o material em contato com a parede do mesmo, com auxílio de espátula. Deve haver um excesso de. No máximo, 10 mm de solo compactado acima do molde que deve ser removido e rasado com o auxílio de régua ; biselada. Feito isso, remover o molde cilíndrico de sua base. Pesar o conjunto, com resolução de 1 g, e, por subtração do peso do molde cilíndrico, obter o peso úmido do solo compactado, Ph; Com o auxílio do extrato, retirar o corpo-de-prova do molde e do centro do mesmo, tomar uma amostra para determinação da umidade, h; As porções ensaiadas devem ser desprezadas e dos cincos pontos obtidos no final do ensaio, dois devem estar no ramo seco, um próximo à umidade ótima, preferencialmente no ramo seco, e dois no ramo úmido da curva de compactação. Cálculos: a) determinar a peso específico aparente seco, utilizando-se a expressão: 807,9.)100( 100. + = hV Ph dγ Onde: γd = peso específico aparente seco, em kN/m3; Ph = peso úmido do solo compactado, em g; V = volume útil do molde cilíndrico, em cm3; h = teor de umidade do solo compactado, em %. Recomenda-se determinar a curva de saturação (relação entre o peso específico aparente seco e o teor de umidade, para grau de saturação do solo igual a 100 %), utilizando-se a expressão: sa d Sh S γγ γ + = γd = peso específico aparente seco, em kN/m3; S = grau de saturação, igual a 100%; h = teor de umidade, arbitrado na faixa de interesse, em %; γs = peso específico dos grãos do solo, determinada de acordo com a NBR 6508 ou NBR 6458, em KN/m3; γa = peso específico da água, em kN/m3 (considerar igual a 10 kN/m3). Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Geotecnia Experimental - 1º semestre 2012 57 Resultados: 1) Curva de compactação Utilizando-se coordenadas cartesianas normais, traçar a curva de compactação, marcando-se em abscissa os teores de umidade, h, e em ordenadas os pesos específicos aparentes secos correspondentes, γd. A curva resultante deve ter um formato aproximadamente parabólico. 2) Peso específico aparente seco máximo Valor correspondente à ordenada máxima da curva de compactação, expresso em kN/m3. 3) Umidade ótima (wótimo) Valor da umidade correspondente, na curva de compactação, ao ponto de peso específico aparente seco máximo, expresso com aproximação de 0,1%. 4) Curva de saturação Recomenda-se traçar a curva de saturação, no mesmo desenho da curva de compactação. 5) Características do ensaio Indicar o processo de preparação da amostra, a energia e o cilindro de compactação utilizados e o processo de execução do ensaio. Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Geotecnia Experimental - 1º semestre 2012 58 Amostra: Local: Furo: Cota: Operador: Data: Molde N° Altura (cm) Diâmetro (cm) Vol. (cm3) Peso (g) Cilindro Energia de Compactação: Golpes por camada: Material retido na # 4,8 mm (%): Material retido na # 19,1 mm (%): Ensaio realizado com reuso de material Ensaio realizado sem reuso de material Umidade higroscópica Capsula N° Capsula (g) Capsula + Solo Umido (g) Capsula + Solo Seco (g) Massa de água (g) Massa de solo (g) Umidade (%) w (%) = Amostra Solo Umido Solo Seco Massa de Massa de compactada Capsula N° Capsula + Capsula + Capsula água (g) solo (g) w w média γd e molde (g) (g) (g) (g) (%) (%) (kN/m3) 6 18,82 91,72 3702,3 526 24,44 88,51 104 30,82 97,55 102 30,67 93,79 3811,7 517 30,35 111,48 300 14,43 83,07 128 24,80 139,71 3899,4 508 24,24 125,62 10 22,02 116,89 5 21,07 92,68 3847,3 3042 13,60 59,44 3025 13,71 63,20 53 42,55 109,35 3786,1 515 26,20 114,86 138 30,67 116,88 (ABNT / NBR 7182 - Solo - Ensaio de Compactação) SEPS AV. W5 SUL – EQ 708/907 – Brasília - DF – CEP: 70390-070 - Fone: 443-2769 – Fax: 443-2933 Departamento de Engenharia Civil - Laboratório de Geotecnia EXPERIMENTO 08 - ENSAIO DE COMPACTAÇÃO Curva de Compactação w (%) γ d (kN /m 3 ) IESPlan FacPlan Instituto de Ensino Superior Planalto Faculdades Planalto Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Geotecnia Experimental - 1º semestre 2012 59 ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA Amostra: Local: Furo: - Cota: - Operador: Processo de preparação da amostra: Data: Dados para moldagem do corpo de prova Molde N° Altura (cm) Diâmetro (cm) Volume ( cm3) Peso (g) Umidade ótima (%) γd (kN/m3) 0,00 Dados da compactação do corpo de prova Amostra compactada cap. n° T Ph + T Ps + T Umidade Umidade γd e molde (g) (g) (g) (g) (%) Média (%) (kN/m3) ENSAIO DE EXPANSÃO Tempo Leitura Extens. EXPANSÃO Data Hora decorrido (h) Div. Diferença (mm) (%) 0 24 48 72 96 ENSAIO DE PENETRAÇÃO Diâmetro do pistão de penetração (cm)= Velocidade da prensa (mm/min):1,17 Anel( 500Kg) - Constante do anel ( Kgf/div.) = Penetração Leitura do Força Pressão ( Mpa ) ISC mm extens. ( Kgf ) Calculada Corrigida Padrão ( % ) 0 0,63 1,27 1,90 2,54 3,17 3,81 4,44 5,08 6,35 7,62 8,89 10,16 11,43 12,70 SEPS AV. W5 SUL – EQ 708/907 – Brasília - DF – CEP: 70390-070 - Fone: 443-2769 – Fax: 443-2933 ISC 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 Penetração ( mm ) Pr es sã o ( M pa ) IESPlan FacPlan Instituto de Ensino Superior Planalto Faculdades Planalto Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Geotecnia Experimental - 1º semestre 2012 60 12.0. AULA 12 12.1. EXPERIMENTO 09: EQUIVALENTE DE AREIA Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc.