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ANA CARLA - Estudo de Caso Clínico - QUEIMADURA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ESTUDO DE CASO CLÍNICO
MANAUS-AM
2021
ANA CARLA DE ALENCAR GOMES
QUEIMADURA
Estudo de caso clínico desenvolvido no mês de novembro-2021, no HPS Dr Aristóteles Plátão Bezerra de Araújo, como requisito para obtenção de nota em Estagio Curricular I, na disciplina Clínica Médica.
Preceptor: Enfa. Luciana Lira
Manaus-AM
2021
Sumário
1. INTRODUÇÃO	1
2. ANAMNESE	2
2.1 História Atual	2
2.2 História Pregressa	2
2.3. Exame Físico	2
3. ALTERAÇÕES IDENTIFICADAS	3
4. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM - SAE	3
5.1 Queimaduras	6
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS	10
1
2
1. INTRODUÇÃO
A prática avançada da enfermagem é um mecanismo relevante no sentido de sustentar o papel protagonista do enfermeiro na produção em saúde (ARCÊNCIO, 2018).
Os enfermeiros atualmente são desafiados a procurar conhecimento científico de modo a promoverem a melhoria da prestação de cuidados e a diminuição dos custos operacionais. Assim, o propósito da Prática Baseada na Evidência (PBE) é encorajar a utilização de resultados da investigação na prestação de cuidados nos diversos níveis de intervenção, reforçando a importância da investigação na prática clínica (SOUSA et al., 2017).
Nesse contexto, este estudo trará uma análise ampliada no que cerne ao quadro clínico de um paciente portador queimadura de 3º grau assistido no HPS Dr Aristóteles Platão Bezerra de Araújo, zona Leste da cidade de Manaus-AM.
Queimaduras são lesões da pele ou outros tecidos causadas por contato térmico, radioativo, químico ou elétrico. Classificam-se por profundidade (espessura parcial profunda e espessura total) e porcentagem da área de superfície corporal total acometida. As complicações abrangem choque hipovolêmico, lesão por inalação, infecção, cicatriz e contraturas articulares. Pacientes com grandes queimaduras (> 20% área de superfície corporal) necessitam de reanimação. O tratamento das queimaduras compreende antibacterianos tópicos, limpeza permanente, elevação e, às vezes, enxertos de pele. Reabilitação intensiva, que consiste em exercícios para amplitude de movimentos e tala, é frequentemente necessária.
É nesse cenário que enfermagem atua promovendo ações de assistência em saúde, em educação em saúde, promovendo o autocuidado e a terapêutica desses pacientes.
2. ANAMNESE
2.1 História Atual
Paciente deu entrada no HPS Dr Aristóteles Platão Bezerra de Araújo acompanhado pelo irmão, transferido do município de Uarini, onde recebeu os primeiros cuidados em saúde, com quadro de queimadura no 4º dedo da mão a D. Na avaliação médica foi constatado que o membro atingido necessita de amputação de urgência. Os SSVV aferidos foram: saturação de 97%, glicemia de 352mg/dL, PA: 137X35mmHg, FC:99bmp, FR: 20rpm; T 36,2°C
2.2 História Pregressa 
Paciente relata estar fritando peixe em óleo extremamente quente, em casa, quando se descuidou e se queimou com o produto, deslocando-se imediatamente para o HPS Aristóteles Platão Bezerra de Araújo acompanhado por seu irmão. Informou, ainda, ser portador de Diabetes Mellitus a mais de 20 anos e faz uso contínuo de insulina e metmorfina.
