
Por isso, tenha o máximo de cuidado ao se expressar, seja no trabalho ou no trato com clientes.
Fale de forma clara e evite gírias, ainda que esteja em uma videoconferência via redes sociais.
Se existem alguns termos específicos na sua área de atuação, busque ter o domínio deles para não acabar fazendo feio.
Vale o mesmo para a escrita.
Utilize corretores de texto ou ferramentas online para ajudá-lo a não enviar e-mails ou redigir documentos com problemas de ortografia e repetição de palavras.
8. Esteja ligado no que acontece no mundo
Já que estamos batendo bastante na tecla da comunicação, não ignore o que acontece na sociedade.
Se estar bem informado é algo que já faz parte da sua rotina, ótimo, pois demonstra competência. Se não for o caso, ainda há tempo de mudar.
Afinal, você não vai querer ficar perdido no assunto quando as pessoas ao seu redor estiverem falando sobre atualidades, não é mesmo?
Ou, ainda, ficar sem resposta quando alguém perguntar sua opinião sobre determinado assunto.
Então, procure acompanhar as principais notícias diariamente, seja do jeito que for.
Com os meios digitais, não há desculpa para agir diferente.
9. Honre seus compromissos e seja pontual
Sabe aquela conversa de que é charmoso chegar atrasado? Em um encontro romântico pode até ser, mas, no universo corporativo, essa não cola.
Se você quer fazer um bom marketing pessoal, nada de seguir o (mau) exemplo de profissionais que estão quase sempre atrasados ou em cima da hora para compromissos e prazos de entrega.
Há quem faça isso de modo consciente, tentando demonstrar um senso de heroísmo para dar conta de uma rotina incrivelmente atribulada.
É um erro, uma armadilha, uma autossabotagem.
Quer uma dica? Aprenda a gerenciar melhor o seu tempo. De preferência, tente sempre chegar com 10 minutos de antecedência a todo e qualquer compromisso.
Esse cuidado passa uma imagem de pessoa comprometida e interessada.
10. Seja um bom líder
Seja no que fala ou nas atitudes, faça jus às expectativas que depositam em você.
A capacidade de liderar é cada vez mais vista como um diferencial importante.
Ser capaz de inspirar a equipe e se tornar uma referência para ela é também mostrar o seu valor.
Mas essa é uma competência que aparece em várias outras situações, inclusive na forma como você conduz a sua vida pessoal e profissional.
Será que você demonstra ser o líder do próprio desenvolvimento?
Seja no que fala ou nas atitudes, faça jus às expectativas que depositam em você.
Tenha uma postura de liderança.
11. Faça networking
Trabalhar e ampliar a sua rede de relacionamentos é uma dica básica de marketing pessoal.
Afinal, você precisa de parceiros, assim como necessita de seguidores e fãs.
Relacione-se com pessoas de sua área de atuação ou do segmento no qual você atua ou gostaria de atuar.
Participe de eventos como palestras, cursos e seminários.
Troque cartão de visitas.
Mas lembre que networking é uma via de mão dupla, na qual não é só você que sai beneficiado. Também ajude sua rede quando possível e mantenha sempre contato.
É justamente por meio dessas relações que você cria vínculos, conhece pessoas, compartilha interesses comuns e, em última instância, é notado e lembrado.
12. Invista em algo seu
Sabe aquela habilidade que você julga possuir? Que acredita ser melhor do que outras pessoas?
Então, se dedique com mais afinco a ela.
Pode ser algo que pareça irrelevante em um primeiro momento, como aquela apresentação bem construída e visualmente agradável ou a capacidade de organizar ideias.
O importante é não ser mais do mesmo.
Mostre que você não é aquela peça que saiu do forno igual a todos os outros da sua área
Tenha aquele diferencialque fará as pessoas lembrarem de você.
13. Cuide de sua imagem virtual
A internet pode ser usada tanto para o bem, quanto para o mal. Depende de você.
Tenha muita atenção e cuidado – especialmente com as redes sociais.
Sempre mantenha a coerência entre o que é dito e o que se faz na vida profissional e fora dela.
O marketing pessoal está cada vez mais ligado à imagem virtual.
