Buscar

Tema 3 Estudo de Caso o escândalo da Enron

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Ética Empresarial 
 
 
Estudo de Caso: o escândalo da Enron 
 
 
Prof. Me. Laerci Jansen Rodrigues 
 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 2 
 
Olá! Seja bem-vindo á nossa terceira aula! 
Antes de iniciar, assista ao vídeo a seguir para conhecer o assunto que 
será abordado nesta aula. 
 
Introdução 
Hoje, teremos a oportunidade de fazer uma reflexão sobre tudo o que 
estudamos até aqui através do caso da empresa Enron. Nossa principal 
intenção é analisar o quanto pode ser devastador, para a empresa e para a 
sociedade, negligenciar os valores estabelecidos no interior do código de ética 
da organização e tomar decisões que colocam em xeque o princípio da 
responsabilidade empresarial. 
Desejo a todos uma excelente aula! 
 
Estudo de Caso 
Para começarmos nosso estudo, acompanhe a reportagem do jornal 
Estadão sobre o escândalo por que passou a empresa Enron em 2002: 
O escândalo da Enron 
„Nos próximos anos, o escândalo da Enron, e não o 11 de setembro, será visto 
como o grande divisor de águas na história da sociedade dos Estados Unidos‟, 
escreveu o economista Paul Krugman, no jornal The New York Times. Esta 
previsão começa a tomar corpo à medida que o escândalo estende seus 
tentáculos entre os setores financeiros e políticos dos Estados Unidos. 
Gigante do setor elétrico americano, empresa admirada e sétima maior dos 
Estados Unidos, segundo a revista Fortune, a Enron faliu, levando junto os fundos 
de pensão de seus funcionários e de outros investidores da mesma categoria, 
num rombo de, no mínimo, US$ 1,5 bilhão, e arrastando uma dívida de mais de 
US$ 13 bilhões. Durante anos, diretores da empresa maquiavam os balancetes, 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 3 
 
enxugavam os prejuízos e inflavam os lucros. A mágica contábil deu certo até o 
final do ano passado. 
O final trágico da Enron abalou a confiança do sistema financeiro norte-americano. 
Segundo o processo movido por ex-acionistas, a Enron escondia os prejuízo e 
turbinava os lucros com a conivência de quem deveria periciar a saúde contábil da 
empresa, a auditora Arthur Andersen. A ex-auditora da Enron aprovou a 
contabilidade fradudenta da empresa e os esquemas ilegais que adotou para 
esconder prejuízos e, depois, destruiu parte das provas do crime. (Estadão On- 
-line, 2002 disponível em: <http://www.estadao.com.br/arquivo/economia/2002/not 
20020207p24521.htm>). 
 
No texto citado, está estampado a perplexidade e o terror que a quebra 
da Enron representou para a vida e para os sonhos de diversas pessoas que 
depositaram seus sonhos na escandalosa maquiagem de saúde financeira 
dessa empresa. Colocado em números, a falência da Enron, decretada em 23 
de dezembro de 2001, foi a maior já registrada na história e envolveu US$ 63 
bilhões em ativos e perdas de US$ 32 bilhões em valor de mercado acionário. 
Desde então, o caso Enron se tornou um paradigma para todas as 
escolas de negócios − um fracasso de governança corporativa a ser evitado a 
todo custo e um explícito exemplo de imoralidade empresarial que não pode 
ser esquecido. 
Antes de prosseguirmos, assista ao vídeo a seguir para saber mais 
sobre esse estudo de caso. 
 
A credibilidade da empresa 
A Enron, em seu auge, era um símbolo de gestão bem-sucedida, nova e 
revolucionária. Entretanto, o que se passou com essa empresa é o mesmo que 
acontece com todas as revoluções sociais, políticas e empresariais: são muito 
difíceis de controlar. 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 4 
 
Um dos principais elementos que contribuíram para que essa 
monumental fraude acontecesse foi a falta de cuidado das autoridades em 
acompanhar os movimentos da empresa, aproveitada pela alta administração 
da Enron, que permitiu o ocultamento sistemático da realidade aos seus 
acionistas. 
Os problemas da Enron foram consequências diretas do baixo padrão 
ético de sua diretoria e da completa falta de honestidade e transparência, 
elementos fundamentais para o espírito de confiança e credibilidade que 
sustentam as operações do mercado de capitais. 
 
