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CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS

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DIREITO CIVIL III
Classificação dos Contratos
Tema da Apresentação
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Conteúdo Programático
Classificação dos contratos
Classificar os contratos é um importante recurso pedagógico que nos permite agrupar determinadas categorias contratuais em razão de suas similitudes e peculiaridades
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Tema da Apresentação
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Contratos de direito comum: são regulados pelo direito civil. São considerados contratos paritários, em decorrência do princípio da igualdade formal que informa o direito civil.
b) Contratos de consumo: são contratos cuja polarização se dá entre consumidor e fornecedor. Os contratos de consumo são regulados pelas normas do Código de Defesa do Consumidor(Lei nº 8.078/90) Vide art. 2° e 3° do CDC
1 - QUALIDADE DOS SUJEITOS CONTRATANTES 
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Tema da Apresentação
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Art. 2°. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
Consumidor é todo aquele que adquire produto e serviço para consumo próprio ou de terceiro e não para revenda.
Fornecedor é todo aquele envolvido desde a produção até a comercialização do produto ou serviço. É o intermediário que fornece produto ou serviço com habitualidade e profissão. 
Fornecedor é gênero de várias espécies: produtor, montador, construtor, importador etc.
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Tema da Apresentação
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Contratos consensuais: são aqueles que se aperfeiçoam simplesmente pela declaração da vontade dos contratantes. Não há a necessidade da efetiva entrega da coisa.
Contratos reais: são aqueles que, para se aperfeiçoarem, precisam da efetiva entrega da coisa (traditio rei). A declaração de vontade é elemento necessário, porém insuficiente, devendo ocorrer a entrega do bem para que o contrato seja celebrado. 
 Ex: mútuo, comodato e depósito.
2- MOMENTO DO APERFEIÇOAMENTO DO CONTRATO 
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Tema da Apresentação
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CONSENSUAIS = Para o aperfeiçoamento do contrato consensual, ou seja, a celebração basta a manifestação de vontade independentemente da efetiva entrega da coisa. Ex. compra e venda, doação pura, locação, troca mandato etc.
REAIS = Os contratos reais para se aperfeiçoarem, ou seja, consideram-se celebrados, precisam da efetiva entrega da coisa. Não basta a mera declaração de vontade, há que ainda se entregar a coisa avençada para que se considere celebrado. Ex. mútuo, comodato, depósito.
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Solenes: aqueles cuja forma é determinada pela lei. A desobediência à forma prevista em lei gera invalidade do negócio jurídico. Tem previsão expressa de como vai ser celebrado. Ex. art. 108; contrato bancário deve ser escrito.
3- QUANTO À FORMA, OS CONTRATOS PODEM SER:
b) Não solenes: aqueles em que não há forma especial para sua celebração, seguindo, pois, o princípio da liberdade das formas.
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Tema da Apresentação
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DIVERGÊNCIA DOUTRINÁRIA
Parte da doutrina diferencia o contrato solene do contrato formal.
Formal = aquele que exige qualquer formalidade, caso de forma escrita exige regras especiais para a formação, mas não é uma escritura pública. Ex. contrato de fiança exige forma escrita – art. 819 do CC) 
Solene = É aquele que a lei prevê uma solenidade pública. Ex. O art. 108 do CC que traz a exigência de escritura pública.
Não solene = Não há necessidade de se lavrar escritura pública em Tabelionato de Notas como a exigida no art. 108. Portanto, não precisa de escritura pública. 
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Tema da Apresentação
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Típicos: regulamentados por lei, são nominados na lei - Há uma previsão legal mínima. Ex. compra e venda, doação, locação, prestação de serviços etc. (contratos tipificados pelo Código Civil de 2002)
b) Atípicos: não regulamentados por lei. Tratam-se dos contratos inominados. O art. 425 dispõe que é lícita a criação de contratos atípicos desde que observados os preceitos gerais da codificação privada.
4- QUANTO À TIPICIDADE 
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Tema da Apresentação
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Tema da Apresentação
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DIVERGÊNCIA DOUTRINÁRIA
Há parte (minoritária) da doutrina que não identifica como sinônimas as expressões típico e nominado, admitindo hipóteses de contratos nominados e atípicos, como o contrato de locação de garagem ou estacionamento, previsto no art. 1°, parágrafo único, da Lei n° 8.245/90 (Lei de Locação). 