Os recrutadores, líderes e o mercado como um todo estão de olho naquilo que você publica.
Então, pense bem antes de postar. Evite compartilhar fotos ou informações muito pessoais.
Utilize esse espaço para divulgar cursos que você tenha feito ou artigos interessantes de sua área de atuação.
Deixe as mídias sociais falarem bem de você, conferindo mais dicas sobre isso no próximo tópico.
Influência das redes sociais no Marketing Pessoal
Não é preciso deixar de ser você mesmo e passar a uma representação perfeita do funcionário do mês nas redes.
Atualmente, é uma prática comum pesquisarmos sobre as pessoas nas redes sociais, seja no Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram, entre outras.
Por isso, não pense que o que você transmite na internet também não influencia no seu marketing pessoal.
Não é preciso deixar de ser você mesmo e passar a uma representação perfeita do funcionário do mês nas redes.
O importante é manter o equilíbrio e agir de maneira sensata.
Talvez seja melhor deixar certos tipos de publicações para os grupos privados do WhatsApp, não é mesmo?
A dica de ouro é seguir perfis de pessoas influentes na sua área e ver como elas se comportam na internet, que tipo de conteúdos compartilham, como elas se mostram, que tipo de imagem publicam.
Se você tem o próprio negócio, faça um benchmarking da concorrência para se espelhar nas melhores práticas.
A informação está acessível, a apenas um clique. Por que não se inspirar para evoluir?
O que não fazer para o seu Marketing Pessoal
O primeiro ponto é sempre lembrar de não passar por cima de ninguém.
Já detalhamos bastante sobre o que fazer para construir um bom marketing pessoal, mas o que é prudente não fazer?
O primeiro ponto é sempre lembrar de não passar por cima de ninguém.
Não use pessoas como meio de alcançar aquilo que você deseja. Persiga a ética acima de tudo.
Conquiste tudo com o seu esforço e a sua dedicação.
Outro cuidado para se tomar é evitar a arrogância. Fuja do foco em si mesmo.
Se você usa muito o “eu” em suas falas, provavelmente está sendo muito autocentrado. Isso não vai ajudá-lo a conquistar a simpatia dos demais.
Por outro lado, não busque a afeição dos colegas a qualquer custo.
Se você tem um bom senso de humor, procure usá-lo com moderação.
Profissionais autônomos e o Marketing Pessoal
mo se você tiver um orçamento mais limitado, pode trabalhar o seu marketing pessoal.
Durante todo o artigo, você conferiu dicas de utilização de marketing pessoal bastante voltadas para ambientes corporativos, empresas ditas tradicionais.
Isso quer dizer que profissionais autônomos não podem usar suas habilidades para se vender melhor? Não só podem, como devem.
Mesmo se você tiver um orçamento mais limitado, pode trabalhar o seu marketing pessoal.
Por exemplo, um artista gráfico que trabalha como freelancer pode investir em um portfólio diferenciado, em um formato inovador que o faça ser notado.
Um motorista de aplicativo mobile pode oferecer mais atrativos aos seus passageiros, que vão além de água e balinhas e divulgar tais ações.
As oportunidades são muitas, basta você não perder tempo e começar agora a colocar a mão na massa.
O importante é conhecer detalhes sobre o seu público-alvo para que possa alcançá-lo com a mensagem certa, nos canais onde ele está.
Dicas de livros sobre Marketing Pessoal
Ao acompanhar com atenção este artigo, você está dando um importante passo para investir no seu marketing pessoal.
Mas por que parar por aqui? Boa literatura não falta para se especializar.
Então, confira alguns títulos que vão ajudá-lo no desafio de ser visto e notado no mercado.
Marketing Pessoal, de Dorene Ciletti (Editora Cengage Learning)
Ensina que ter uma carreira de sucesso começa por você.
Para a autora, saber como vender a si mesmo e as suas ideias é a chave para se dar bem nos negócios e em marketing.
Nunca Almoce Sozinho, de Keith Ferrazzi (Editora Actual)
Mostra como o networking ajuda as pessoas a se tornarem bem-sucedidas e dá dicas sobre como melhorar a relação com amigos, familiares e, sobretudo, colegas de trabalho.
Foco, de Daniel Goleman (Editora Objetiva)
Foco, a habilidade que dá nome ao livro, é a chave no desenvolvimento do sucesso e da promoção de si mesmo.
O autor traz dicas a partir da constatação de que a quantidade de informações e possibilidades costuma nos tirar a capacidade de manter o foco.
Conclusão – Deixe o coaching te ajudar no Marketing Pessoal
Não importa quais sejam seus pontos que precisam ser aprimorados, busque sempre ser a melhor versão possível de si mesmo.
Não importa quais sejam seus pontos que precisam ser aprimorados, busque sempre ser a melhor versão possível de si mesmo.
Analise seu investimento em marketing pessoal como uma maneira de se destacar e de evoluir profissional e pessoalmente.
Nesse sentido, o coaching pode dar o suporte que estava faltando.
Desenvolvido por meio de metodologias, ferramentas e técnicas que são cientificamente validadas, ele serve como base de apoio para que cada pessoa possa produzir mudanças positivas e sustentáveis, capazes de levar à realização dos tão sonhados objetivos.
É também uma maneira de aprofundar a autoconsciência e maximizar o seu potencial, seja no ambiente de trabalho ou na vida pessoal.
Esperamos que, com todas as dicas apresentadas, sem se descuidar da atenção necessária, você se sinta preparado para investir na melhoria da sua imagem e alcance seus objetivos.
3FÓRUM
ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA Com base no texto apresentado acima e no conhecimento adquirido nessa unidade, apresente uma crítica a respeito da empregabilidade no Brasil. Essa crítica deverá abordar assuntos relacionados a: 
Fatores que afetam a empregabilidade. Profissionalização continuada.
 Desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes. Perfil profissional contemporâneo. 
Depois disso, poste suas considerações no fórum de discussões, para que seus colegas possam analisálas e apresentarem seus posicionamentos.
Os Seis Pilares da Empregabilidade
 
Primeiro recorde os ensinamentos de seus mestres na escola e de seus primeiros chefes: uma carreira bem-sucedida requer dedicação, lealdade e paciência para galgar degrau a degrau a hierarquia da empresa. Em troca, o empregador lhe dará um emprego vitalício e ao mesmo tempo cuidará de sua carreira como se você fosse uma criança indefesa. Lembrou esses preceitos, tão declamados por pais e professores? Pois bem, então esqueça-os de vez. De agora em diante você é o dono da sua própria carreira, é a era da empregabilidade.
O que mudou na verdade? A economia global mudou, as empresas mudaram e o emprego também. As formas de trabalho adquirem novas feições, deixando de ser sinônimo de segurança. O período de permanência nas empresas ficam cada vez mais curtos, enquanto as exigências em termos profissionais aumentam.
As empresas para garantir sua sobrevivência e atender às novas demandas mundiais se reorganizam e redesenham seus cargos, as estruturas emagrecem dia após dia e também abandonam a postura paternalista de décadas e décadas de garantia do emprego eterno. Consequentemente, o processo de enxugamento em muitas organizações levam a um processo de descentralização de tomada de decisão aumentando assim a responsabilidade dos profissionais e elevando o padrão de desempenho exigido até então. A tendência à generalidade pode também ser percebida, pois se antes as empresas possuiam sete ou oito níveis hierárquicos e treinavam seus executivos para ser orientadores e estimuladores do trabalho dos subordinados, hoje isso acabou. O executivo que durante muitos anos foi aquele que fazia executar e respondia pelo resultado da equipe agora também "põe a mão na massa",respondendo pelo resultado do seu próprio trabalho e da equipe, quando ela existe.
O vínculo empregatício está cedendo lugar para novos modelos de relacionamento profissional, e para acompanhar as exigências tecnológicas, os trabalhadores precisarão reciclar-se, manter seus conhecimentos atualizados e desenvolver outras habilidades.
Trata-se realmente de uma revolução de conceitos e comportamento, que contraria décadas de educação e treinamento.
Mas afinal... o que é Empregabilidade ?
Apesar de muito citada em livros, artigos a palavra empregabilidade ainda é muito nova e não consta nos dicionários. O termo nos Estados Unidos equivale a employability : a condição de dar emprego ao que se sabe, a habilidade de ter emprego.
