Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Investimentos de Renda Fixa 1 Universidade de Brasília ‐ UnB Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade ‐ FACE Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais ‐ CCA Poupança 2 Poupança: O que é? 3 • É uma conta de depósitos remunerados pela Taxa Referencial (TR), acrescida de juros mensais para pessoas físicas e trimestrais para pessoa jurídica. A TR serve como referência para os juros praticado no mercado financeiro e é calculada pelo BCB a partir da média das taxas do CDB prefixados de 30 dias. Poupança: Remuneração 4 • Os rendimentos da poupança são creditados mensalmente, na data equivalente à data de aplicação (data‐base). Dessa forma, se uma aplicação na poupança for resgatada antes de chegar à sua primeira data‐base, não fará jus a qualquer correção, e o valor final será igual ao inicial. • Ou seja, Só recebem remuneração os depósitos mantidos por prazo superior a 30 dias. Poupança: Remuneração 5 • Para cada depósito efetuado em data diferente, é criada automaticamente uma nova data base (aniversário). Essas datas são referência para a remuneração mensal do investimento. • Quando a data base cai em dia não útil, a remuneração da poupança acontecerá no primeiro dia útil subsequente e o valor incorporado ao saldo da data base. • Quando os depósitos de poupança acontecem nos dias 29, 30, 31 o próprio sistema define como data base o dia primeiro do mês seguinte. Poupança: Remuneração 6 • Caso você queira realizar um saque, o débito ocorrerá nas datas anteriores mais próximas, preservando a rentabilidade das datas base que não fizeram aniversário (muito justo, não?). • Exemplo: Por exemplo: caso queira sacar R$ 1.200,00, no dia 12 (de qualquer mês), da conta poupança que possua um saldo de R$ 2.780,00, retira‐se o saldo da(s) data(s) base anterior(es) mais próxima(s) ao dia do saque: Poupança: Remuneração 7 • Datas base antes do saque: 04: R$ 95,00 10: R$ 358,00 11: R$1.034,00 14: R$ 313,00 15: R$ 980,00 Saldo total: R$ 2.780,00 • Depois da retirada do dia 12: 04: R$ 95,00 10: R$ 192,00 (resgate de R$ 166,00) 11: R$ 0,00 (resgate de R$ 1.034,00) 14: R$ 313,00 15: R$ 980,00 Saldo total: R$ 1.580,00 Poupança: Rendimentos (Regra nova) 8 • Os valores são atualizados pela Taxa Referencial (TR) Remuneração básica Remuneração adicional • É fixa quando a taxa SELIC está em patamar maior que 8,5% ao ano, sendo igual a 0,5%. • Se ela for menor ou igual a 8,5%, a poupança terá um rendimento equivalente a 70% da taxa SELIC vigente no período, mensalizada. Exemplo 9 Poupança: outras informações 10 • Não há cobrança de taxa de administração. •Não há incidência de imposto de renda sobre rendimentos decorrentes de depósitos em cadernetas de poupança. • Não existe valor mínimo estipulado para depósito e nem para resgate/retirada. CDB (Certificado de depósito bancário) 11 CDB: O que é? 12 • Um CDB (Certificado de Depósito Bancário) é um título nominativo, ou seja, emitidos em nome de uma pessoa determinada. • Quando você investe em CDB, você está emprestando dinheiro para essa instituição em troca de um ganho futuro (juros). CDB: Risco 13 • Os CDBs são um investimento de baixo risco de crédito, pois no caso de falência do banco, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) devolve ao investidor as aplicações de até R$ 250 mil. RISCO Fundo Garantidor de Crédito (FGC) 14 • O FGC é uma entidade privada sem fins lucrativos mantido pelas instituições financeiras associadas. • A principal função do FGC é proteger o dinheiro dos correntistas e investidores que colocam recursos nos produtos oferecidos por bancos e instituições financeiras associadas ao fundo. • Caso estas instituições decretem estado de insolvência (falência) você terá seu dinheiro de volta até o limite de no máximo R$ 250.000,00 investido por CPF/CNPJ por instituição financeira. CDB: Modalidades 15 • O CDB pode ser pré‐fixado ou pós‐fixado: ❶ Os pré‐fixados apresentam menor risco, pois ao aplicar você já sabe quanto ele vai render na data de vencimento do título. ❷ Já quem aceita enfrentar algum risco em troca de uma rentabilidade um pouco maior, deve considerar os pós‐ fixados. Normalmente, as aplicações pós‐fixadas tem sua rentabilidade atrelada ao CDI. O que éCDI? CDI 16 • O CDI (certificado de depósito interbancário) ou simplesmente DI (Depósitos Interbancários) e foi criado para lastrear as operações de curtíssimo prazo entre os bancos. • As instituições financeiras