2.3. Exame Físico
V. S. M. 42 anos, sexo masculino, atualmente assistido no HPS Dr. Aristóteles Platão Bezerra de Araújo, no 3º DIH, lúcido, orientado, respirando em ar ambiente, eupineico, afebril, hipocorado, anictérico, acianótico, normocárdico, normotenso, obeso com IMC 46.7. Exame Físico: Cabeça ereta, crânio normocefálico, com presença de cicatriz cirúrgica não infectada em face temporal pela extração de um abscesso. Face hipocorada, sem manchas ou cicatrizes. Couro cabeludo íntegro sem presença de pediculose e seborreias, olhos anictéricos, pupilas isocóricas e reagentes; canal auditivo íntegro. Narinas pérvias sem desvio de septo. Cavidade oral sem dentição e com uso de prótese dentária. Pescoço centrado, sem rigidez de nuca, traqueia móvel. Tórax sem anormalidades anatômicas, com boa expansibilidade e mamas simétricas. AP: Murmúrio vesicular presente sem ruídos adventícios. ABD flácido, globoso, indolor a palpação, com ruídos hidroaéreos presentes, sem presença de massa fecal. Evacuações presentes e espontâneas; eliminações vesicais presentes. AC: Bulhas cardíacas normofonéticas, ritmo cardíaco taquicárdico. MMSS com tônus muscular e força preservados, com presença de edema e sinais flogísticos em toda extensão do MSD, boa perfusão periférica em MSD a E; MMII com tônus muscular e força preservados, perfusão periférica diminuída em virtude de DM. Sinais Vitais: saturação de 97%, glicemia de 352mg/dL, PA: 137X35mmHg, FC:99bmp, FR: 20rpm; T 36,2°C
3. ALTERAÇÕES IDENTIFICADAS
Obesidade mórbida; hiperglicemia; sinais flogísticos em MMSS a D; relatos de dor; amputação de 4 artelho em MMSS a D etc.
4. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM - SAE
	SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM
	ACHADOS
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	Amputação de 4º dedo em MMSS a D
	Integridade da pele prejudicada relacionada a queimadura de 3º grau, evidenciada por amputação de 4º artelho em MMSS a D
	PLANEJAMENTO
	Promover melhor cicatrização da cicatriz cirúrgica
	INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
	PROFISSIONAL/ RESPONSÁVEL
	HORÁRIO
	Realizar curativo diário
	Enfermeiro
	Nas consultas de enfermagem
	Monitorar sinais flogísticos
	Enfermeiro
	Nas consultas de enfermagem
	Orientar paciente a não molhar a mão pós curativo
	Enfermeiro
	Nas consultas de enfermagem
	
	ACHADOS
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	IMC 46,7 = obesidade mórbida
	Obesidade mórbida definida por Índice de massa corporal (IMC) > 30 kg/m2, relacionado a comportamento alimentar desorganizado, (00032). Domínio 1.; Classe 1.
	PLANEJAMENTO
	Promover emagrecimento gradual do paciente, reduzindo o índice de massa corpórea, oportunizando melhoria na qualidade de vida do paciente
	INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
	PROFISSIONAL/ RESPONSÁVEL
	HORÁRIO
	Orientar paciente e familiar quanto a mudança de hábito alimentar
	Enfermeiro
	Na consulta de Enfermagem
	Orientar paciente e familiar quanto a prática regular de exercício físico adaptado a sua condição física atual
	Enfermeiro
	Na consulta de enfermagem
	Orientar paciente e familiar sobre os riscos da obesidade associada a comorbidadaes
	Enfermeiro
	Na consulta de enfermagem
	
	ACHADOS
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	Glicemia a 352mgDl
	
	PLANEJAMENTO
	Manter índice glicêmico dentro dos padrões normais
	INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
	PROFISSIONAL/ RESPONSÁVEL
	HORÁRIO
	Promover reeducação alimentar
	Enfermeiro
	Na consulta de Enfermagem
	Orientar paciente a reduzir o consumo de açúcares
	Enfermeiro
	Na consulta de enfermagem
	Orientar paciente a monitorar glicemia pré e pós prandial, anotá-los levá-los às consultas
	Enfermeiro
	Na consulta de enfermagem
	
	ACHADOS
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	Algia em MMSS a D
	Dor caracterizada por relatos verbais de dor, evidenciada por alteração na integridade da pele relacionada a queimadura de 3º grau
	PLANEJAMENTO
	Proporcionar melhora no quadro álgico do paciente
	INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
	PROFISSIONAL/ RESPONSÁVEL
	HORÁRIO
	Orientar paciente e cuidador quanto ao uso de analgesia
	Enfermeiro
	Nas consultas de enfermagem
	Orientar cuidador e paciente a buscar melhorar postura ano leito para repouso
	Enfermeiro
	Nas consultas de enfermagem
	Orientar cuidador a relatar quadros álgicos intensos 
	Enfermeiro
	Nas consultas de enfermagem
	
	ACHADOS
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	Queimadura em MMSS a D 
	Integridade da pele prejudicada, relacionada a queimadura, evidenciada por sinais flogísiticos e edema por toda a extensão do MMSS D 
	PLANEJAMENTO
	Promover melhoria no padrão de integridade da pele
	INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
	PROFISSIONAL/ RESPONSÁVEL
	HORÁRIO
	Monitorar sinais flogísticos e a evolução destes
	Enfermeiro
	Contínuo
	Orientar paciente a não roçar o membro atingido no leito
	Enfermeiro
	Nas consultas de enfermagem
	Orientar paciente a não coçar ou tocar na área lesionada
	Enfermeiro
	Nas consultas de enfermagem
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA5.1 Queimaduras
A queimadura é considerada um problema de saúde pública em vários países. São lesões traumáticas decorrentes de agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos, capazes de produzir calor excessivo. Dependendo da intensidade do componente causador, os efeitos podem ser devastadores, danificando os tecidos corporais de forma parcial ou total, causando até a morte (TEODORO; PAIVA, 2013).
