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Carolina Silva de Sousa Juliana Santana Lorena C. M. de A. C. Andrade Prof.ª Lívia Ferreira Oliveira e Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Medicina Curso de Graduação em Enfermagem Alterações Cutâneas na Terceira Idade Reconstrução areolar m estudo publicado na revista Plastic and Reconstructive Surgery, publicada pela Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos, trouxe uma nova perspectiva para mulheres que passam por mastectomias e desejam realizar a reconstrução mamária: o uso de técnicas de tatuagem 3D para recriar mamilo e auréola. A técnica dispensa a realização de um novo procedimento cirúrgico e traz resultados estéticos superiores. 3 Implantações de Bancos de Pele Banco de Pele São Paulo Paraná Porto Alegre PauloPreconceito e desinformação deixam bancos de pele vazios no Brasil.wmv Implantações de Bancos de Pele Banco de Pele Porto Alegre Paraná São Paulo dragadraga.blogspot.com/2008/04/ondrej-brody A Fisiologia da Pele Humana Vídeo Preconceito e desinformação deixam bancos de pele vazios no Brasil.wmv Lista de transplante de órgãos PORTARIA Nº 72, DE 12 DE MARÇO DE 2009. Art. 5º Conceder renovação de autorização para realizar retirada e transplante de pele. dragadraga.blogspot.com/2008/04/ondrej-brody Qual a composição da Pele ? www.ensinarevt.com/.../imagens/naturais Epiderme e Derme HE, 400X A Fisiologia da Pele Humana Envelhecimento e a Pele Pé diabético Diversas alterações e complicações ocorridas, isoladamente ou em conjunto, nos pés e nos membros inferiores dos diabéticos Pé diabético O pé diabético é caracterizado pela presença de pelo menos uma das seguintes alterações: neurológicas, ortopédicas, vasculares e infecciosas, que podem ocorrer no pé do paciente portador de diabetes. Cuidados prevenção Controle rigoroso da glicemia; Proibição do tabagismo e etilismo; Controle da hipertensão arterial, dislipidemia e vasculopatia. Feridas Oncológicas A ferida oncológica é um tipo de lesão cutânea caracterizada pela infiltração de células malignas na pele, podendo se desenvolver em estágios iniciais da doença ou por meio de metástases, apresenta características peculiares como sangramento, exsudação intensa e odor. Principais características e sintomas locais da ferida são: progressão rápida e inviabilidade de cicatrização; hemorragias; odor fétido; exsudato abundante; alto risco para infecção; alto risco para miíase; presença de necrose tecidual; dor; prurido; Feridas Oncológicas Estadiamento1 - Pele íntegra. Tecido de coloração avermelhada ou violácea. Nódulo visível e delimitado. Assintomático. Estadiamento 2 - Ferida aberta envolvendo derme e epiderme. Ulcerações superficiais. Exsudato ausente ou em pouca quantidade (lesões secas ou úmidas). Intenso processo inflamatório ao redor da ferida. Dor e odor ocasionais. Feridas Oncológicas Estadiamento 4 - Ferida invadindo profundas estruturas anatômicas. Profundidade expressiva. Em alguns casos, com exsudato abundante, odor fétido e dor. Tecido de coloração avermelhada ou violácea, porém o leito da ferida encontra-se predominantemente de coloração amarelada. Estadiamento 3 - Ferida espessa envolvendo o tecido subcutâneo. Características: friável, ulcerada ou vegetativa, podendo apresentar tecido necrótico liquefeito ou sólido e aderido, odor fétido, exsudato. Feridas Oncológicas Cuidados / Tratamento Limpar a ferida para remoção superficial de bactérias e debris. Conter/absorver exsudato. Eliminar o espaço morto (preenchê-lo com curativo). Eliminar a adesão de gaze às bordas/superfície da ferida. Manter úmido o leito da ferida. Promover os curativos simétricos com a aparência do paciente. Empregar técnica cautelosa visando à analgesia. Retirar as gazes anteriores com irrigação abundante. Irrigar o leito da ferida com jato de seringa 20 ml/agulha 40x12 mm. Proteger o curativo com saco plástico durante o banho de aspersão e abri-lo para troca somente no leito (evitando a dispersão de exsudato e micro-organismos no