Ter segurança profissional hoje é mais do que ter um emprego e salário. É ter a possibilidade, a condição de conseguir trabalho e remuneração, independente da idade e de estar ou não empregado. É o que se chamam de empregabilidade : a capacidade de prestar serviço e de obter trabalho.
Para aumentar a própria empregabilidade, os profissionais precisam estar aptos do ponto de vista técnico, gerencial, intelectual, humano e social para solucionar problemas cada vez mais sofisticados e específicos. Informação e conhecimento são vitais, pois o futuro pertence às pessoas que usam a cabeça e conhecem as tecnologias mais recentes. Muito mais que isso, o profissional do qual estamos falando precisa tomar iniciativa de oferecer e vender seus serviços em vez de ficar à espera das demandas : construir bases próprias para desenvolver a sua carreira, desta forma, o emprego poderá faltar, mas não o trabalho e nem a respectiva remuneração.
Os seis pilares da empregabilidade
Adequação vocacional, competência profissional, idoneidade, saúde física e mental, reserva financeira e fontes alternativas e relacionamentos, estes são os seis pilares da empregabilidade, a nova base para a segurança profissional.
Para melhor entendermos este conceito, imaginem uma estrutura que tem seis pilares ou colunas, como uma mesa. Estas colunas formam a plataforma, sobre a qual as pessoas se apóiam, formam a base e sustentam a empregabilidade. A união de todos os pilares, o equilíbrio entre eles, dá a segurança profissional. Se o emprego for retirado e os pilares desta plataforma estiverem coesos, o profissional se sustenta. Vamos conhecer cada um deles:
Pilar 1 - Adequação Profissional
O primeiro pilar é a adequação da profissão à vocação. Com ela, há motivação para trabalhar e felicidade com o trabalho. A pessoa é mais criativa, mais feliz, rende mais. A proximidade entre o trabalho desempenhado e a vocação é fundamental para que a pessoa tome a iniciativa, para que todos os dias tenha ânimo de ir para o trabalho, energia e disposição. Este pilar fortalece a empregabilidade na medida em que a ocupação corresponde a aptidões, facilidades, gostos e interesses do profissional. .
Muitos profissionais por um motivo ou outro estão às voltas com atividades que não correspondem à sua vocação, e o melhor neste caso, é adotar uma atitude positiva de busca de convergência entre o trabalho e a vocação, mesmo que seja necessário trocar de emprego ou atividade. Não existe nada pior que um trabalho feito por obrigação, aquele para o qual não se tem jeito, do qual não gosta.
Corra atrás da sua aptidão, do seu sonho, de sua felicidade, de sua qualidade de vida no trabalho, afinal você é o administrador de sua carreira. Uma proposta, uma oportunidade é boa e deve ser aceita se contribui para o progresso de sua carreira e se ajusta à sua opção vocacional.
Pilar 2 - Competência Profissional
Este pilar compreende os conhecimentos adquiridos, as habilidades físicas e mentais, o jeito de atuar e a experiência; enfim a sua capacitação profissional desenvolvida pela sua formação escolar, pelos treinamentos, pelo autodidatismo e pela vivência cotidiana. Com ela você compete num mercado que exige atualização constante e rápida, onde as leis são duras e cruéis: empresa de primeira só contrata profissional de primeira.
Quem descuida de sua qualificação e atualização perde a "atratividade", não desperta atenção. Grande parte dos demitidos são pessoas que se acomodaram em seus empregos. São pessoas honestas, trabalhadoras, mas que pararam e se desprepararam para enfrentar as novas exigências.
O profissional atual, empregado ou não, tem que ir atrás da informação. Comprar livros, revistas especializadas, participar de seminários, palestras, exposições.Tem que ter a humildade de aprender com quem está à sua volta, fazer perguntas e saber ouvir.
Um aspecto importante neste pilar é a divulgação, ou seja, é necessário posicionar-se como um solucionador de problemas e à disposição do mercado. Saber vender o seu trabalho, fazer o seu marketing, absorver o papel de prestador de serviço que resolve e que fornece resultados para o tomador desse serviço - o cliente. Atender ao cliente significa entender e atender as suas necessidades, trocar problemas por soluções que podemos dar com nossa competência. Precisamos saber vender, pois sem venda não há trocas, sem trocas não há soluções para os problemas. Na venda você oferece a sua competência, sua capacidade e sua experiência e conseguirá promover a troca de sua capacitação por trabalho, contrato ou emprego. E, consequentemente, por receita, salário ou honorários.