No Brasil estima-se que 1.000.000 de indivíduos se queimem por ano, sendo que, destes, 200 mil são atendidos em serviços de emergência e 40 mil demandam hospitalização, gerando uma despesa anual de 63 milhões de reais (TAVARES; HORA, 2011).
Essas lesões podem comprometer diferentes estruturas orgânicas, sendo avaliadas em graus, conforme a profundidade do trauma. Quanto à profundidade podem ser: queimadura de primeiro grau, atingindo a camada mais superficial da pele, apresentando vermelhidão local, ardência, inchaço e calor local; queimadura de segundo grau, na qual a lesão atinge as camadas mais profundas da pele, ocorrendo a exposição parcial das terminações nervosas e dos receptores de dor, sendo característica típica deste tipo a presença de bolhas; queimaduras de terceiro grau, em que a lesão se dá por completo, atingindo os tecidos mais profundos, podendo chegar ao tecido ósseo (REIS;MOREIRA; COSTA, 2011; ALBUIQUERQUE et al., 2010).
Com relação à área de superfície corporal queimada (SCQ), a extensão da área deve ser avaliada cautelosamente, mediante métodos adequados para a idade da vítima, por ser um dos fatores que mais influencia na repercussão sistêmica e na sobrevida do paciente (SANTOS; SÁ, 2014).
Segundo a Portaria GM-MS 1.274 de 22-11-2000, os pacientes queimados podem ser classificados como: pequeno queimado (os que apresentam queimaduras de 1º e 2º graus com até 10% da área corporal atingida), médio queimado (os que apresentam queimaduras de 1º e 2º graus, com área corporal atingida entre 10% e 25%, ou queimaduras de 3º grau com até 10% da área corporal atingida, ou queimadura de mão e/ou pé) e grande queimado (os que apresentam queimaduras de 1º e 2º graus, com área corporal atingida maior do que 26%, ou queimaduras de 3º grau, com mais de 10% da área corporal atingida, ou queimadura de períneo) (BRASIL, 2000).
O trauma promovido pela queimadura está entre as principais causas de morte, exceto no que se refere a outras causas violentas como acidente de trânsito e homicídio10, atingindo indivíduos em todas as faixas etárias e gêneros, ocasionando sequelas físicas e/ou psicológicas comprometendo a fisiologia dos sistemas, alterando a autoimagem corporal, a autonomia e a estética. As deformidades graves e deficiências limitantes diminuem a capacidade funcional desses indivíduos na realização de tarefas do cotidiano e do trabalho (CAMUCI et al., 2014; Nestor; turra, 2014).. 
Neste momento a equipe multiprofissional da unidade de queimaduras é fundamental, sendo o fisioterapeuta essencial, pois participa ativamente no tratamento e no acompanhamento do paciente, desde a fase inicial, evitando complicações pulmonares, prevenindo deformidades e contraturas de tecidos moles e/ou articulares, até a completa maturação das cicatrizes, além do acompanhamento das recuperações estéticas e funcionais enquanto permanece internado (reis. Moreira; costa, 2011).