 
 
 
 
 
No contexto da credibilidade empresarial, a conceituação do termo 
aponta para a capacidade e a honestidade da empresa em priorizar o 
cumprimento de seus compromissos junto aos seus stakeholders. Essa 
capacidade está necessariamente relacionada à honestidade, à transparência 
da empresa em sua comunicação e à competência de levar bem o seu 
negócio. 
A história da empresa 
A Enron foi fundada em 1985, com foco central no setor de transmissão 
e distribuição de energia, porém seu crescimento vertiginoso se deu através de 
muitos outros tipos de investimentos. A forma agressiva e aparentemente bem-
-sucedida com que se colocava no mercado fez com que a conceituada revista 
“Fortune Magazine” elegesse a Enron por seis anos consecutivos, de 1996 a 
2001, como a mais inovadora empresa norte-americana. 
De acordo com o dicionário Houaiss, o termo credibilidade tem origem no 
latim credibilìtas − que significa o que é de acreditar, o que é de confiança − 
e pode ser conceituada como atributo, qualidade, característica de quem ou 
do que é crível, confiabilidade. 
O prefixo da palavra credibilidade (cred-) tem origem no latim credo, que 
significa crer, emprestar, confiar, entregar, recomendar, dar crédito, ter por 
verdadeiro, ter como certo, pensar, julgar, reputar. 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 5 
 
Internamente, contudo, o espírito que movia a empresa não era tão 
virtuoso assim. Havia uma grande rivalidade entre seus principais executivos, 
uma atmosfera exagerada de euforia e arrogância corporativa pelo 
reconhecimento e pela posição no mercado, ambição, ganância excessiva e 
desejo por poder, alimentadas por um “surto de „exuberância irracional‟ 
provocado pela alta das ações das empresas de alta tecnologia integrantes da 
Nova Economia.” (JUNIOR, 2002) 
Podemos entender a Nova Economia a partir de dois aspectos 
fundamentais: o primeiro está ligado à utilização das atuais Tecnologias de 
Comunicação e Informação em rede, na condução de um novo modelo de 
negócios; o segundo se baseia no pressuposto de que “os ativos mais 
importantes das empresas de alta tecnologia não são as fábricas ou as 
máquinas declaradas como patrimônio em suas demonstrações contábeis, mas 
sim os ativos intangíveis constituídos pelas marcas, clientes ou tecnologias que 
desenvolveram.” (JUNIOR, 2002) 
Seguindo a cartilha de Milton Friedman, a Enron tinha foco somente no 
lucro por ação, sempre com a expectativa de melhorar seu desempenho, como 
podemos constatar no Relatório Anual de 2000: “Enron is laser-focused on 
earnings per share and we expect to continue strong earnings performance.” 
A meta de crescimento da empresa era ambiciosa: de 15% ao ano, em 
uma área de atuação que se sabia ser instável. Dentro dessa racionalidade, a 
Enron adotou um rigorosíssimo sistema de avaliação de seus empregados, 
realizando demissões de 10% dos trabalhadores anualmente. A pressão 
colocada sobre os funcionários levou a uma forte competição dentro da 
organização. 
Acompanhe parte do artigo de Flavio Farah a seguir: 
Competição Interna: Benéfica ou Danosa? 
Atualmente, as políticas que produzem competição interna tornaram-se comuns. 
Os exemplos incluem o uso do método da distribuição forçada nas avaliações de 
desempenho, pelo qual apenas um número limitado de funcionários podem 
receber a avaliação mais alta e a correspondente recompensa; prêmios atribuídos 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 6 
 
a indivíduos por meiode programas do tipo “empregado do mês”; concursos entre 
departamentos ou entre funcionários de um mesmo departamento, como por 
exemplo, entre vendedores ou entre equipes de venda. 
Nos processos competitivos, a premiação de um significa a não premiação de 
todos os outros. Apenas o primeiro classificado é considerado “vencedor”; todos 
os outros recebem o rótulo de “perdedores”. 
Mas nas organizações, interdependência é a palavra-chave. Dentro de uma 
empresa, a produtividade e o desempenho dependem muito mais da cooperação 
entre as pessoas do que de seus esforços isolados. 
A competição inibe a aprendizagem e a criatividade. As pessoas envolvidas em 
uma disputa concentram fortemente sua atenção nos concorrentes e em suas 
reações e, assim, não têm tempo para aprender nem para imaginar novas 
maneiras de fazer as coisas. 
Os sistemas competitivos são incompatíveis com o trabalho em equipe. A 
competição interna destrói a cooperação e estimula atos imorais como a 
sonegação de informações, a recusa de ajuda a colegas de trabalho e até a 
sabotagem do trabalho alheio. (FARAH, disponível em: 
<http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=16&canallocal=48&can
alsub2=155&id=1321>). 
 
A despeito do caráter da empresa ter o lucro como meta fundamental e 
da filosofia concorrencial e altamente predatória no interior da organização, a 
Enron mencionava, em seus canais de comunicação, que seus principais 
valores eram quatro: 
 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 7 
 
Assista ao vídeo a seguir para saber mais sobre a importância da 
credibilidade e como a competição interna pode ser danosa para o espírito 
ético dentro de uma empresa. 
 
A fraude 
O balanço financeiro feito pela Enron no ano 2000 − um pouco antes dos 
golpes serem descobertos − ostentava o fabuloso lucro de US$ 101 bilhões. O 
fato é que, para chegar a esse número, a empresa se utilizou de um 
estratagema contábil a fim de manipular seus reais ganhos e maquiar suas 
dívidas. 
 
 
 
 
Com tal desempenho, os preços das ações disparavam no mercado 
financeiro. 
No final de 1996, a ação estava cotada em US $21,50, tendo passado para o 
patamar de US $40 ao final de 1999. O ano de 2000 foi muito bom devido aos 
efeitos da desregulamentação do mercado de gás e energia, o que colocou o valor 
da ação em outro patamar, oscilando no entorno de US $90. (JUNIOR, 2002). 
Para sustentar essa fraude entre os funcionários e as outras empresas 
próximas, que tinham conhecimento dela, a Enron estabeleceu uma política de 
bonificação e remuneração dos colaboradores com as próprias ações da 
organização. Assim, a maquiagem acabava sendo “benéfica” para todos 
 
O ponto central da maquiagem consistia em contabilizar as receitas futuras como 
ganho corrente. Dessa forma, eram inseridas nas demonstrações de receitas 
inexistentes, o que permitia chegar ao número exorbitante apresentado no 
balanço do ano 2000, por exemplo. 
 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 8 
 
aqueles que tinham ações, principalmente os funcionários do alto escalão, 
além da empresa responsável pela auditoria e contabilidade e as instituições 
financeiras que mantinham um estreito relacionamento com a empresa. 
Portanto, a Enron não foi a única empresa a jogar no lixo os próprios valores 
sustentados em seu código de ética. 
 
 
 
 
Uma série de fatores econômicos tornou, em determinado momento, a 
enorme manipulação das receitas e das dívidas da Enron insustentável. 
Durante 2001, as ações da Enron caíram de US$ 86 para US$ 0,30. Em 22 de 
outubro, a Comissão de Valores Imobiliários começou uma investigação nos 
procedimentos contábeis e parceiros da Enron. Em novembro, a Enron admitiu 
oficialmente ter exagerado os ganhos da empresa em US$ 57 milhões desde 
1997. A Enron decretou falência em dezembro de 2001. (OBRINGER, disponível 
em: <http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/fraudes-contabeis2.htm>). 
 
 
 
Consideramos as ações da Enron acima da média do mercado e mantemos nosso 
preço alvo de 85 dólares por ação. (Morgan Stanley Dean Witter, 12 de julho de 
2001. As ações fecharam a 39,26 dólares nesse dia) 
A Enron tem avançado no processo de reorientar seu foco para atividades mais 
lucrativas [...]. Nosso preço-alvo para a ação é de 44 dólares. (Merrill Lynch, 9 de 
outubro de 2001. As ações fecharam a 26,55 dólares.) 
Mantemos nossa recomendação de compra e nosso preço-alvo para os próximos 
12 meses é de 45 dólares por ação. (CIBC, 17 de outubro de 2001. Ações a 29,06 
dólares) 
Dentre as empresas que mais contribuíram com esse jogo, estava a Arthur 
Andersen, uma das mais conceituadas empresas de auditoria e consultoria 
dos EUA e que prestou serviços à Enron por quase dez anos. Foi através 
dela que a Enron conseguiu os pareceres favoráveis de suas 
demonstrações contábeis. 
 
 
Mesmo quando as ações da Enron caíram vertiginosamente, as principais revistas 
e instituições financeiras continuaram a recomendar a compra delas. 
 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 9 
 
As notícias da morte da Enron são muito exageradas. A ação deve ter um 
desempenho superior ao do mercado, e o preço-alvo é de 30 dólares por ação. 
(Bemstein Research, 1 de novembro de 2001. Haja otimismo. As ações fecharam 
a 9,53 dólares, e a empresa esperava uma alta de 215%). (Disponível em: 
<http://jus.com.br/revista/texto/6045/caso-enron#ixzz2Y81jwkeT>). 
 
 
 
Acompanhe, ainda, o que o professor tem a dizer sobre esse caso, 
assistindo ao vídeo. 
 
 
Síntese 
Assista ao vídeo a seguir para relembrar as questões abordadas neste 
estudo de caso. 
 
 
 
 
Saiba mais sobre esse caso no site a seguir: 
<http://jus.com.br/revista/texto/6045/caso-enron#ixzz2Y81jwkeT> 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 10 
 
 
1. Levando em consideração os fundamentos da Ética Contratualista, 
podemos dizer que as práticas da empresa Enron e da Arthur Andersen 
feriram esses fundamentos no seguinte princípio: 
a. Não mantiveram o foco nos interesses verdadeiros da alta 
administração dentro da empresa. 
b. Quebraram normas de interesse social, primando por interesses 
particulares. 
c. Negligenciaram o contrato trabalhista firmado entre a empresa e seus 
funcionários. 
d. Não cumpriram verdadeiramente o que propuseram aos seus 
acionistas: a maximização dos lucros. 
 
2. Podemos afirmar que a Enron, ao colocar em curso seu esquema de 
fraude com foco total no lucro, feriu o próprio ethos no sentido em que: 
a. Não colocou o cliente e o serviço a eles oferecidos como o sentido da 
existência do seu negócio. 
b. Não respeitou a leis próprias do mercado financeiro. 
c. Forçou outras empresas a aderirem ao seu esquema fraudulento. 
d. Transformou em pó os fundos de pensão de seus funcionários. 
 
 
 
Ética Empresarial | Estudo de Caso: o escândalo da Enron 11 
 
Referências 
JUNIOR, S. B. Ética empresarial e contabilidade: o caso Enron. Revista 
Pensar Contábil n. 16, de mai-jul/2002. 
MALDONADO, M. Enron, Corp. Dilemas Éticos en la toma de Decisiones. 
Disponível em: <ftp://ftp.puce.edu.ec/Facultades/CienciasHumanas/ 
ResponsabilidadSocialCorporativa/Caso%20Enron%20Dilemas%20%C3%A9ti
cos%20en%20la%20toma%20de%20Decisiones.%20RSC,%20PUCE.pdf>. 
Acesso em: 2 jul. 2013. 
OBRINGER, L. A. Como funcionam as fraudes contábeis. Disponível em: 
<http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/fraudes-contabeis2.htm>. Acesso 
em: 30 jul. 2013. 
Relatório Anual da Enron (2000). Disponível em: <http://picker.uchicago.edu/ 
Enron/EnronAnnualReport2000.pdf>. Acesso em: 1 jul. 2013. 
SILVEIRA, A.D. M. da. Fracassos corporativos associados a problemas 
corporativos: o caso Enron. Disponível em: <http://www.ceg.org.br/arquivos/ 
Arquivo_1a.pdf>. Acesso em 1 jul. 2013.

Continue navegando