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IMUNOFLUORESCÊNCIA Componentes: Amauri Lucena; João Luiz Romanholo; João Felix Nicholas Andrade; Tauã Lima; Yasmin Brandão Profª: Mary Hellen FLUORESCÊNCIA DEFINIÇÃO Definição Técnica que possibilita a visualização Antígenos Suspensões celulares Antígenos específicos, marcados por fluorocromo; Ligação do anticorpo ao fluorocromo; Alta sensibilidade e especificidade; TÉCNICA DE FLUORESCÊNCIA Possibilita a visualização Antígenos Suspensões celulares Antígenos específicos, Ligação do anticorpo são marcados por fluorocromo; Alta sensibilidade e especificidade FLUOROCROMOS DEFINIÇÃO Tipos de Fluorocromos: Fluresceína Rodamina Fluoresceína Rodamina Histórico A descoberta da fluorescência é atribuída a Nicolás Monardes A descrição da opalescência azul, surgiu a partir de uma infusão de água e de uma madeira de uma pequena árvore mexicana É uma variação do microscópio de luz ultravioleta No qual os objetos são iluminados por raios de um determinado comprimento de onda A imagem observada é o resultado da radiação eletromagnética emitida pelas moléculas que absorvem a excitação primária e reemitem a luz com maior comprimento de onda Microscópio de Luz Fluorescente Microscópio de Luz Fluorescente Conjunto de fibras óticas: Filtro de excitação Seleciona os comprimentos de onda para excitar um corante em particular; Desviador de feixe dicroico reflete a luz na banda de excitação e transmite a luz na banda de emissão; iluminação epifluorescência; Filtro de emissão ‘’controle de qualidade’’, deixando apenas passar comprimentos de onda relevantes emitidos pelo fluorocromo CONSTITUIÇÃO Sistema de suporte Focagem e amplificação Filtro Condensador Diafragma Usa-se para detectar Substâncias auto fluorescentes (vitaminas A) e substâncias marcadas com fluorocromos Reações de Imunofluorescência Específica Reação entre substrato e proteína (Ag – Ac) Não Específica Coloração dos tecidos por corante livre ou proteínas fluoresceinadas Autofluorescência Ocorre fluorescência natural dos tecidos UV Tipos de Imunofluorescência Imunofluorescência direta Imunofluorescência indireta Imunofluorescência Direta Definição: Técnica de camada simples; Conjugado de AC com fluorocromo; Procedimento Fixação do esfregaço da lâmina; Tratamento com AC marcado; Incubação; Lavagem para remover excesso de ACs marcados não ligados; Visualização no microscópio fluorescente; Realização da técnica Detecção de vírus, parasita, antígeno de tumores; Antígenos estarão distribuídos no interior do tecido ou compartimento celular; Marcadores utilizados: IgG, IgM, IgA, C3 fibrinogênio – conjugados com fluoresceína; Vantagens: Alta especificidade e sensibilidade; Componentes intracelulares com fluocromos constantes; Desvantagens: Alto custo do microscópio de fluorescência; Um conjugado para cada antígeno; INDICAÇÕES CLÍNICAS Aplicação Médica Detecção direta de microrganismos em: secreções, Urina, Fezes, Cortes de tecidos Doenças imunológicas renais e pele Dermatopatologias Lesões bolhosas autoimunes; Pênfigos Vulgar; Dermatoses bolhosas subepidérmicos autoimune; Penfigoide bolhoso, Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES); Penfigos Vulgar Figura 1 Figura 2 (a) Pênfigo vulgar, com divisão suprabasal, fazendo a camada basal parecer uma “fileira de lápides” (coloração de hematoxilina-eosina; aumento de 200x do original). (b) Pênfigo vulgar, imunofluorescência direta, com fluorescência máxima na camada espinhosa (imunofluorescência direta e aumento de 200x do original). Os autoanticorpos IgG são dirigidos contra proteínas desmossômicas; levando à perda da adesão entre as células na parte mais profunda da epiderme, acima da camada de células basais. 21 Figura 2 Figura 3 Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) Figura 1 A biópsia de uma lesão bolhosa mostrou clivagem subepidérmica em fase de reepitelização, infiltrado inflamatório neutrofílico agredindo a camada basal (Figura 2). A imunofluorescência direta da pele perilesional revelou depósito linear de IgA, IgM, IgG e C3 na zona da membrana basal (Figura 3). 22 Imunofluorescência Indireta Definição: Técnica de dupla camada; Método: AG fixados em uma lâmina; Aplicação de AC primário específico não fluorescente; AC conjugado com fluorocromo com especificidade marcada contra determinados AG do AC primário usado para reagir com o antígeno; Vantagens: Sensibilidade e Especificidade Reprodutibilidade Simples padronização e reprodução Mesmo conjugado pode ser usado em sistemas diferentes Para determinar as classes e subclasses de AC são utilizados conjugados específicos Desvantagens: Necessidade de microscópio na leitura; Não automoção; Aplicação Médica: Medicina Humana: Diagnóstico sorológico de várias doenças infecciosas como Doença de Chagas, A SIDA/AIDS, as hepatites e complexos em doenças auto-imunes. Medicina Veterinária: Toxoplasmose, Neosporose, Raiva Campilobacteriose Genital Bovina. Fontes de pesquisa Jameson, D. Principles of Fluorescence Techniques. 2009. Recuperado em 2009, Junho 4, de http://www.fluorescence-foundation.org/lectures/chicago2009/lecture1.pdf. Newbury, K. Fluorescence Resonance Energy Transfer, 2009. Recuperado em 2009, Junho 30, de http://www.icms.qmul.ac.uk/flowcytometry/uses/fret/index.html Rost, F. (1995) Fluorescence microscopy (Volume II). Sidney: Cambridge University Press Department of Microbiology, JJM Medical College, Davangere. IMMUNOFLUORESCENCE; http://www.microrao.com/micronotes/immunofluorescence.pdf Dr Gene Mayer; tradução PhD. Hopkins, Myres. Departamento de patologia da UNESP. REAÇÕES ANTIGENO-ANTICORPO E TESTES SELECIONADOS - http://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/patologia/HELIOJOSEMONTASSIER/ed-7-interacoes-antigeno-anticorpo.pdf 27 OBRIGADO!
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