tem necessidade de manter o equilíbrio de caixa diário, sendo assim o banco que tem excesso de depósito em um dia cobre a emissão de um CDI o banco que tem excesso de saques no mesmo dia. • Essas transações são realizadas por meio eletrônico entre as instituições envolvidas e registradas na CETIP ‐ Câmara de Custódia e Liquidação. CDI 17 • A taxa média diária (CDI) é calculada com base na média das operações de emissão de certificados em um dia e, normalmente, é próxima da SELIC. O que éSELIC? • A taxa média diária do CDI é empregada como referência (benchmark) para a rentabilidade das aplicações financeiras. • É também conhecida como a taxa livre de risco, ou seja, a taxa que garante retorno mínimo com o mínimo de risco possível. CDI 18 • A Taxa Selic é também conhecida como taxa básica de juros da economia brasileira. • A meta Selic é definida a cada 45 dias pelo COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil) e é instrumento de política monetária: Incentiva o consumo Inibe o consumo • A Taxa Selic é definida pelo mercado financeiro e, de acordo com as análises futuras dos indicadores econômicos, pode ser maior ou menor que a meta Selic. CDB: Fatores que influenciam 19 • A rentabilidade pode variar de acordo com diversos fatores, como o valor aplicado e prazo da aplicação. • O que prevalece é o velho conceito do mundo dos investimentos que diz que quanto maior o risco assumido, maior tende a ser a rentabilidade. • Em geral, bancos menores tendem a oferecer rentabilidades maiores do que os grandes bancos tradicionais. • Isto acontece por que a chance de falência de um banco pequeno é maior do que a de um grande banco. • Assim, os bancos pequenos oferecem rentabilidades maiores como um meio de atrair mais investidores. Rentabilidade: CDB: Fatores que influenciam 20 • De maneira geral, quanto mais tempo você estiver disposto a deixar seu dinheiro aplicado no banco, mais ele te remunera por isso. • Isto acontece pois o banco terá mais tempo para “emprestar” seu dinheiro da maneira que ele achar melhor. Assim, é justo pensar que a remuneração paga a você também seja maior. • Isso explica porque CDBs com liquidez diária possuem um rendimento inferior quando comparado a um CDBs que permite resgate somente ao final do prazo de vencimento do título. Prazo CDB: Outras informações 21 • O valor mínimo para aplicação em CDB é diferente para cada modalidade. • Em geral, quanto maior a aplicação mínima exigida, melhor tende a ser a taxa de rentabilidade oferecida pelo banco. • Além disso, algumas instituições financeiras aumentam a rentabilidade oferecida se após um determinado período de tempo se acumular um capital suficientemente grande. Valor mínimo CDB: Outras informações 22 • Quando o CDB chegar ao seu vencimento, o saldo da aplicação será creditado automaticamente na conta vinculada com o respectivo rendimento e com a dedução do impostode renda. Vencimento CDB: Outras informações 23 CDB: Tributação 24 • Ao contrário da aplicação na poupança, que não paga imposto, o investimento em CDB tem cobrança de Imposto de Renda (IR). • O IR é pago no vencimento do título ou no momento em que se decidir resgatar o valor investido. • O IR é cobrado apenas sobre o rendimento (e não sobre o valor aplicado). CDB: Tributação 25 Prazo da aplicação Alíquota Até 180 dias 22,5% De 181 a 360 dias 20% De 361 a 720 dias 17,5% Acima de 721 dias 15% • E varia de acordo com o prazo da aplicação: • Além disso, há incidência de IOF nos resgates realizados antes de 30 dias. • Não existe cobrança de taxa de administração para aplicações em CDB. CDB: Tributação 26 • Além disso, há incidência de IOF nos resgates realizados antes de 30 dias, à alíquota de um por cento (1%) ao dia sobre o valor do resgate, limitado ao percentual do rendimento da operação, em função do prazo (Art. 32, Decreto nº 6.306 de 2007). Exemplo: cálculo de IOF sobre resgate 15 dias após a aplicação. Observando um valor investido de R$ 1.000,00 e rendimentos de R$ 10,00. IOF é igual a 0,5% sobre o rendimento auferido = R$ 0,005 CDB: Tributação 27 • Não existe cobrança de taxa de administração para aplicações em CDB. • Não existe cobrança de taxa de custódia para aplicações em CDB. CDB: Exemplo 28 LCI e LCA 29 LCIs: Letras de Crédito Imobiliário 30 • São títulos de renda fixa emitidos por algumas instituições financeiras com o objetivo de financiar os empreendimentos imobiliários. • Esses títulos podem ser comprados por qualquer investidor, com prazo de