ambiente). Cuidados / Tratamento Ulceras neuropáticas Úlceras neuropáticas podem ocorrer em pacientes com diabetes, lesão de medula espinhal, hanseníase, ou outras condições que resultam na perda da sensibilidade das pernas e dos pés. A neuropatia é causada pela elevação prolongada da glicose e envolve mudanças sensoriais e motoras. Problemas mais comuns: Bolhas / calo Infecção por micose interdigital Pequenas Infecções nas unhas Unha encravada Pequenos Ferimentos Fissura Ulceras neuropáticas Tratamento Curativo Hidratação Prevenção Úlcera venosa A insuficiência venosa crônica tem diversos níveis de gravidade. Pode apresentar desde pequenos vasos que causam desconforto estético, inchaço e manchas nas pernas, até feridas de difícil cicatrização, chamadas úlceras venosas ou varicosas Úlcera venosa Fatores de risco História familiar positiva Gravidez Obesidade Tabagismo Nutrição/hidratação Idade Profissão Causas Insuficiência venosa crônica Hipertensão venosa (aumento da tensão arterial nas veias) Infecção Diabetes mellitus Distúrbios dos tecidos que revestem as veias Lesão por trombose das veias profundas ou estase venosa. Assegurar uma higiene adequada dos pés e proceder a uma observação diária Calçado correto Proteger as pernas de forma a evitar a exposição ao calor ou frio excessivos Combater a obesidade Utilização de uma adequada contenção elástica – após validação e/ou prescrição do seu médico/enfermeiro de referência Controlo das doenças de base, que possam contribuir para o aparecimento deste tipo de úlceras. Úlcera arterial Consequência da perfusão tecidual inadequada (lesão isquêmica) devido a um bloqueio total ou parcial do fornecimento de sangue arterial para o membro afetado. Podem resultar na amputação do membro afetado. São frequentemente na canela e nas extremidades dos dedos dos pés. Diagnóstico Crônicas Doença arterial Instalação rápida História de perda de pelos Membro frio Fatores de risco Frequentemente, está associada à aterosclerose (diminuição ou interrupção do fluxo sanguíneo). Tabagismo Diabetes descontrolado Altas taxas de colesterol e triglicerídeos no sangue Prevenção Eliminar o uso de tabaco Fazer exercício físico diariamente, principalmente realização de caminhadas Ter uma alimentação equilibrada e uma ingestão de líquidos adequada, o que promove a cicatrização da ferida Fazer elevação das pernas intermitente durante o dia; Evitar permanecer de pé ou sentado com os pés no chão mais que uma hora seguida Tratamento Em alguns casos, deve ser realizada cirurgia. Reabilitação com a realização de exercícios para fortalecimento da musculatura da perna e melhora do retorno venoso. A realização de curativos especiais, como a bota de Unha. Referências BARSIL. Manual do pé diabético. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília, 2016. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_do_pe_diabetico.pdf> CAIAFA S. J. et al. Atenção integral ao portador de Pé Diabético. vol. 10, Nº 4, Suplemento 2, J Vasc Bras 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jvb/v10n4s2/a01v10n4s2.pdf>. Disponível em: <http://www.coloplast.com.br/Documents/Brazil/CPWSC_Guia_DFU_A5_d9.pdf>. Disponível em: <http://www.santacasasp.org.br/upSrv01/up_publicacoes/8011/10577_Manual%20de%20Cuidados%20Paliativos.pdf#page=258> Disponível em: <http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=331> Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/Feridas_Tumorais.pdf> Disponível em: <http://centrodevaricesyulceras.com/wp-content/uploads/2013/07/ulcera-venosa-antes-despues1.jpg>. Acesso em: 12 de julho de 2016. Disponível em: <http://www.membracel.com.br/2015/03/ulcera-venosa-x-ulcera-arterial-entenda-a-diferenca/>. Acesso em: 12 de julho de 2016. Disponível em: <http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/ulcera-venosa>. Acesso em: 12 de agosto de 2016. Disponível em: <http://www.institutoendovascular.com.br/doencas-vasculares/ulcera-varicosa/>. Acesso em: 12 de agosto 2016.
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