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ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Prof. Marcelo Oliveira Quem é o professor?: - Formado em Administração pela UFRN - Especialista em Gestão da Qualidade Total pela UFRN - Mestrando em Eng. De Produção (UFRN) - Professor de nível superior (Estácio); Ex União Americana, Fac. Católica. - Consultor Sebrae/RN. - Trabalhou durante 10 anos em produção industrial, SP Alpargatas setores de engenharia industrial, desenvolvimento de produtos e qualidade. Cuidado com a frequência Respeito ao professor e demais companheiros de sala Falar um de cada vez Manter uma boa comunicação com o professor Horário de entrada e saída em sala de aula Nada de fones no ouvido Celular – modo silencioso e caso realmente seja preciso sair para atender. Aulas expositivas Estudo e debates sobre vídeos e textos, abordando os tópicos estudados. Exercícios em sala de aula, trabalhos de pesquisa valendo nota. Avaliações – AV1 e AV2 Objetivo Geral da disciplina: Identificar e interpretar as mudanças organizacionais compreendendo a necessidade e a complexidade da administração estratégica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Conhecer os Conceitos Básicos da Administração Estratégica; - Estudar Cenários e Análise do Ambiente; - Formular Estratégias Organizacionais, de Negócios e Funcionais; - Aplicar os Instrumentos da Administração Estratégica; - Selecionar Critérios de Monitoramento e Revisão Permanente do Processo de Administração Estratégica; - Correlacionar Administração Estratégica e a Responsabilidade Social nos Negócios; - Desenvolver um Plano Estratégico. PERGUNTAS PARA DEBATE?: - Para você o que é estratégia? - Quando pensa em estratégia de quem ou qual figura você lembra? - Qual o motivo que faz você lembrar dessa pessoa ao pensar em estratégia? Fundamentado nos conceitos militares sobre como vencer os inimigos. Avaliação das forças inimigas Avaliar os recursos do inimigo Disposição para lutar Fatores psicológicos da guerra Fatores acidentais Caráter situacional Leia atentamente o texto identificando: - Quais aspectos vocês identificam no texto que mostram aspectos ligados a estratégia empresarial da empresa? - Pelo demonstrado pelo texto vocês acham que a empresa pode figurar entre as escolhidas em 2014? - Como vocês avaliam o ambiente interno da empresa em relação as estratégias empresariais? - Como vocês avaliam o ambiente externo da empresa, a concorrência ameaça a supremacia da empresa na pesquisa? Por que? Com o término da 2ª guerra mundial os conceitos de estratégias militares foram incorporados aos métodos de gestão A DIFERENÇA!!!!!!! O cenário empresarial está ligado a busca de concretização de uma situação futura desejada, tendo em conta as oportunidades que o mercado oferece e os recursos disponíveis. A ideia central é mapear as futuras direções da organização a partir dos recursos que possui. Não basta um propósito ou uma boa disposição para concretizar uma situação futura desejada. É necessário elaborar planos, estabelecer políticas, definir caminhos a serem percorridos, efetivar ações para viabilizar esses objetivos. CONCEITO DE ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Estratégia empresarial é o conjunto dos grandes propósitos, dos objetivos, das metas, das políticas e dos planos para concretizar uma situação futura desejada, considerando as oportunidades oferecidas pelo ambiente e os recursos da organização. (FERNANDES, 2005) “Administração estratégica é definida como o processo contínuo e circular que visa manter a organização como um conjunto adequadamente integrado ao seu ambiente”. (CERTOS, 2010, p. 4) ESTRATÉGIA EMPRESARIAL E OS NÍVEIS ORGANIZACIONAIS As decisões táticas se dão normalmente no nível gerencial e geralmente constituem em decisões para operacionalizar as grandes decisões estratégicas tomadas pela direção. Impacto de médio prazo e extensão restrita a um conjunto de áreas ou setores da organização. Nível Tático O uso comum da palavra estratégia está associado às grandes decisões tomadas em uma organização. Nível Estratégico As decisões operacionais representam a materialização das decisões estratégicas e táticas. São decisões cotidianas e seu impacto, em teoria, reduz-se no curto prazo. Nível Operacional Na teoria essa distinção é clara, na aplicação os limites se confundem. Administração estratégica É definida como um processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado com seu ambiente. Objetivo X Estratégia = Conceitos difíceis de serem distinguidos na prática. Estratégia como meio A palavra estratégia também pode ser entendida como um meio para se chegar a um fim. Um objetivo pode ser uma etapa para se atingir um segundo objetivo. E esse segundo objetivo pode ser uma ponte para alcançar um terceiro .... . Alguns consideram a Administração Estratégica como um administrar olhando para a estratégia, sem a obrigação de formalizar planos de ação. Nessa linha, a administração estratégica se aproximaria de um “pensamento estratégico” presente nas ações da empresa. O planejamento estratégico busca sistematizar o pensamento estratégico, formalizando processos e procedimentos para que a empresa saiba exatamente os caminhos a seguir. Administração Estratégica X Planejamento Estratégico Pode-se entender a administração estratégica como um processo mais amplo, que envolve planejar, executar e controlar. O planejamento, nessa concepção, refere-se unicamente ao primeiro processo, planejar. A Escola do design: a estratégia como um processo de concepção. Há um ajuste entre as forças e as fraquezas internas da empresa com as ameaças e oportunidades externas de seu ambiente; A Escola de Planejamento: a estratégia como um processo formal. A formalidade significa que o processo estratégico pode ser decomposto em passos distintos, delineados por listas de verificações e sustentado por técnicas de orçamento, programas e planos operacionais; A Escola de Posicionamento: a estratégia como um processo analítico. Nessa escola, a formulação da estratégia deve ser precedida de exame profundo da indústria e de uma minuciosa análise do ambiente externo e interno da empresa; ESCOLAS DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO SEGUNDO MINZBERG A Escola do Empreendedorismo: a estratégia como um processo visionário. Baseia o processo estratégico nos mistérios da intuição, é feita formulação da estratégia através de visões vagas ou perspectivas amplas, as quais são vistas por meio de metáforas. COMENTÁRIO: de fato, planejar ou raciocinar estrategicamente, é fazer planos, e o plano nada mais é que a intenção de conquistar determinado objetivo, por sua vez outra intenção! Tudo não passa de intenções, visões. É no campo tático, pela decisão tática e conquista do objetivo, que essa visão transforma-se em realidade concreta. Mas no princípio, quando ainda no pensamento estratégico, estamos num processo totalmente visionário; A Escola Cognitiva: a estratégia como um processo mental. Essa escola estuda as estratégias que se desenvolvem nas mentes das pessoas, a fim de categorizar os processos mentais em estruturas, modelos, mapas, conceitos e esquemas. Assim, a pesquisa é dirigida ao modo como a mente humana processa a informação, mapeia a estrutura do conhecimento e obtém a formação de conceitos, focalizando, portanto, a cognição na criação da estratégia; A Escola do Aprendizado: a estratégia como um processo emergente. Se origina em toda a organização através de seus membros individualmente ou coletivamente; A Escola do Poder: a estratégia como um processo de negociação. Subdividida em Micropoder, que enxerga o desenvolvimento da estratégia dentro das organizações como um fenômeno essencialmente político de modo que o processo formulatório envolve barganha, persuasão e confrontação entre os atores que dividem o poder na empresa, e Macropoder, que visualiza a organização como uma entidade que usa seu poder sobre os outros e seus parceiros de alianças. A Escola Cultural: a estratégia como um processo coletivo. Enquanto o poder concentra-se em interesse próprio e fragmentação, a cultura volta-se para os interesses comuns e integração dentro da organização; A Escola Ambiental: a estratégia como um processo reativo, ou seja, a organização é considerada um ente passivo que consome seu tempo reagindo a um ambiente que estabelece a ordem a ser seguida; A Escola da Configuração: a estratégia como um processo de transformação. Nessa linha de estudo, as organizações são percebidas como configurações, ou seja, agrupamentos coerentes de características e comportamentos. A fim de transformar uma organização, ela teria de saltar de uma configuração para outra, sendo que nesse instante ocorreria uma mudança estratégia ESCOLAS DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO SEGUNDO MINZBERG Formal e Deliberativo: Estratégia definida de cima para baixo, distante das operações da empresa e depois empurrada para os escalões hierárquicos inferiores para ser implantada. Estratégia um processo emergente ou um processo formal e deliberativo? Emergente: Estratégia concebida de forma emergente, como um processo evolutivo e incrementado ao