Pilar 3 - Idoneidade
Responda rápido: Quem contrataria um profissional comprovadamente envolvido em concorrências fraudulentas? Certamente só outros desonestos.
Este terceiro pilar que sustenta a empregabilidade diz respeito a idoneidade, a honestidade e a correção com a qual se conduz a vida e o trabalho dentro de princípios legais e éticos do profissional. Alguém só é contratado se for recomendado, se for honesto; só será apresentado, elogiado ou convidado se for correto, confiável. E, esta é uma questão que não tem meio termo, aquele profissional que é competente, que tem ocupação adequada à sua vocação, sempre encontra trabalho, sempre encontra quem o apresente, dê boas referências e faça recomendações. Boas referências decorrem de um trabalho bem-feito e de uma conduta correta, exemplar.
Pilar 4 - Saúde Física e Mental
Aquele que administra sua empregabilidade, sua carreira, quer o melhor para sua vida, deve lutar para obter continuamente o equilíbrio entre o trabalho e o lazer, entre a obrigação e a diversão, entre o papel profissional e os demais papéis que desempenhamos na vida. Quem apenas trabalha não tem tempo, ânimo nem condições para exercer outros papéis.
Nós consumimos energia para viver, para trabalhar. O cuidado com a saúde evita um desgaste exagerado que obriga a uma reposição ainda maior de energia. O exercício mental garante que o cérebro continue ativo, produtivo. O exercício físico contribui para que os músculos adquiram tonicidade, rigidez e conservem a capacidade de responder às solicitações. O cuidado com o corpo não é um simples modismo, um corpo leve e saudável está mais bem preparado para enfrentar os desafios do dia-a-dia com mais prontidão e preparado para os períodos de maior desgaste.
Pilar 5 - Reserva Financeira e Fontes Alternativas
Não é difícil, dentro de uma organização, que um profissional se depare com situações de enfrentamento ou com situações com as quais não concorde, pois uma negativa ou uma hesitação podem oferecer riscos à sua estabilidade, à sua permanência no emprego, ao seu contrato. Dessa forma o profissional precisa pensar nisso assim que entra em uma empresa. Precisa fazer reserva que o sustente por algum contratempo. As reservas são uma conveniência , uma defesa, mais um pilar que sustenta a empregabilidade.
Essa poupança pode ser feita tirando uma parte das despesas do dia-a-dia, um dinheiro tirado em comum acordo com os familiares. É preciso saber planejar, agir, ir em busca de fontes alternativas de receita, que pode ser também um segundo emprego, a realização de trabalhos esporádicos, um investimento produtivo ou seja o que for.
Enfim, se você tiver iniciativa, estiverde "óculos" para enxergar possibilidades, identificar problemas que o levem a propor soluções a quem precisa decidir, se você tiver coragem para consultar o outro, saber se seu interesse em receber uma ajuda profissional em troca de pagamento, você se encontrará diante de ocupações remuneradas, periódicas ou não. Esta reserva é mais um dos pilares que garantirão sua empregabilidade.
Pilar 6 - Relacionamentos
O último pilar e de extraordinária importância é o dos relacionamentos. Todos os problemas humanos se resolvem com seres humanos, desde que você cultive bons relacionamentos e saiba onde estão as pessoas. Quem conhece pessoas adquire informações e quem tem informações tem acesso, logo, outro grande patrimônio de um profissional é o seu relacionamento. Uma pessoa cuidadosa registra seus relacionamentos, cultiva-os, mostra-se solidária, atenciosa e prestativa. Sempre que tomamos a iniciativa de cumprimentar as pessoas, de nos lembrarmos dela, de enviar-lhe algum presente ou até de visitá-la , estaremos tratando bem do capital social, combatendo a inflação do esquecimento, da indiferença, do descuido, da frieza.