A doutrina majoritária entende que Tipicidade é estar tipificado na lei, Nominação é ter um nome. 
Ex. o Contrato de leasing = é nominal mas é atípico: é nominal porque tem um nome (contrato de leasing), é atípico porque não tem previsão expressa em lei e é interpretado por analogia ao contrato de locação.
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Contratos de Direito Público: são os contratos em que a Administração Pública figura em um dos polos. O Estado atua com seu poder de imperium em prol de um interesse público. Supremacia do interesse público sobre o interesse privado. 
5-QUANTO AS PESSOAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO:
b) Contratos de Direito Privado: travados entre particulares e regidos pelas normas de direito privado. Os contratos de direito privado podem ser de direito comum, mercantis ou de consumo.
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a) unilaterais: impõem deveres a apenas uma das partes. Ex. doação pura: há duas vontades (a do doador e do donatário), mas desse contrato surge deveres apenas para o doador. 
OBS: Não produz efeito patrimonial para todas as partes
b) bilaterais: Os contratantes são simultânea e reciprocamente credores e devedores pois o contrato impõe deveres recíprocos e proporcionais para ambas as partes. São chamados de contratos sinalagmáticos tendo em vista que produz efeitos patrimoniais para ambas as partes
6. QUANTO A NATUREZA DA OBRIGAÇÃO 
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Tema da Apresentação
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CUIDADO! O contrato sempre será bilateral pois pressupõe acordo de vontades. Entretanto, no que concerne às prestações originadas, podem ser unilateral ou bilateral.
Esta distinção se dá com relação às obrigações/prestações criadas.
Se cria obrigações/prestações para apenas uma das partes, será Unilateral. Ex. na doação pura - são duas vontades, mas só surge obrigação para uma das partes (efeito patrimonial para uma das partes).
Se cria obrigações/prestações recíprocas e equivalentes para ambas as partes são bilaterais. (efeito patrimonial para ambas as partes)
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Máxima contratual de Orlando Gomes: 
“Todo contrato bilateral é sinalagmático”
Sinalagmático é diferente de bilateral - Sinalagma quer dizer causalidade das prestações.
Contrato sinalagmático é o contrato que tem sinalagma, é aquele em que a prestação de uma das partes é causa da prestação da outra parte.
Ex. Na compra e venda a prestação de uma das partes é a causa do cumprimento da prestação pela outra parte.
Se uma das partes não cumprir a prestação a outra parte pode deixar de cumprir a sua alegando exceção ao contrato não cumprido.
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IMPORTÂNCIA DA DISTINÇÃO ENTRE SINALAGMÁTICO E BILATERAL.
 
Segundo a máxima de Orlando Gomes, o contrato bilateral, é também sinalagmático pois o cumprimento da prestação de cada uma das partes é causa do cumprimento do cumprimento da outra. (dependência recíproca das prestações = prestações correlatas)
Ex. Doação com encargo ou modo (Te dou uma casa se você doar 5 mil Reais para o criança esperança) Esse contrato é bilateral ou unilateral?
Lembrando: Sinalagma
é causalidade entre as prestação.
A causa do donatário contribuir para o Criança Esperança será até o doador cumprir a prestação dele, ou seja, doar o bem. Mas a causa do doador cumprir a dele não é a do donatário doar o valor. A causa da doação é a liberalidade conforme art. 538 do CC. Desta forma, o contrato de doação com encargo é um contrato bilateral mas não é sinalagmático. 
CONTRATO BILATERAL IMPERFEITO: 
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EFEITOS JURÍDICOS DA DISTINÇÃO ENTRE UNILATERAL E BILATERAL
1) EXCEPTIO NON ADIMPLETI CONTRACTUS (EXCEÇÃO DE CONTRATO NÃO CUMPRIDO) – somente nos contratos bilaterais cabe a exceção ao contrato não cumprido. Art. 476 do CC. É que, os contratos bilaterais são sinalagmáticos e, por isso, a prestação de uma das partes é causa do cumprimento da outra. Portanto, nenhuma das partes pode alegar descumprimento caso não tenha cumprido a sua obrigação.
2) CLÁUSULA RESOLUTIVA TÁCITA: uma parte pode pedir a resolução do contrato se a outra parte não cumpriu a sua obrigação, não precisa vir expresso.