longo do tempo. Nessa visão os objetivos finais não são claros e vão sendo desenvolvidos à medida que a estratégia vai sendo implementada. Processo mais participativo, procurando ouvir mais as partes envolvidas, porém corre risco de sair do foco. GRUPOS ENVOLVIDOS NA ESTRATÉGIA - Stakeholder (em português, parte interessada ou interveniente) - referente às partes interessadas que devem estar de acordo com as práticas de governança corporativa executadas pela empresa. - Os stakeholders são elementos essenciais ao planejamento estratégico de negócios. - De maneira mais ampla, compreende todos os envolvidos em um processo, que pode ser de caráter temporário (como um projeto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organização). - O sucesso de qualquer planejamento ou empreendimento depende da participação de suas partes interessadas e por isso é necessário assegurar que suas expectativas e necessidades sejam conhecidas e consideradas pelos gestores. - As expectativas envolvem satisfação de necessidades, compensação financeira e comportamento ético. Cada interveniente ou grupo de intervenientes representa um determinado tipo de interesse no processo. O envolvimento de todos os intervenientes não maximiza obrigatoriamente o processo, mas permite achar um equilíbrio de forças e minimizar riscos e impactos negativos na execução desse processo. GRUPOS ENVOLVIDOS NA ESTRATÉGIA - A determinação dos rumos estratégicos de uma organização resulta do equilíbrio entre os anseios das suas várias pessoas-chave. Ou poderíamos afirmar que são o resultado da média de desejos de cada um dos stakeholders, baseado no poder que cada um deles detém na organização. - O processo de delineamento da estratégia deve surgir de um processo interativo, com os diversos grupos da organização assumindo diferentes papéis. Isso provê uma base mais rica para enxergar novas alternativas à organização, além de minimizar a resistência da implantação. Grupo de Coordenação Coordena os trabalhos (metodologia e cronograma) Grupo de Modelagem Constrói o conteúdo do processo Diretoria Valida o encaminhamento e define a estratégia de implementação Grupo de Consulta Fornece expectativa e informações para o processo BENEFÍCIOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA - Pode levar os membros da organização a se comprometerem com a realização de metas organizacionais a longo prazo. - É menos provável que ela seja surpreendida por movimentos de mercado ou por ações de seus concorrentes que poderiam colocá-la em repentina desvantagem. - O Quadro a seguir apresenta benefícios adicionais, mas nenhum deles ocorrem automaticamente, são gradativos e com originários de aplicação efetiva. - Assumir o controle sobre o destino; - Enxergar as oportunidades - Transformar ameaças em oportunidades - Definir novos rumos para a organização - Introduzir a disciplina de pensar a longo prazo - Desenvolver um processo educacional e incentivar a interação e negociação - Mobilizar recursos para o objetivo comum - Promover a mudança - Vender ideias O PROCESSO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGIA - A Administração estratégica é um processo ou uma série de etapas. - ANÁLISE DO AMBIENTE - ESTABELECIMENTO DAS DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS - FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS - IMPLEMENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS - CONTROLE ESTRATÉGICO - ANÁLISE DO AMBIENTE - Identifica as oportunidades e os riscos atuais e futuros; - O ambiente organizacional é o conjunto de todos os fatores, tanto internos como externos; - Exemplos de variáveis ambientais a serem monitoradas - ANÁLISE DO AMBIENTE - Teoria dos Sistemas: As empresas modernas são sistemas abertos que recebem influência do ambiente e estão em constante interação com ele. Assim os fatores ambientais inevitavelmente as influenciam, cabendo aos gestores assegurar que essa influência seja canalizada para uma direção positiva e contribua para o sucesso organizacional. - PROPÓSITO: “avaliar o ambiente organizacional de modo que a administração possa reagir adequadamente e intensificar o sucesso organizacional.” (CERTO, 2010, p.28) - ANÁLISE DO AMBIENTE - PAPÉIS DA ANÁLISE DO AMBIENTE NAS ORGANIZAÇÕES: Orientado para as políticas: Informar a alta administração sobre as principais tendências emergentes no ambiente; enfoca a corporação como um todo e têm acesso direto a alta administração; atitudes, normas e leis que provavelmente afetam a organização como um todo. Orientado para o planejamento estratégico integrado: Conscientiza os