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1° ano Idade Moderna (Estado Abs., Renascimento e Reformas Religiosas)

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O alvorecer da 
modernidade europeia
(séculos XV – XVIII)
Estado nacional moderno absolutista e a 
ressignificação do sistema feudal
• Centralização e concentração
do poder político e econômico
na figura do rei;
• Organização da sociedade e
da economia para todos, mas,
principalmente para a
burguesia.
• Combate ao caos do séc. XIV:
“sujeitar as massas campo-
nesas a sua posição social
tradicional ”
Afonso Henriques, Portugal 
(1139-1185)
Luís XVI, França
(1775-1793)
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REI
ATENÇÃO:
REI + BURGUESIA = ESTADO NACIONAL
mas... a burguesia não modifica sua 
posição social. Ela se mantém abaixo da 
nobreza e, embora tenha dinheiro, não 
tem o mesmo prestígio social que os 
nobres e o clero. Essa burguesia só terá 
poder e domínio na sociedade após suas 
revoluções burguesas no século XVIII.
Alguns conceitos para entender o 
novo sistema:
1. Poder:
• Direito de deliberar, agir, mandar.
• Autoridade, soberania, Império.
• Domínio, influência, força.
• O governo de um Estado: poder monárquico, poder 
constitucional.
(VICENTINO, Cláudio. História para o Ensino Médio; pág. 145)
2. Legitimidade:
• Conforme a Lei: legal.
• Fundado no direito, na razão ou na justiça.
• Que tem origem na lei, ou esta protegido por ela.
(VICENTINO, Cláudio. História para o Ensino Médio; pág. 145)
O significado histórico e político de 
Estado Nacional Moderno 
Absolutista
1. Estado: Do latim status, estar firme, significando
situação permanente de convivência e ligada à
sociedade política, aparece pela primeira vez em
“O Príncipe”, de Maquiavel, escrito em 1513. De
forma abrangente, podemos denominar o Estado
como um organismo político-administrativo que,
como Nação soberana ou divisão territorial, ocupa
um território determinado, é dirigido por um
governo próprio e se constitui pessoa jurídica de
direito público internacionalmente conhecida (...)
(História das Cavernas ao Terceiro Milênio, pág. 98)
2. Nacional: Nação é concebida como um
grupo de pessoas unidas por laços naturais e
portanto eternos – ou pelo menos existentes – e
que, por causa destes laços, se torna a base
necessária para a organização do poder sob a
forma do Estado Nacional.
As dificuldades se apresentam quando se busca
definir a natureza destes laços ou, pelo menos,
identificar critérios que permitam delimitar as
diversas individualidades nacionais, indepen-
dentemente da natureza dos laços que
determinam.
(BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de Política: UnB, 1983. em História 
das Cavernas ao Terceiro Milênio, pág. 99)
3. Moderno: Vinculado a estrutura de moderni-
dade que surge em oposição a ideia de Idade
das Trevas ou Idade Média. Promove um
formato inovador de Estado.
4. Absolutista: Regime político no qual todo
poder é concentrado na mão de um monarca
que é o representante do Estado e da Nação.
Sua sustentação ideológica é dada pelo clero
ou pela necessidade da ordem, seu apoio
político esta nos nobres, quando favorecidos
pelo sistema, e sua sustentação de força se faz
por um exército nacional, formado também por
mercenários, e em sua autoridade que é
reconhecida por todos.
TEXTO COMPLEMENTAR:
Estado e Nação
A nação era e é o resultado de um contrato histórico
regional estabelecido durante séculos. Não uma
questão de solidariedade étnica, linguística ou
religiosa. Com a formação dos Estados Nacionais,
formou-se uma nova ordem que pela força deu
origem a uma nação mais ampla. Unificou-se as
estruturas semelhantes dos grupos mais
sobressalentes e eliminaram-se as estruturas e (não
de forma definitiva), as diferenças regionais que
ocorriam em uma mesma região. O Objetivo era
apoiar a soberania do rei e do Estado. Antes dos
Estados Nacionais as pessoas se identificavam com
o seu lugar: “sou de Paris”, “nasci em Roma”. Após
esse novo momento a identidade se ampliou par uma
escala maior, na qual símbolos naturais foram
substituídos, unidos ou tornaram-se complementos
para estruturas criadas pelo Estado Nacional. Ele
formou ou reformulou a sua nação.