O interessante é que este capital social é gratuíto, nós o recebemos como um presente da vida, vai sendo depositado diariamente e aumenta à medida que nos encontramos abertos a relacionamentos, a medida que expusermos, conversamos, frequentarmos, à medida que nos interessarmos pelo outro.
Quem adota esta atitude de valorização, de preocupação, que pode até passar por "interesseira" -saudavelmente interesseira-, quando guarda e cuida bem dos relacionamentos, você profissional, torna-se possuidor de um importantíssimo pilar, principalmente nos momentos críticos.
Todos esses pilares são itens interligados e precisam ter um razoável equilíbrio. As vezes você desenvolve mais um pilar, mas não pode se descuidar do outro. Quanto maior o descuido de um aspecto em relação aos demais, mais difícil se torna sustentar a sua empregabilidade. O ônus de montar, desenvolver e manter estes pilares é do profissional. O mundo mudou e hoje você precisa tomar conta de si mesmo.
Fonte:
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:65E9JOmgRrkJ:www.icone.com.br/downloadlivre/EBook/Antigos/Os%2520Seis%2520Pilares%2520da%2520Empregabilidade.doc+seis+pilares+da+empregabilidade&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
3 FORUM MERCADO DE TRABALHO
Fatores que afetam a empregabilidade. Profissionalização continuada
Estamos vivendo uma época de mudanças muito rápido no mercado de trabalho e a mudança constante das novas tecnologias, processos de mudanças cada vez mais frequentes. Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente por profissionais mais qualificados, antes a pessoa, com um diploma de graduação o profissional conseguia uma boa colocação. Hoje nem tanto é preciso mais qualificação e atualização constante para se manter no mercado de trabalho exemplos: um diploma de pós-graduação, o domínio de outros idiomas e a atualização constante são imprescindíveis para garantir a empregabilidade.
 Dar prosseguimento aos estudos se especializar em uma área e constantes atualizações para não ficar parado tempo nos dias de hoje, o profissional tem que ter uma visão futurista e procura ter conhecimento de novas tecnologias preparando para novas oportunidades que o mercado de trabalho oferece para pessoas mais qualificadas que fazem uma formação continuada onde os profissionais se desatacam em suas carreiras e em sua área de atuação.
Cabe a todos profissionais buscar quais atividades ele tem mais afinidade e ter em mente que precisa reservar um espaço em sua vida para se modernizar de alguma forma acrescentando pontos ao seu currículo, a sua formação e ao seu desenvolvimento.
A formação continuada abre muitas portas para impulsionar a carreira e algumas áreas têm uma demanda maior por profissionais especializados, muitas das vezes essas atualizações são tão importantes que muitas vezes são oferecidas pelas empresas para não perder o profissional que ele já conhece, essas atualizações são usadas nas avaliações internas, para efeito de promoção de cargos e aumentos salariais e outros benefícios.
Os mais qualificados são muito bem vistos no mercado de trabalho, o profissional preparado tem mais chance de conseguir um nova qualificação no mercado de trabalho e enfrentar novos desafios e também e visto como um profissional que esta sempre se atualizando cada vez mais.
A educação continuada deve ser vista como uma estratégia para o crescimento profissional e pessoal. Gerenciar a sua carreira e a própria formação são requisitos básicos para quem quer se destacar no mercado de trabalho.
Se profissionalizar e estar de mente aberta é cada vez mais atual no dia-a-dia dos profissionais, principalmente em plena era do conhecimento e de aceleradas mudanças tecnológicas. O profissional precisa e necessita estar firmemente aprimorando seus conhecimentos e competências e informações técnicas.
Ao longo da sua vida profissional você adquire muitas informações que são transmitidas e estudadas e um aprendizados constantes, entretanto o que se mantém depende muito do empenho que se tem e do nível de importância que cada novo conhecimento ou conteúdo é transmitido.
É preciso estar sempre atualizado e não achar que esta atuando na mesma profissão por muitos anos garante sua estabilidade no emprego precisamos sempre buscar tempo de fazer um curso superior de graduação, pós-graduação ou mestrado, é importante estar sempre se atualizando para acompanhar as mudanças tecnológicas, de atuação e do mercado e assim fazer a gestão da carreira e manter a empregabilidade em alta.

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