vencimento e rentabilidade definidos no momento da aplicação. LCAs: Letras de Crédito do Agronegócio 31 • Do ponto de vista do investidor, não diferenças significativas entre as LCIs e LCAs. • As LCAs são títulos de renda fixa emitidos por algumas instituições financeiras com o objetivo de financiar o agronegócio. LCIs e LCAs 32 • As LCIs e as LCAs podem ser pré ou pós‐fixada, no último caso a rentabilidade depende de quanto vão variar alguns indicadores de mercado, como o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI) e os índices de inflação. Vantagens • Isentas de IR. • Garantidas pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até o limite de R$ 250 mil. LCIs e LCAs 33 Desvantagens • Apesar de não pagar imposto de renda, há incidência de IOF, na mesma sistemática do CDB. • É possível encontrar LCIs e LCAs com tickets menores, mas o mais comum são aplicações com valor mínimo de R$ 10.000 a R$ 30.000. • Além disso, as LCIs e LCAs possuem liquidez trimestral. Vantagens • Não tem taxa de administração. LCIs e LCAs 34 • Existem basicamente 3 tipos de LCIs/LCAs: 1.Com rentabilidade em percentual do CDI (pós‐fixados), por exemplo pagando 97% do CDI. Se o CDI é de 14,13%, ganharemos 0,97 x 14,13% = 13,71%. Indicado para tempos de alta na taxa SELIC. 2.Com rentabilidade fixa (prefixados), por exemplo pagando 14,13 %. Indicados para quando achamos que a taxa SELIC não vai mais subir. 3.Com rentabilidade atrelada à inflação (IPCA), por exemplo pagando IPCA + 5%. De forma que se a inflação no ano ficar em 9% você vai ganhar 9% + 5% = 14%. Indicados como forma de proteger seu capital em momentos de alta inflação ou inflação crescente. Títulos Públicos 35 Títulos Públicos 36 • Os Títulos Públicos são emitidos pelo Governo Federal com o objetivo de captar recursos para o financiamento da dívida pública e das atividades governamentais (educação, saúde, etc.). • O órgão responsável pela emissão e controle dos títulos e pela administração da dívida mobiliária federal é a Secretaria do Tesouro Nacional. Títulos Públicos 37 • Modalidades: 1.Pré‐fixados: São títulos públicos com rentabilidade definida no momento da compra. O investidor sabe exatamente o valor que irá receber se ficar com o título até a data de seu vencimento. São os Tesouro Prefixado (LTN) e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN‐F). Títulos Públicos 38 Tesouro Prefixado (LTN): Possui fluxo de pagamento simples, ou seja, você faz a aplicação e recebe o valor de face (valor investido somado à rentabilidade), na data de vencimento do título. Títulos Públicos 39 Tesouro Prefixado (LTN): O investidor, caso queira, pode realizar resgates antecipadamente, contudo, o título será recomprando pelo valor de mercado, que pode estar maior ou menor do que o valor pago. Títulos Públicos 40 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN‐F): O rendimento da aplicação é recebido pelo investidor ao longo do investimento, por meio do pagamento de juros semestrais (cupons de juros). Na data de vencimento do título, quando do resgate do valor de face, há o pagamento do último cupom de juros. Títulos Públicos 41 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN‐F): O imposto de renda vai incidir sobre os cupons na proporção do prazo de aplicação: Então, se você não precisa desse retorno ao longo da aplicação, opte por um título que pague toda rentabilidade no vencimento. Títulos Públicos 42 • Os títulos públicos pré‐fixados são indicados para o investidor que acredita que a taxa prefixada será maior que a taxa de juros básica da economia (Selic). Títulos Públicos 43 2. Pós‐fixados: São títulos públicos cujo valor é corrigido pelo seu indexador. Assim, a rentabilidade do título depende tanto do desempenho do seu indexador, quanto da taxa contratada no momento da compra. São três os títulos pós‐ fixados no Tesouro Direto: Títulos indexados ao IPCA e Títulos indexados à taxa Selic. Títulos Públicos 44 Títulos indexados ao IPCA: São títulos com rentabilidade vinculada à variação da inflação (IPCA), acrescida dos juros definidos no momento da compra. Permite ao investidor obter rentabilidade em termos reais, aumentando seu poder de compra ao se proteger de flutuações do IPCA. São os Tesouro IPCA+ (NTN‐B Principal) e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN‐B): Títulos Públicos 45 Α. Tesouro IPCA+ (NTN‐B Principal): Possui fluxo de pagamento simples, ou seja, o investidor faz a aplicação e resgata o valor de face (valor investido somado à rentabilidade) na data de vencimento do título. Títulos Públicos 46 Β. Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN‐B): O rendimento da aplicação é recebido pelo investidor ao longo do investimento, por meio do pagamento de juros semestrais (cupons de juros). Na data de vencimento do título, quando do resgate do valor de face, há o pagamento do último cupom de juros. Títulos Públicos 47 Α. Tesouro IPCA+ (NTN‐B Principal): É mais interessante para quem pode esperar para receber o seu dinheiro até o vencimento do título (ou seja, quem não necessita complementar sua renda desde já). B. Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN‐B): É mais interessante para quem deseja utilizar o rendimento para complementar sua renda a partir do momento da aplicação. Os pagamentos semestrais, nesse caso, representam uma antecipação da rentabilidade contratada. Títulos Públicos 48 • Os títulos indexados ao IPCA proporcionam rentabilidade real, ou seja, o investidor está protegido das variações do IPCA ao longo da duração do investimento; • Normalmente possuem o maior prazo para aplicação. Atualmente contam com investimentos até 2050; •E são indicado para o investidor que deseja fazer poupança de médio/longo prazos, inclusive para aposentadoria, compra de casa própria e outros. Títulos Públicos 49 Títulos indexados à taxa SELIC: São títulos com rentabilidadevinculada à variação da taxa SELIC. Sua remuneração é dada pela variação da taxa SELIC diária registrada entre a data de liquidação da compra e a data de vencimento do título, acrescida, se houver, de ágio ou deságio no momento da compra. É o Tesouro Selic (LFT). Títulos Públicos 50 • Quando o Tesouro Selic (LFT) está com ágio (acréscimo), significa que o investidor terá uma remuneração menor do que a Selic diária. Já quando está com deságio (desconto), o investidor irá receber uma taxa maior do que a Selic. • Se um dia você encontrar o Tesouro Selic (LFT) sendo vendido com taxa de ‐0,02% significa dizer que o título está com ágio (acréscimo) e a sua remuneração será a Selic diária menos 0,02%. Se for uma taxa positiva se trata de um deságio. • No caso de venda antecipada, poderá existir ágio ou deságio no dia da venda. Títulos Públicos 51 Α. Tesouro Selic (LFT) Possui fluxo de pagamento simples, ou seja, o investidor faz a aplicação e resgata o valor de face (valor investido somado à rentabilidade) na data de vencimento do título. Títulos Públicos 52 • Indicado para o investidor que deseja uma rentabilidade pós‐fixada indexada à taxa de juros da economia (Selic); • O valor de mercado do Tesouro Selic (LFT) apresenta baixa volatilidade, evitando perdas no caso de venda antecipada. • O valor de mercado desse título apresenta baixa volatilidade, por isso é considerado o título mais conservador e, portanto, sua rentabilidade tende a ser mais baixa que a dos demais títulos. Títulos Públicos 53 O Tesouro Nacional, até 2006, ofertava Títulos indexados ao IGP‐M (Índice Geral de Preços do Mercado). Contudo, atualmente, atua apenas na recompra desses títulos . Títulos Públicos 54 Resumo Título Rendimento Remuneração do título Pré‐fixados Tesouro Prefixado (LTN) Taxa contratada Somente no vencimento Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN‐F) Taxa contratada Semestral e no vencimento Pós‐fixados indexados à Inflação Tesouro IPCA+ (NTN‐B Principal) IPCA + Taxa contratada Somente no vencimento Tesouro IPCA com juros semestrais (NTN‐B) IPCA + Taxa contratada Semestral e no vencimento Pós‐fixados indexados à Taxa Selic Tesouro Selic (LFT) Selic + Taxa contratada Somente no vencimento Títulos Públicos 55 • Incidência da tabela regressiva do IR (conforme CDB); Tributação Taxas • Taxa de custódia de 0,30% a.a. sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos (cobrada pela BM&FBovespa) • Taxa de administração, que é variável e pode ser cobrada anualmente, modalidade mais comum, ou por operação. Títulos Públicos 56 • Através de uma instituição financeira habilitada, bancos ou corretoras. Como investir? Bibliografia 57 Balanço do Tesouro Direto ‐ Junho 2016. Tesouro Nacional, 2016. Características dos títulos públicos. Tesouro Nacional, 2016. Cartilha CDB. Banco do Brasil. Disponível em: http://www.bb.com.br/docs/pub/voce/dwn/CartilhaCDB.pdf Guia de investimento. BM&Fbovespa, 2013. RAMBO, A. C. O perfil do investidor e melhores investimentos: da teoria à prática do mercado brasileiro. Florianópolis, 2014. Obrigada! 58
Compartilhar