(História das Cavernas ao Terceiro Milênio, pág. 198). 
AS ORDENS SOCIAIS NO ABSOLUTISMO:
• REI: é a figura absoluta no poder político. Em muitos casos se
confunde com o próprio Estado.
• CLERO: embora determine a ideologia e mentalidade social da
época, dentro do Estado vai se tornando submisso ao rei.
• NOBRES: mantém as suas terras e se submetem politicamente ao
rei, ajudando-o a organizar e a justificar a estrutura política do país.
Perdem poder político mas não privilégios.
• BURGUESIA: embora seja determinante para se manter o poder
político do rei e movimentar a economia mercantilista, ela não tem
ascensão social.
• SERVOS: mão de obra que sustenta a produção.
• ESCRAVOS: mão de obra de algumas colônias, principalmente na
América, elas são fruto do mercantilismo e de sua expansão
marítima.
A ressignificação do feudalismo:
PERMANECE
• Estrutura social e suas 
relações;
• Hierarquia dos nobres;
• Trabalho servil;
• Controle ideológico do 
cristianismo;
• A classe burguesa surgida 
na crise.
SURGE
• Poder centralizado;
• Unidade cultural, monetária, 
jurídica e organizacional;
• Agricultura voltada para o 
mercado;
• Integração e expansão de
mercados, globalização;
• Valorização do racionalismo
sobre a ideologia cristã de
como explicar o mundo e de
legitimar o poder do rei.
A JUSTIFICATIVA TEÓRICA
“Em resumo, para a sociedade europeia ocidental do século XIV, a unidade
nacional parecia ser a palavra de ordem”.
(História das Cavernas Terceiro Milênio, pág. 100).
Pensadores que viviam durante a formação do Estado
Nacional tinham muitas vezes o objetivo de defender
essa estrutura conforme os interesses das classes
dominantes, as quais estavam ligados. Eles não
somente discutiram como influenciaram na formação
dos Estados Nacionais. Mas, nesse processo,
acabaram construído análises importantes para
compreensão dessa estrutura. Esses pensadores
podem ser divididos em dois grupos conforme a tese
central que justifica o Estado Nacional:
- Nicolau Maquiavel (1469-1527): a unidade
política e fundamental para a riqueza de uma
nação. Nação única e poderosa gera
segurança e prosperidade. Para ele o rei tem
que ter a Virta (virtude) a melhor estratégia
para ação que o rei pode escolher. E para
tanto o rei tem que ser livre, iluminado sem
nenhum poder secular ou religioso que
delimite seu poder. Ele é absoluto pela virtude
que tem.
- Thomas Hobbes (1588-1679): O Contrato
Social. “O homem é lobo do homem”.
Sociedade civil tira o homem do Estado de
natureza. Mas sem limites fortes o que haverá
é caos. O homem abdica parte de sua
liberdade para sobreviver, e concede ao
governante o controle da sociedade pela
ordem.
O MERCANTILISMO E A ACUMULAÇÃO 
PRIMITIVA DE CAPITAIS
De acordo com Karl Marx, as políticas econômicas
adotadas, entre os séculos XV e XVIII, pelos Estados
Nacionais Absolutistas podem ser entendidas no contexto
da transição feudo-capitalista que, voltadas para o
enriquecimento do Estado, desenvolveram os meios
necessários para a expansão do comércio e das atividades
industriais.
Mercantilismo:
Total intervenção estatal na 
economia como forma de 
promover as condições 
econômicas necessárias para 
garantir a expansão dos 
Estados absolutistas europeus.
A política mercantilista estava ligada, 
essencialmente, à quatro práticas:
1. Metalismo: procura e acúmulo de metais preciosos;
2. Balança comercial favorável: saldo positivo decorrente
dos fluxos de importação e exportação (superávit);
3. Protecionismo: proteção do mercado internopela
adoção de políticas de estímulo à produção e
estabelecimento de taxas alfandegárias.
4. Colonialismo: dominação política, econômica e cultural
de uma metrópole sobre suas colônias. Estas relações
se estabelecem pela imposição de um pacto colonial.