A ocorrência de queimaduras pode provocar alterações fisiológicas na pele do indivíduo, dificultando, assim, a capacidade de cicatrização, pois o órgão afetado perde a proteção contra infecções, além disso, pode ocorrer perda de líquidos orgânicos e consequentemente a redução de receptores sensoriais, haja vista que as glândulas sudoríparas e sebáceas são destruídas (TENIZ, 2016). 
Conhecer a área e a gravidade da lesão, ponderando-se cada região afetada, é questão determinante na escolha do tipo de procedimento a ser adotado; esses procedimentos usualmente consistem em: balneoterapia, analgesia, desbridamento, aplicação de enxerto, antibioticoterapia e a cirurgia plástica (FERNANDES et al., 2012). 
Dada a complexidade da reabilitação física e psíquica, tratar um paciente queimado requer uma equipe que abranja profissionais de diversas áreas da saúde, engajados num adequado tratamento durante a fase aguda que enseje à recuperação da integridade física e à redução de sequelas cicatriciais futuras (SILVA et al., 2014). 
Qualquer que seja a ação tomada pelo enfermeiro, ela não se limita tão-somente à execução da técnica mais adequada ou à realização de ações predefinidas, mas inclui, também, o oferecimento de apoio psicológico tanto aos pacientes como aos familiares a fim de deixá-los cientes da situação atual e buscando trabalhar a aceitação de mudanças que poderão advir em razão de traumas e sequelas (OLIVEIRA; MOREIRA; GONÇALVES, 2012).
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste estudo pode-se ressaltar que as lesões ocasionadas pelas queimaduras podem incapacitar por um longo período o indivíduo a realizar suas atividades cotidianas e de trabalho devido à complexidade do tratamento, gerando impacto social e econômico importantes, o que evidencia a necessidade de investir em campanhas e estratégias preventivas de acidentes, educação permanente ao uso de equipamento individual e prevenção coletiva.
 Em relação aos agentes etiológicos, a queimadura térmica é uma das mais frequentes, seguida pela queimadura elétrica.
Contudo, no que se refere aos acidentes domésticos, o domicílio como um local propício para a ocorrência de queimaduras.
Em todos os casos o profissional enfermeiro está inserido para a prestação do manejo eficaz em casos de queimaduras de qualquer extensão.
REFERÊNCIAS
Albuquerque MLL, Silva GPF, Diniz DMSM, Figueiredo AMF, Câmara TMS, Bastos VPD. Análise dos pacientes queimados com sequelas motoras em um hospital de referência na cidade de Fortaleza-CE. Rev Bras Queimaduras. 2010;9(3):89-94. 
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.274, 22 de novembro de 2000. Adota para fins de enquadramento nos procedimentos do Sistema de Informações Hospitalares SIHSUS incluídos na Tabela por esta Portaria, a seguinte classificação de grau de extensão e gravidade de queimaduras. Brasília: Diário Oficial da União; 2000. 
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Cartilha Para Tratamento de Emergência das Queimaduras. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. 
Calil AM, Paranhos YW. O enfermeiro e as situações de emergência. 2a ed. São Paulo: Atheneu; 2010. 
Camuci MB, Martins JT, Cardeli AAM, Robazzi MLCC. Caracterização epidemiológica de pacientes adultos internados em uma unidade de terapia intensiva de queimados. Cogitare Enferm. 2014:19(1):78-83. 
NANDA. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2018-2020/ NANDA International; tradução Regina Machado Garcez. - Porto Alegre: Artmed, 2018.
Nestor A, Turra K. Perfil epidemiológico dos pacientes internados vítimas de queimaduras por agentes inflamáveis. Rev Bras Queimaduras. 2014;13(1):44-50.
Reis IF, Moreira CA, Costa ACSM. Estudo epidemiológico de pacientes internados na unidade de tratamento de queimados do hospital de urgência de Sergipe. Rev Bras Queimaduras. 2011;10(4):114-8. 
Santos TP, Sá SMP. Ocorrência de queimaduras em crianças em um centro de referência. Rev Baiana Saúde Pública. 2014;38(3):524-38. 
Tavares CS, Hora EC. Caracterização das vítimas dequeimaduras em seguimento ambulatorial. Rev Bras Queimaduras. 2011;10(4):119-23.

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