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COMENTÁRIOS – DPU – ANALISTA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 
 
 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL – FABIO LUCIO 
 
 
COMENTÁRIOS: 
1. CERTO 
É sabido que a Fazenda Pública possui alguns prazos diferenciados, a exemplo 
daqueles contidos no art. 188 do Código de Processo Civil. Porém, a nova Lei dos 
Juizados Especiais da Fazenda Pública prevê que não haverá prazo diferenciado 
para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas jurídicas de direito público, 
inclusive a interposição de recursos. Portanto, ao contrário do que dispõe o art. 188 
do Código de Processo Civil, que prevê o dobro para recorrer, a Fazenda Pública 
terá o prazo normal. 
Conforme o que dispõe o art. 475 do Código de Processo Civil, a sentença que for 
contra a Fazenda Pública estará sujeita ao duplo grau de jurisdição obrigatório. 
Acontece que, além daquelas dispensas previstas no próprio Código de Processo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMENTÁRIOS – DPU – ANALISTA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 
 
 
Civil, a Lei nº 12.153/2009 dispõe que nas causas que trata esta Lei, não haverá 
reexame necessário. 
2. CERTO 
O duplo grau de jurisdição enseja a possibilidade de revisão da decisão de primeiro 
grau por outro juízo, via de regra, juízo superior. O presente trabalho tem por 
escopo verificar se o instituto constitui princípio constitucional e seria fundamental 
à boa administração da justiça, através da análise de argumentos favoráveis e 
desfavoráveis à existência do duplo grau, como também verificar a acomodação do 
mesmo com o novo direito constitucional à duração razoável do processo, 
insculpido pela emenda 45, no art. 5°, inciso LXXVVIII da Constituição Federal da 
República. 
Ademais, com o propósito de dar efetividade e celeridade, o Processo Civil 
brasileiro atravessa um momento de reconfiguração, reformas e adaptação a essas 
reformas. Dentro desse diapasão, a Lei n°11.276/2006 mitigou o duplo grau com a 
instauração da súmula impeditiva de recursos. Conclui-se o texto a favor da 
inaplicabilidade do duplo grau nas causas de menor complexidade, respeito à 
oralidade e pela necessidade de dar-se maior prestígio ao juízo de primeira 
instância. 
3. CERTO 
O art. 4º da Lei 10259/01 
Prescreve o dispositivo: “Art. 4º. O Juiz poderá, de ofício ou a requerimento das 
partes, deferir medidas cautelares no curso do processo, para evitar dano de difícil 
reparação”. 
Resta entender: qual foi a verdadeira pretensão do legislador ao dispor sobre 
medidas cautelares, inclusive quando é sabido que o projeto original da lei 10.259 
continha a expressão “medidas urgentes” 
 
4. ERRADO 
Primeiramente, é preciso ter em mente que a competência do juizado especial 
federal é absoluta, sendo expresso nesse sentido o art. 3º, §3º, da Lei 10.259/09. 
A competência, nos JEFs, leva em conta o valor da causa (até 60 salários mínimos), 
agregando-se a este critério valorativo um critério subjetivo passivo: junto ao valor 
da causa, somente é de competência dos juizados especiais federais as causas que 
tenham como parte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMENTÁRIOS – DPU – ANALISTA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 
 
 
Art. 3o Compete ao Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar e julgar 
causas de competência da Justiça Federal até o valor de sessenta salários mínimos, 
bem como executar as suas sentenças. 
§ 1o Não se incluem na competência do Juizado Especial Cível as causas: 
I - referidas no art. 109, incisos II, III e XI, da Constituição Federal, as ações de 
mandado de segurança, de desapropriação, de divisão e demarcação, populares, 
execuções fiscais e por improbidade administrativa e as demandas sobre direitos ou 
interesses difusos, coletivos ou individuais homogêneos; 
 
 
 
 
Fabio Lucio possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Rio de 
Janeiro (2000), mestrado em Direito Comparado pela Universidade Federal do Rio 
de Janeiro (2007), Doutorado em Direito pela Universidade de Brasília. Atualmente 
é professor Titular da FGV - Fundação Getulho Vargas, no curso de MBA em 
Projetos, Professor de cursinhos preparatórios em Brasília. É editor de vários 
conteúdos para concurso público, entre apostilas e materiais de estudo voltado 
para o mercado público. Membro do Conselho Editorial da Revista Fórum de Direito 
Tributário, da Revista da AGU e da Revista da OAB/RJ. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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