• O conceito de Renascimento Cultural;
• Península Itálica: o berço do 
Renascimento;
• As principais características do 
Renascimento Cultural: 
- Humanismo; - Antropocentrismo;
- Classicismo; - Individualismo;
- Hedonismo; - Naturalismo;
- Racionalismo; - Realismo.
• As relações existentes entre o 
Renascimento e as Reformas Religiosas.
RENASCIMENTO CULTURAL E 
REFORMAS RELIGIOSAS
O conceito de Renascimento Cultural• Movimento artístico-cultural que surgiu nas cidades-Estados
republicanas de Florença, Genova, Veneza e Siena e,
posteriormente, se difundiria por diferentes partes da Europa.
• Os renascentistas acreditavam estar promovendo uma grande
revolução cultural que negava toda a tradição medieval.
Entretanto, ao olharmos para o passado, percebemos que o
Renascimento foi muito mais um continuísmo dos valores
medievais do que uma ruptura em relação ao Medievo.
• “O Renascimento, portanto, é a emanação da riqueza e da
abundância e seus maiores compromissos serão para com ela.
É o fruto de alguns séculos de acumulação das riquezas
provenientes do comércio” (Nicolau Sevcenko).
Península itálica:
• Intenso intercâmbio comercial no 
Mediterrâneo e forte dinamismo 
cultural e intelectual.
• A tradição clássica era mais 
acentuada na Península Itálica, berço 
do antigo Império Romano.
• A expressiva quantidade de ruínas e 
obras de arte da época greco-romana.
• A descentralização política, a competição
entre as cidades italianas e o desejo de
cada uma delas de superar as demais na
construção de grandes obras de arte.
• A presença de uma poderosa burguesia
mercantil e financeira que pagava pelas
obras de arte (Mecenato).
• ATENÇÃO: Os artistas do Renascimento
faziam obras artísticas para burgueses,
nobres e também para a Igreja Católica.
• O Renascimento Cultural surgiu na
Península Itálica e rapidamente se espalhou
por outros países da Europa Ocidental,
como por exemplo, Portugal, Espanha,
Inglaterra, França e Países Baixos.
As principais características do Renascimento 
Cultural
Humanismo: valorização do ser humano em todas as
suas potencialidades criadoras. O ser humano por ser
racional podia ser o seu próprio guia na busca pelo
saber. A partir dessa concepção, houve uma grande
valorização pelos estudos de diversas áreas do
conhecimento humano e pela cultura greco-romana.
• Racionalismo: a valorização da razão para
explicar os fenômenos sociais e naturais. É
importante ressaltar que mesmo existindo o
espírito empírico-racional, os renascentistas
ainda utilizavam a fé como forma de explicar
alguns fenômenos, como por exemplo, a
explicação da causa das doenças causadas
por microrganismos.
• Antropocentrismo: em oposição ao
teocentrismo medieval, o renascimento
entendia o homem como o centro do
universo, concebendo-o como a medida das
principais coisas existentes, como aquele
que pode se desprender de Deus e buscar o
seu próprio caminho, por meio da construção
de sua própria história.
• Classicismo: grande valorização dos valores culturais
greco-romanos. Não no sentido de voltar ao passado, mas
como forma de resinificar a realidade cristã por meio da
utilização da cultura clássica.
• Individualismo: contrapõe-se à característica do anonimato
e do teocentrismo, tipicamente medievais, os
renascentistas ao afirmarem a grandeza do ser humano,
acabavam valorizando suas potencialidades individuais.
• Hedonismo: pressupunha a valorização e a busca pelo
prazer, pela plena realização espiritual e a auto-satisfação.
Algo que também se contrapunha ao comportamento
medieval.
• Naturalismo: o ser humano passou a se interessar mais
pela natureza e consequentemente na sua interação com
ela. O resultado foi a produção de obras artísticas que
reproduziam os elementos naturais de maneira muito
realista.
• Os principais fatores que contribuíram para a Reforma 
Protestante.
• A Reforma Luterana.
• A Reforma Calvinista.
• A Reforma Anglicana.
• A Contrarreforma ou Reforma Católica.
As relações existentes entre o Renascimento e 
as Reformas Religiosas
Os exemplos de Lutero e Calvino mostram
muito bem a grande influência do
Renascimento no desencadeamento da
Reforma Protestante. Ambos lecionavam em
universidades europeias em pleno século
XVI, momento de grande efervescência do
Renascimento pela Europa Ocidental. Lutero
era monge católico e professor de Teologia
na Universidade de Wittenberg. Calvino
lecionava Teologia e Direito na Universidade
de Paris. Influenciados pelo pensamento
crítico-racional do Renascimento iniciaram
criticas que abalaram a Igreja Católica.
Os principais fatores que contribuíram 
para a Reforma Protestante
• O despreparo intelectual e moral de muitos clérigos. Isto foi
denunciado por alguns autores do final da Idade Média, como
por exemplo, Giovanni Boccacio em sua obra Decameron.
• Influência crescente do racionalismo, do humanismo e do
individualismo até mesmo entre os clérigos da Igreja Católica.
Basta lembrarmos dos exemplos de Lutero e Calvino.
• A invenção da imprensa e a rápida multiplicação de traduções
da Bíblia para as línguas nacionais (alemão, inglês, francês,...).
• O aprofundamento dos conflitos envolvendo o poder real
representado pelos reis e o poder espiritual representado pela
Igreja Católica.
• O inconformismo da burguesia em relação à interferência
católica nos negócios comerciais e financeiros desta camada
social.
A Reforma LuteranaAS 95 TESES DE LUTERO
• As principais características da doutrina Luterana: A salvação é 
obtida exclusivamente pela fé.
• Livre interpretação da Bíblia.
• Extinção da hierarquia eclesiástica e do celibato clerical.
• A Igreja é útil para os fiéis e não essencial como afirmavam os 
teólogos católicos.
• Reconhecimento de apenas 2 sacramentos: batismo e 
eucaristia.
• Utilização das línguas nacionais nos cultos e na própria Bíblia 
(Língua alemã).
• Submissão da Igreja em relação ao Estado. 
• As revoltas camponesas e a troca de favores entre 
Lutero e o príncipe Frederico da Saxônia.
• A Dieta de Spira, a excomunhão de Lutero e a Paz de 
Augsburgo.
A Reforma CalvinistaEXPANSÃO DO PROTESTANTISMO
 CALVINISMO (SUÍÇA):
• Instituições da Religião Cristã, obra de Calvino.
• A Ética Protestante e o espírito do Capitalismo.
• Principais características do calvinismo: Livre interpretação da 
Bíblia.
• Utilização das línguas nacionais nos cultos e na própria Bíblia 
(Línguas: francesa, alemã, inglesa e holandesa).
• Extinção da hierarquia eclesiástica e do celibato clerical.
• Salvação obtida por meio da predestinação divina, conseguida 
com o trabalho e a prosperidade.
A Reforma CalvinistaEXPANSÃO DO PROTESTANTISMO
 ANGLICANISMO (ING):
• A Reforma Anglicana foi obra do rei absolutista da Inglaterra
Henrique VIII.
• Este rei teve duas principais motivações para romper os laços
com a Igreja Romana: queria se divorciar da primeira esposa e
queria as terras da Igreja Católica para ele.
• O Ato de Supremacia e as principais características do
anglicanismo:
- Manutenção da hierarquia eclesiástica;
- Aceitação de apenas 2 sacramentos (batismo e eucaristia);
- Salvação obtida pela predestinação (igual ao calvinismo);
- Uso da língua inglesa nos cultos, nos documentos
religiosos e na própria Bíblia.
A Contra-Reforma ou Reforma CatólicaCONTRARREFORMA
• Foi uma resposta da Igreja Católica às novas religiões protestantes.
Para evitar a perda de um númerocada vez maior de fiéis, o papa
Paulo III ordenou que a Igreja passasse por um processo de
reformulação interna que ficou conhecida como Contrarreforma.
• Principais características da Contrarreforma, debatidas entre os
clérigos no Concílio de Trento:
- Reafirmação dos dogmas católicos; 
- Condenação das novas religiões cristãs; 
- Confirmação dos 7 sacramentos; 
- Reafirmação da infalibilidade papal; 
- Preservação da hierarquia eclesiástica; 
- Instituição do índice de livros proibidos;
- Manutenção do latim como língua litúrgica oficial;
- Reorganização do tribunal do Santo Ofício; 
- Utilização dos trabalhos da Companhia de Jesus para difundir 
o catolicismo pelo mundo.
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