3) VICIOS REDIBITÓRIOS: Somente nos contratos bilaterais é aplicável a disciplina dos vícios redibitórios, entendidos como vícios ou defeitos ocultos da coisa – Art. 441 do CC. 
Tema da Apresentação
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Tema da Apresentação
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c) Contrato plurilateral: envolve várias pessoas, trazendo direitos e deveres para todos os envolvidos, na mesma proporção.
É chamado de contrato complexo porque foge da regra de acordo de duas vontades e tem como característica não ser sinalagmático, ou seja, as prestações das partes não são causas uma das outras. 
As prestações dos contratantes não se cruzam e sim são direcionadas a um beneficiário comum/finalidade comum.
Ex: Seguro de vida em grupo, o consórcio, o contrato social. 
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Tema da Apresentação
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Gratuito ou benéfico: é aquele em que só há sacrifício de uma das partes. Por outro lado, somente uma das partes aufere benefício. 
b) Oneroso: é aquele em que há sacrifício e benefício patrimonial para ambas as partes, de modo que existe uma prestação e uma contraprestação a ela correlata e proporcional. Existe um equilíbrio econômico. Ambas as partes perdem e ganham na mesma proporção.
7- QUANTO AO SACRIFÍCIO PATRIMONIAL DAS PARTES
“Todo contrato bilateral é oneroso” Exceção: Contrato de mandato. 
“Em regra o contrato unilateral é gratuito” Exceção: Empréstimo Feneratício. 
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Tema da Apresentação
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EFEITOS DA DISTINÇÃO ENTRE GRATUITO E ONEROSO
HERMENÊUTICA CONTRATUAL: Art. 114 . Negócios jurídicos benéficos e renúncias interpretam-se restritivamente. Ex. doação de uma Fazenda. A doação é de uma gleba de terras e não dos acessórios: Maquinários, os animais etc. Por envolver liberalidade é restrita.
IRRESPONSABILIDADE PELA EVICÇÃO E VÍCIO REDIBITÓRIO: o alienante só responde por evicção e vício redibitório em contratos onerosos (Art. 552 e 441 do CC)
Fraude contra credores: tanto nos negócios gratuitos quanto os negócios onerosos, os credores quirografários podem anular o negócio jurídico celebrado em fraude a credores via Ação Pauliana: 
Se é gratuito: art. 158, CC - mesmo que o adquirente não saiba.
Se oneroso: art. 159, CC - há que se provar o consilium fraudis.
Desta forma: Nos contratos benéficos, responde por simples culpa o contratante a quem o contrato aproveite, e por dolo aquele a quem não favoreça.
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Tema da Apresentação
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a) Comutativos – é aquele em que as partes podem antever os efeitos que serão produzidos daquele contrato. Quando ambas as partes sabem com exatidão suas prestações e contraprestações. (As prestações se equivalem)
b) Aleatórios - quando há a presença do risco (álea = sorte), que pode recair tanto na própria existência da coisa (contrato aleatório emptio spei – de coisa esperada), quanto na quantidade da coisa (contrato aleatório emptio rei speratae). 
No contrato aleatório a parte assume o risco.
OS CONTRATOS ONEROSOS SE DIVIDEM EM: 
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Tema da Apresentação
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ALEA (SORTE) – é utilizada no sentido de que a parte assume o risco do fato acontecer ou não. A parte não sabe se terá retorno patrimonial com o contrato. EX: Seguradora que tem de cobrir o risco. (é contrato de que depende de evento futuro e incerto). 
CONDIÇÃO PURAMENTE POSTESTATIVA – A alea (sorte) não pode ficar a cargo exclusivo de um dos contratantes. Se depender de fato exclusivo de um dos contratantes teremos uma condição potestativa que impõe nulidade absoluta do negócio jurídico (art. 123, II cc Art. 166, VI, do CC. 
CUIDADO
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Tema da Apresentação
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IMPORTANCIA DA DISTINÇÃO: Está relacionada a disciplina dos vícios redibitórios e da lesão. 
Nos contratos comutativos as partes são responsáveis pelos vícios redibitórios e pela lesão uma vez que alteram a equação econômica financeira. 
Por outro lado, nos contratos aleatórios não se aplica as regras legais atinentes aos vícios redibitórios e a lesão. (art. 441 e 157 do CC)
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Tema da Apresentação
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Tema da Apresentação
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NATURALMENTE ALEATÓRIO: tipicamente aleatórios por depender de risco futuro: seguro, jogo e aposta. 
ACIDENTALMENTE OU ATIPICAMENTE ALEATÓRIO: é um contrato comutativo mas em razão de uma circunstância específica, em determinado caso concreto, tornou-se aleatório. A autonomia da vontade pode tornar um contrato comutativo em aleatório. 
 COMPRA E VENDA DE COISA FUTURA = Ex. safra de laranja. Risco total (emptio spei) - risco quanto à existência: mesmo que não venha nada tem que pagar. Exceção: provar dolo ou culpa. Art. 458 do CC. (venda da esperança)
Risco parcial (emptio rei speratae) – risco de quantidade: está protegido quanto ao insucesso. Se não tiver nada, não paga nada. Art. 459. (venda de coisa esperada)
 COMPRA E VENDA DE COISA EXPOSTA A RISCO – É a venda de coisa atual sujeita a risco. (Ex. compra cerâmica vinda da China). Art. 460 e 461 do CC
SUBCLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS ALEATÓRIOS
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Tema da Apresentação
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Tema da Apresentação
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a) Principais: são independentes, existindo por si só. Ex. contrato de locação.
b) Acessórios: são aqueles que guardam uma relação de dependência com outro contrato, existindo em função dele. Ex. contrato de fiança para locação.
8-QUANTO ÀS RELAÇÕES RECÍPROCAS
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Tema da Apresentação
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de execução imediata (instantâneos): aqueles cujo vencimento ocorre concomitantemente com o aperfeiçoamento do contrato. Ex. compra e venda à vista. (os efeitos são produzidos de uma só vez)
de execução diferida: são contratos a termo, que deverão ser adimplidos em sua totalidade na data do vencimento ajustada. A execução do contrato ocorre em momento posterior à sua celebração. São os contratos que estabelecem prazo único. Ex: compra e venda a prazo.
c) de execução continuada (execução sucessiva ou trato sucessivo): aqueles cuja execução se dará de forma periódica. O contrato é executado e cumprido em etapas periódicas. Ex. Locação. (Atos reiterados do pagamento do aluguel) 
9- QUANTO AO MOMENTO DE SEU CUMPRIMENTO
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Tema da Apresentação
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a) Paritário: Elaborado conjuntamente pelas partes. As partes estão em iguais condições de negociação para estabelecer em conjunto as cláusulas contratuais.
b) Adesão: É elaborado de forma unilateral. Aqui um dos pactuantes predetermina, ou seja, impõe das cláusulas do negócio jurídico. Este contrato é caracterizado por:
Uniformidade: todos os contratantes possuem o mesmo conteúdo contratual.
Predeterminação unilateral: as clausulas contratuais são feitas anteriormente a contratação sem qualquer discussão sobre a avença.
Rigidez: não é possível rediscutir as cláusulas do contrato. 
Posição de vantagem de uma das partes: uma das partes tem vantagem patrimonial e material. 
10 - QUANTO A ELABORAÇÃO:
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Tema da Apresentação
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	É importante destacar que os contratos por adesão tem regulamentação específica,
vejamos: 
	art. 54 do CDC: Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo.
	Art. 423 do CC. Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente.
	Art. 424 do CC. Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.
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Tema da Apresentação
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 - predisponente ou estipulante - detém o poder negocial
Sujeitos: 
 - aderente -  aceita cláusulas pré-estabelecidas, sem poder de alterá-las  
      
Sujeitos do contrato de adesão 
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Tema da Apresentação
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11 - QUANTO AO AGENTE
Personalissímos ou intuito personae: são celebrados em atenção as qualidades pessoais de um dos contratantes. Por essa razão não pode haver substituição por outro. As obrigações personalíssimas são infungíveis e intransmissíveis. 
Contratos impessoais: são aqueles cuja prestação pode ser cumprida, indiferentemente, pelo obrigado ou por terceiro. O importante é que seja realizada, pouco importando quem a executa.
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Tema da Apresentação
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12 - QUANTO AO OBJETO
Personalissímos ou intuito personae: são celebrados em atenção as qualidades pessoais de um dos contratantes. Por essa razão não pode haver substituição por outro. As obrigações personalíssimas são infungíveis e intransmissíveis. 
Contratos impessoais: são aqueles cuja prestação pode ser cumprida, indiferentemente, pelo obrigado ou por terceiro. O importante é que seja realizada, pouco importando quem a executa.
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