altos executivos e os gerente de unidades das questões que surgem no ambiente da empresa; Impacto sobre o planejamento é direto e liga o planejamento coorporativo ao divisional; foco em tarefas específicas a realizar dentro dos processos de administração estratégica. Orientado para a função: O principal propósito é melhorar o desempenho organizacional ao fornecer informações ambientais relacionadas ao desempenho efetivo de funções específicas ou de uma atividade importante em nível coorporativo ou de unidade. - ANÁLISE DO AMBIENTE - 1 AMBIENTES ORGANIZACIONAIS: o perfeito entendimento dos ambientes de uma organização e a importância das suas inter-relações é fundamental em um processo de definição e concretização de estratégias. - ANÁLISE DO AMBIENTE - 1.1 AMBIENTE GERAL: 1.1.1 – Componente Econômico: indica como os recursos são distribuídos e usados no ambiente. Ex.: PIB, lucros do setor econômico, taxas de inflação, taxas de emprego. 1.1.2 - Componente Social: descreve as características da sociedade na qual se situa a organização. Ex.: níveis educacionais, costumes, crenças, estilo de vida, idade, distribuição geográfica. 1.1.3 – Componente político: relacionados a decisões governamentais. Ex.: Estilo de governo, suas atitudes diante da indústria, aprovação de projetos por grupos interessados, progresso na aprovação de leis. 1.1.4 – Componente Legal: legislação aprovada, as regras ou leis que todos os membros da sociedade devem seguir. Ex: Lei de defesa do consumidor, lei do meio ambiente, CLT. 1.1.5 – Componente Tecnológico: novas abordagens para a produção de mercadorias e serviços, procedimentos e equipamentos novos. Ex: robôs na tentativa de melhorar a produtividade; o uso da internet como meio de negociação. - ANÁLISE DO AMBIENTE - 1.2 AMBIENTE OPERACIONAL: 1.1.1 – Componente Cliente: reflete as características e o comportamento daqueles que compram produtos e serviços fornecidos pela organização. Descreve em detalhes os compradores dos produtos da empresa é muito prática e comum através das pesquisas de mercado. Contribui na geração de ideias sobre como melhorar a aceitação de produtos e serviços. 1.1.2 - Componente Concorrência: no que a organização tem que combater para conseguir recursos. Entender a concorrência é um fator chave no desenvolvimento estratégico. Rivalidade entre empresas existentes, o poder de barganha dos consumidores e fornecedores, os produtos substitutos que estão sendo desenvolvidos e os novos concorrentes do mercado. O ideal é que se monte um plano estratégico para cada um de seus principais concorrentes, da forma mais detalhada possível. - ANÁLISE DO AMBIENTE 1.1.1 – Componente Mão de Obra: fatores que influenciam a disponibilidade de mão de obra para realizar as tarefas organizacionais necessárias. EX.: Nível de conhecimento, treinamento, faixa salarial desejada e idade média dos trabalhadores potenciais são importantes. Outra questão importante é o desejo de trabalhar para uma organização em especial, dada sua imagem positiva disseminada no mercado de trabalho. 1.1.2 – Componente Fornecedor: Variáveis relacionadas diretamente aos recursos que são entregues a organização. EX.: O modo como os vendedores oferecem os recursos especificados para venda, a qualidade relacionada aos materiais oferecidos, a credibilidade nas entregas e os termos de crédito. 1.1.3 – Componente Internacional: Todas as implicações internacionais da das operações organizacionais . EX.: leis, práticas políticas, cultura e ambiente econômico. Análise Fatores externos a organização DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Conhecer e usufruir as oportunidades externas. Oportunidades – força ambiental incontrolável pela empresa, que pode favorecer sua ação estratégica, desde que conhecida e aproveitada; Conhecer e evitar as ameaças externas Ameaças - força ambiental incontrolável pela empresa, que cria obstáculos à sua ação estratégica. Essa etapa verifica as ameaças e oportunidades que estão no ambiente da empresa e as melhores maneiras de evitar ou usufruir desses situações. A empresa deve olhar para fora, para o ambiente onde estão as oportunidades e ameaças. Essa análise deverá ser efetuada pela empresa como um todo, considerando-se uma série de tópicos, entre os quais se podem destacar: DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Mercado internacional, nacional e regional; mercado de mão de obra; evolução tecnológica; Fornecedores; aspectos econômicos e financeiros; entidades de classe; aspectos socioeconômicos e culturais; aspectos políticos; órgãos governamentais; concorrentes. O que avaliar? Análise Fatores externos a organização DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO EMPRESA Mercado de mão-de-obra Governo Concorrência Fornecedores Sistema Financeiro Sindicatos Tecnologia Consumidores Comunidade O ambiente está fora do controle da empresa, mas afeta seu comportamento e vice-versa. O executivo deve atentar para as falhas mais freqüentes na consideração do ambiente de uma empresa que são: 1. não considerar fatores ambientais que exerçam influência sobre a empresa; 2. não considerar o grau de influência da empresa sobre os fatores considerados no ambiente; e 3. não atuar de forma adequada sobre os fatores identificados no ambiente. I - DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Redobrar a atenção Taxa de inflação Situação socioeconômica de cada segmento da população Monetárias Densidade Nível de alfabetização Área tributária Aquisição tecnológica pelo País Nível de desenvolvimento ecológico Taxa de juros Situação sindical (organização, participação e ideologias) Tributárias Mobilidade Nível de escolaridade Área trabalhista Desenvolvimento tecnológico pelo País Índices de poluição Mercado de capitais Situação político- partidária (org., patic. e ideologias) De distribuição de rendas Taxa de crescimento Veículo de comunicação de massa (estrutura, níveis de audiência e de concentração) Área criminalista Transferência de tecnologia pelo País Legislações existentes Nível do produto nacional bruto De relações internacionais Composição e distribuição da população Área comercial Proteção de marca e patentes Balanço de pagamentos Legislativa (federal, estadual e municipal) Processo migratório Velocidade das mudanças tecnológicas Nível de reservas cambiais De estatização ou de privatização Nível de orçamento de pesquisa e desenvolvimento do País Nível de distribuição de rendas De estrutura do poder Nível de incentivos governamentais Econômicas Sociais Políticas Demográficas Culturais Legais Tecnológicas Ecológicas Fatores ou variáveis ambientais I - DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Análise interna DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Esta etapa verifica os pontos fortes e fracos da empresa. Pontos Fortes – diferenciação conseguida pela empresa – variável controlável – proporciona vantagem operacional; Conhecer e eliminar ou adequar seus pontos fracos. Pontos Fracos – situação inadequada da empresa – variável controlável – proporciona desvantagens;er e usufruir as oportunidades externas. I - DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO produtos e serviços; imagem institucional; comercialização; Clima organizacional; Força de trabalho; sistema de informações; estrutura organizacional; tecnologia; suprimentos; Estilo de gestão; desempenho; recursos financeiros; Demais ativos intangíveis; Outros. Fatores da análise interna: Análise interna 5 - Análise dos Concorrentes I - DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Fornecedores Clientes Novos concorrentes em potencial Substitutos CONCORRENTES INDUSTRIAIS Rivalidade entre empresas existentes Poder de barganha dos fornecedores Poder de barganha dos clientes Riscos de novos concorrentes Riscos de produto ou serviços substitutos - ANÁLISE DO AMBIENTE UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE ANÁLISE DE AMBIENTE - ANÁLISE DO AMBIENTE Resumo: A análise ambiental é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que possam influenciar a capacidade da empresa em atingir seus objetivos. Não existe uma forma ideal de realizar uma análise ambiental, mas determinar a relevância para a organização dos diversos níveis ambientais, e as questões estratégicas da organização pode ajudar a qualidade da análise ambiental. - Os limites que os principais responsáveis pela empresa conseguem enxergar dentro de um período de tempo mais longo e uma abordagem mais ampla. Representa o que a empresa quer ser em um futuro próximo ou distante. (Oliveira, 2011, p. 43) O que é uma VISÃO de uma organização? VISÃO? VALORES? MISSÃO? - Conjunto de princípios, crenças e questões éticas fundamentais de uma empresa, bem como fornecem sustentação a todas as suas principais decisões. (Oliveira, 2011, p. 43) O que são VALORES de uma organização? - ESTABELECIMENTO DAS DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS - Uma etapa fundamental no estabelecimento de diretrizes é a definição da missão organizacional, definindo e mostrando a sua importância para todos membros e comunidade externa. - Declaração da razão pela qual a organização existe. Em geral, a missão apresenta