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O Segredo das Emoções Alexitimia A maioria das pessoas consegue reconhecer as expressões e comportamentos relacionados às emoções e sensações….mas para quem tem Alexitimia... Para o alexitímico é assim…. “Você sabe sobre essa sensação esmagadora de alegria e carinho que os pais descrevem quando veem seus bebês pela primeira vez? Não experimentei nada assim.” “Para mim, foi como uma produção teatral, algo mecânico”, disse Caleb sobre o dia do seu casamento. Uma pessoa alexitímica apresenta um padrão de comportamento que pode avisar sobre a presença deste transtorno: Tem dificuldade para falar sobre suas emoções; É percebido pelos outros como chato, excessivamente lógico ou pouco sentimental; Se surpreende pelas reações emocionais dos outros; Raramente têm fantasias; Reage levemente diante de expressões artísticas, literárias ou musicais; Toma decisões de acordo com os dados, sem levar em conta os sentimentos; Sofre ocasionalmente de alterações fisiológicas (palpitações, dor de estômago,mal-estar) sem encontrar explicação. Diante do conflito, mudam de assunto e se isolam; Não se sentem atraídos por nenhum tipo de prazer; Ausência de desejo sexual ou impotência. Mas há algo que se possa fazer para que ocorra a superação desse distúrbio? Embora nem todos os especialistas estejam de acordo, podem existir dois tipos de alexitimia: a primária, que seria provocada por uma anormalidade genética, um desenvolvimento biológico inadequado ou uma lesão cerebral. E a secundária, que seria o resultado de influências psicológicas, tais como condicionamento sociocultural ou defesa diante de um trauma. No caso de alexitimia primária, não seria possível uma recuperação e o tratamento teria como objetivo desenvolver estratégias compensatórias, enquanto que a secundária poderia responder a um tratamento psicológico adequado. A eficácia para tratar a alexitimia dependerá do nível de cada paciente e também do tipo de alexitimia. No entanto, o terapeuta perseguirá algumas metas para melhorar a conexão do paciente com seu meio, tentando obter com o tratamento: Que o paciente reconheça as emoções de forma geral e também suas próprias emoções. Que a pessoa seja capaz de assimilar que está sentindo alguma emoção ou que possa explicá-la a outro. Por exemplo: "me sinto feliz" ou "me senti triste quando você foi embora". Poder interpretar que outras pessoas estão a ponto de manifestar uma emoção ou que estão afetadas, por exemplo, reconhecer o rosto de alguém que se sente envergonhado ou que está a ponto de se incomodar. Aprender a administrar e controlar suas próprias emoções.
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