+ funil + frasco com areia restante) M3 (massa de areia deslocada) = M1 - M2 DETERMINAÇÃO DA MASSA DE AREIA QUE PREENCHE O FUNIL E O ORIFÍCIO NO REBAIXO DA BANDEJA V (volume do cilindro em cm3) M4 (frasco + funil + frasco cheio de areia) M5 (massa de areia deslocada) = M4 - M5 - M3 DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DA AREIA M1 (frasco + funil + frasco cheio de areia) = = = = = = DETERMINAÇÃO DA MASSA DE AREIA QUE PREENCHE A CAVIDADE NO TERRENO Mh (massa de solo extraído da cavidade) = ρρρρ areia (massa específica da areia em g/cm3) = M6/V = Pa (g) Ps (g) = = = Tara + Ph (g) Tara + Ps (g) Umidade (%) (h) = = = = DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO EXTRAÍDO DA CAVIDADE Cápsula Nº Tara (g) M8 (massa do frasco com areia restante) = M7 (frasco + funil + frasco cheio de areia) = M10 (massa da areia deslocada que preencheu a cavidade no terreno) = M9 - M3 = M9 (massa da areia deslocada que preencheu o funil, o orifício no rebaixo da bandeja e a cavidade no terreno) = M7 - M8 = CÁLCULO DA MASSA ESPECÍFICA SECA DO SOLO "IN SITU" ρρρρ s = ρρρρareia .(Mh/M10).(100/(100+h)) = IESPlan FacPlan Instituto de Ensino Superior Planalto Faculdades Planalto Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Geotecnia Experimental - 1º semestre 2012 73 14.0. AULA 14 14.1. EXPERIMENTO 11: PERMEABILIDADE O coeficiente de permeabilidade é a grandeza que mede a facilidade com que um fluido escoa através de um meio poroso, no caso o solo. O seu valor depende fundamentalmente da viscosidade do fluido, do índice de vazios do solo, do seu grau de saturação, do tamanho e forma das partículas que o compõe, da sua estrutura e da composição mineralógica dos grãos. Esse parâmetro baseia-se na lei de Darcy para escoamento laminar, segundo a qual a velocidade de percolação é diretamente proporcional ao gradiente hidráulico. O conhecimento da permeabilidade, no caso das obras de terra, é requerido em todos os problemas que envolvem fluxo d’água, como por exemplo, percolação de água através do maciço e da fundação de barragens de terra, drenagem, rebaixamento de nível d’água, recalques, etc. A determinação do coeficiente de permeabilidade em laboratório, embora seja um ensaio de rotina, apresenta uma série de dificuldades, que se não forem contornadas poderão alterar o resultado do ensaio. A amostragem do corpo de prova no permeâmetro, e a conseqüente impermeabilização da área do mesmo não ocupado pelo corpo-de-prova, a saturação do corpo-de-prova e a utilização da água deairada durante o ensaio, são as principais dificuldades que precisam ser vencidas, e que alteram subitamente os resultados do coeficiente de permeabilidade. A saturação de um corpo-de-prova pode ser um processo difícil e lento, dependendo do solo ser argiloso ou não. A utilização de água deairada durante o ensaio, é necessária para se evitar a introdução de bolhas de ar. Essa água deve ser preparada com antecedência evitando-se que depois ele absorva ar novamente. (como o nosso ensaio é para mostrar ao aluno os procedimentos necessários à determinação do coeficiente de permeabilidade, utilizaremos água da torneira para a realização desse ensaio). O coeficiente de permeabilidade pode ser determinado em Laboratório pelos ensaios de carga constante ou carga variável. O ensaio de carga constante se aplica melhor a solo com permeabilidade alta (solos granulares, como areias), enquanto que o ensaio de carga variável a solos com permeabilidade baixa (solos finos, como argilas). Nas planilhas, a seguir, encontram-se os esquemas para cada ensaio (carga constante e carga variável). Os cuidados a serem tomados na preparação e execução do ensaio serão abordados durante tais processos. Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Geotecnia Experimental - 1º semestre 2012 74 Amostra: Local: Furo: Cota: Operador: Data: Umidade Inicial Umidade Final Capsula N° Capsula N° tara (g) tara (g) tara + SH (g) tara + SH (g) tara + SS (g) tara + SS (g) Massa de água (g) Massa de água (g) Massa de solo (g) Massa de solo (g) Umidade (%) Umidade (%) w (%): w (%): Características do Corpo de Prova Molde N° = Altura (cm) = Área (cm2) = Volume (cm3) = Massa Molde(g) = Massa Molde+Solo (g) = Massa Solo (g) = γ (g/cm3) = γd (g/cm3) = Massa Específica dos Sólidos (g/cm3) = Grau de Compactação (%) = Índice de Vazios = Grau de Saturação (%) = Desnível entre a entrada e saída da água - h - (cm) = Temperatura da água (°C) = Hora Intervalo de tempo (s) Volume de água percolado (cm3) Departamento de Engenharia Civil - Laboratório de Geotecnia EXPERIMENTO 11 - DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE DE SOLO (ABNT / NBR 13292 - Ensaio de Permeabilidade - Carga Constante ) IESPlan FacPlan Instituto de Ensino Superior Planalto Faculdades Planalto K20ºC = KT . (UT / U20ºC) ∆∆∆∆ H KT = permeabilidade na temperatura T UT = viscosidade da água na temperatura T Área (A) U20ºC = viscosidade da água na temperatura 20º C L Q KT = (Qt . L)/(A . ∆∆∆∆ H . t) Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Geotecnia Experimental - 1º semestre 2012 75 Amostra: Local: Furo: Cota: Operador: Data: Umidade Inicial Umidade Final Capsula N° Capsula N° tara (g) tara (g) tara + SH (g) tara + SH (g) tara + SS (g) tara + SS (g) Massa de água (g) Massa de água (g) Massa de solo (g) Massa de solo (g) Umidade (%) Umidade (%) w (%): w (%): Características do Corpo de Prova Molde N° = Altura (cm) = Área (cm2) = 107,513 Volume (cm3) = 0 Massa Molde(g) = Massa Molde+Solo (g) = Massa Solo (g) = γ (g/cm3) = γd (g/cm3) = Massa Específica dos Sólidos (g/cm3) = Grau de Compactação (%) = Índice de Vazios = Grau de Saturação (%) = Seção da bureta (cm2)= Temp.água(°C) = Hora Intervalo de tempo (s) Nível da bureta (cm3) 5,40667E-05 Departamento de Engenharia Civil - Laboratório de Geotecnia (ABNT / NBR 13292 - Ensaio de Permeabilidade - Carga Variável ) EXPERIMENTO 11 - ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE DE SOLO IESPlan FacPlan Instituto de Ensino Superior Planalto Faculdades Planalto Área do Caninho (Ac) H 0 H1 Área (A) L Q K = 2,3 . ( A c . L / A . t ) . Log ( L0 / L 1 ) Rideci Farias.