informações como os tipos de produto ou serviço que ela oferece, quem são seus clientes e que valores importantes possui. - Declaração muito ampla de diretrizes organizacionais. - Levar em conta as informações geradas durante o processo de análise do ambiente. - A missão normalmente é resumida e documentada em uma declaração de missão. Certo, 2010, p.55-56) O que é uma MISSÃO organizacional? VALORES VALORES MISSÃO VISÃO ESTRATÉGIAS PÁGINAS 56 - 57 DO LIVRO DE CERTO - São compromissos que a empresa se impõe no sentido de cumprir sua missão. Representam grandes áreas de atuação selecionadas no contexto da missão estabelecida. Explicitação de posições ou áreas de atuação planejadas para toda a empresa, devidamente aceitas por seus acionistas e executivos como desejáveis e possíveis. - A definição dos propósitos torna-se interessante à medida que a missão é um negócio extremamente amplo e, dificilmente será alcançado em sua totalidade. - Uma empresa bem sucedida tem uma visão do que pretende ser , define seus campos de atuação específicos, e trabalha quanto a seus propósitos. Tudo isso sendo impulsionado e guiado pela missão. (Oliveira, 2011, p.112) O que é PROPÓSITO organizacional? ANÁLISE SWOT Estudar material complementar postado no SIA. - ANÁLISE DO AMBIENTE Entendimento preliminar sobre ciclo de vida dos produtos CURVA DE DEMANDA DE PRODUTOS/SERVIÇOS – forma metafórica de comparar a evolução das vendas (demanda) de um produto ou serviço à curva biológica de vida dos organismos vivos. NASCEM CRESCEM AMADURECEM ENVELHECEM E MORREM Pode-se adotar uma política de penetração CURVA DE DEMANDA DE PRODUTOS/SERVIÇOS OU O CICLO DE VIDA DO PRODUTO deve servir como um guia para as decisões estratégicas, os gestores de processos devem sempre “antenado” as várias fases que estão passando os seus produtos ou serviços, agindo de acordo com as estratégias pretendidas. PROLONGAMENTO DO CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO OU SERVIÇO Volume de vendas Estratégias JUNTANDO A ANÁLISE DO AMBIENTE À ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO – ESTUDO DO MATERIAL DA ESTÁCIO – DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA PÁGINAS134 a 144. Matriz BCG Antonia Siqueira, MSc. antonias@correios.com.br Idealizada por uma empresa líder em consultoria de gestão em administração que desenvolveu a matriz de crescimento/participação de mercado para explicar as unidades estratégicas de negócios, sendo esta uma ferramenta utilizada para analisar o portfólio de negócios das empresas (KOTLER, 2000). Matriz BCG (Boston Consulting Group) Antonia Siqueira, MSc. antonias@correios.com.br ESTRELA DÚVIDA ? ABACAXI (Gerador de Problemas) VACA LEITEIRA (Gerador de Caixa) Participação Relativa de Mercado C re sc im en to d o M er ca do ALTO ALTO BAIXO BAIXO MATRIZ BCG Antonia Siqueira, MSc. antonias@correios.com.br A matriz BCG é dividida em quarto células, cada uma indicando um tipo diferente de negócio. O eixo vertical indica a taxa de crescimento do mercado, no qual o negócio opera. O eixo horizontal indica a participação no mercado. Antonia Siqueira, MSc. antonias@correios.com.br são negócios que possuem participação fraca em mercados com baixo crescimento. São negócios ou produtos em fase de declínio, que geram baixos lucros ou até mesmo, perdas para a empresa. Estratégia ??? abacaxis As quatro células apresentadas na matriz BCG Vaca leiteira – produtos que geram recursos através de grandes entradas no caixa, e que podem alimentar com o lucro outros empreendimentos da empresa, como, novos produtos. Estratégia ??? As quatro células apresentadas na matriz BCG Antonia Siqueira, MSc. antonias@correios.com.br Estrela – produtos que tem alto crescimento, alta participação de mercado e que podem ou não ter fluxo de caixa auto-suficiente. A tendência é passarem a ter uma geração de caixa bem maior. O mercado é de alto crescimento. Estratégia ??? As quatro células apresentadas na matriz BCG Antonia Siqueira, MSc. antonias@correios.com.br Ponto de interrogação – produtos com baixa participação em mercados de alto crescimento. Lucro baixo e fluxo de caixa fraco. A maioria dos negócios iniciam como ponto de interrogação. Estratégia ??? As quatro células apresentadas na matriz BCG Antonia Siqueira, MSc. antonias@correios.com.br NÍVEIS DE OBJETIVOS – DE OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS GERAIS A OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTUDO DO MATERIAL DA ESTÁCIO – DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA PÁGINAS 163 a 182.
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