P2 prática histopato

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Lâmina 20: Hemorragia 
Esta é uma lâmina de fígado, vemos que nas áreas ao redor da veia centrolobular podemos observar uma grande quantidade de hemácias, e nestas áreas onde há o extravasamento de sangue podemos observar em maior aumento que muitos hepatócitos desapareceram. Podem ser observados também neutrófilos e pigmentos de hemossiderina e hematina. 
Lâmina 21: Hiperemia 
É uma lâmina de pulmão que há estruturas que nos permitem a identificação do órgão, em menor aumento podemos observar que os vasos sanguíneos estão dilatados e cheios de hemácias assim como os capilares interalveolares. Vemos que a maioria dos alvéolos se encontram colabados e outros apresentam em seu interior hemácias e um precipitado acidófilo e homogêneo.
Lâmina 22: Edema não inflamatório 
É uma lâmina de estômago, podemos ver que há uma separação bem evidente da mucosa e da camada muscular, a camada submucosa não está muito delimitada por causa do acúmulo de líquido (transudato) que houve ali, separando os elementos histológicos desta camada. Não observamos células inflamatórias e por isso caracterizamos como um edema não inflamatório, podemos ver hemorragias perivasculares. 
Lâmina 23: Hiperemia e edema não inflamatório 
Está é uma lâmina de pulmão que apresenta uma hiperemia e um edema, no interior dos alvéolos vemos o novamente material acidófilo e homogêneo, também podemos ver alguns macrófagos e poucas hemácias, de uma forma bem evidente observamos que há hiperemia de vasos sanguíneos e capilares interalveolares. Há infiltrados de células mononucleares ao redor de brônquios e vasos, que se organizam perto das estruturas acidófilas, Em maior aumento podemos notar uma evidente cápsula de tecido conjuntivo fibroso que isola essas lesões. 
Lâmina 24: Trombose
Neste feixe vascular podemos ver trombos brancos e trombos vermelhos. Os trombos arteriais são os trombos brancos, que são massas amorfas, com camadas eosinofílicas, emaranhados de fibrina, são compostos principalmente por fibrina e plaquetas. 
Os trombos vermelhos ocorrem nas veias são uma massa amorfa constituída principalmente de emaranhados de fibrina e hemácias.
Lâmina 25: Infarto renal 
O infarto se caracteriza histologicamente como uma necrose de coagulação , com a arquitetura do órgão preservada, temos a presença de uma reação inflamatória com predominância de neutrófilos nesta região.
Lâmina 26: Inflamação aguda, meningoencefalite eosinofílica aguda
Nesta lâmina vemos no espaço subaracnóide um intenso infiltrado inflamatório, que também pode ser visto ao redor de vasos e capilares na substância cinzenta, estes vasos e capilares se encontram hiperêmicos por causa da inflamação. Nesse infiltrado inflamatório é predominante neutrófilos e eosinófilos, mas também são vistas células mononucleares. No SNC o infiltrado se dispõe ao redor dos capilares como uma coroa e se chama manguito perivascular. 
Lâmina 27: Inflamação aguda com exsudação fibrinosa 
Nesta lâmina de pulmão vemos os alvéolos preenchidos com infiltrado inflamatório, onde as células predominantes são as polimorfonucleares, podem ser vistas também dentro dos alvéolos hemácias e material de aspecto fibrilar (massas amorfas), esse exsudato da lâmina ocorrem em inflamações agudas mais graves, com eventos vasculares e exsudativos bem intensos, há um grande aumento na permeabilidade vascular permitindo a passagem de fibrinogênio, vemos capilares hiperêmicos e alvéolos onde há predominância de hemácias do que de infiltrado. 
Lâmina 28: Inflamação aguda supurativa
Vemos nesta lâmina os alvéolos preenchidos com um material homogêneo e outros com um infiltrado inflamatório, que também está presente ao redor dos brônquios. O infiltrado tem predominância de células polimorfonucleares neutrófilos, podemos ver nas regiões onde não há preservação da arquitetura uma necrose de liquefação e grande número de colônias bacterianas, nos alvéolos com líquido observamos macrófagos alveolares. Observar hiperemia em vasos e capilares. 
Lâmina 29: inflamação crônica com exsudato purulento 
Nesta lâmina de tuba uterina observamos uma intensa inflamação, com grande quantidade de exsudato com predomínio de células mononucleares, tanto na luz do órgão quanto entre os feixes de músculo. O exsudato da luz da tuba é constituído por massas amorfas, acidófilas e de aspecto granular. Os fenômenos vasculares são vistos somente na serosa e na camada muscular longitudinal. 
Lâmina 30: Inflamação crônica 
Neste corte de rim vemos a região cortical mais estreita que o normal e com menor número de glomérulos, os que estão presentes se encontram com seu interior alterado, o enovelado de arteríolas não é vista e sim uma massa amorfa eosinofílica e apresentam um espessamento da cápsula de Bowman. Nas duas regiões há uma intensa proliferação de tecido conjuntivo fibroso, que é mais evidente na medular. Podem ainda ser observados pontos de necrose, hiperemia e infiltrados. 
Lâmina 31: inflamação crônica do tipo granulomatosa
Nesta lâmina podemos observar estruturas de aspecto nodular, onde ocorrem com maior frequência os processos reparativos, no interior desse “nódulo” observamos o predomínio de células mononucleares, o centro pode apresentar necrose de caseificação e célula gigantes do tipo Langhans (núcleos dispostos no formato de ferradura) ou do tipo corpo estranho (núcleos dispostos no citoplasma).
Lâmina 32: inflamação crônica do tipo granulomatosa (tuberculose)
Nesta lâmina de coração podemos observar várias unidade de granuloma as quais se encontram circunscritas por uma delgada cápsula de tecido conjuntivo fibroso, no seu interior há predomínio de células mononucleares, na área central do granuloma pode haver necrose de caseificação e depósitos de cálcio. Há numerosas células gigantes do tipo Langhans. 
Lâmina 33: Hiperplasia nodular prostática
Observar que alguns ácinos se apresentam dilatados com uma única camada de epitélio, vemos também a presença de massas eosinofílicas em seu interior, há também proliferação fibrinosa e muscular do estroma, há infiltrado inflamatório com predomínio de células mononucleares. 
Lâmina 34: Hiperplasia das células intersticiais de Leydig
Observar no corte o grande número de túbulos seminíferos reduzidos de tamanho, os quais ficam envoltos por uma grande celularidade que em grande parte são as células de Leydig, no interior dos túbulos notar que há escassez de células da linhagem espermática de espermatozóides formados. 
Lâmina 35: Metaplasia óssea
Nesta lâmina podemos observar tecidos ósseos em diferentes tempos de crescimento em um só osso.
Lâmina 36: Papiloma
Observar na camada córnea da pele um grande aumento celular.