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Proteção Pulpar Técnicas PDF

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18/11/2014 
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PROTEÇÃO DO COMPLEXO Dentino-Pulpar 
Espessura de 1 a 50 µm 
Vedamento de túbulos dentinários 
Isolamento Químico 
Não apresenta propriedades bacteriostáticas 
Vernizes Cavitários / Sistemas de União 
Selamento 
Forramento 
Espessura de 1 a 50 µm 
Vedamento de túbulos dentinários 
Isolamento Químico 
Não apresenta propriedades bacteriostáticas 
Vernizes Cavitários / Sistemas de União 
Forramento 
Espessura de 0,2 a 1,0 mm 
Estimular formação de dentina mineralizada 
Isolante Químico 
Propriedades Antibacterianas 
Hidróxido de Cálcio / Agregado Trióxido Mineral 
Forramento Selamento 
Espessura de 1 a 50 µm 
Vedamento de túbulos dentinários 
Isolamento Químico 
Não apresenta propriedades bacteriostáticas 
Vernizes Cavitários / Sistemas de União 
Base 
Espessura de 0,2 a 1,0 mm 
Estimular formação de dentina mineralizada 
Isolante Químico 
Propriedades Antibacterianas 
Hidróxido de Cálcio / Agregado Trióxido Mineral 
Espessura maior que 1,0 mm 
Proteção do material de Forramento 
Propriedades Antibacterianas 
Isolantes Térmico, Químico e Elétrico 
Ionômero de Vidro 
Óxido de Zinco e Eugenol 
 PROFUNDIDADE DO PREPARO CAVITÁRIO 
Rasa ou Média Profunda Profunda com 
exposição pulpar 
Selamento 
Forramento 
+ 
Base 
+ 
Selamento 
Forramento 
+ 
Base 
+ 
Selamento 
OBJETIVOS 
PROTEÇÃO PULPAR INDIRETA 
 Bloqueio de estímulos térmicos, químicos e elétrico 
 Exercer ação terapêutica sobre o complexo dentinopulpar 
 Evitar ou reduzir a infiltração de bactérias sob as restaurações 
 
18/11/2014 
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CAVIDADES RASAS E MÉDIAS 
 Sem necessidade de proteção pulpar 
 Confecção de Base (CIV / OZE) 
PROTEÇÃO PULPAR INDIRETA 
 Forramento com cimento de hidróxido de cálcio 
 Base (CIV / OZE) 
CAVIDADES PROFUNDAS 
PROTEÇÃO PULPAR INDIRETA 
 “Tratamento conservador da polpa que visa 
estacionar o processo evolutivo da cárie” 
TRATAMENTO EXPECTANTE 
 Remoção parcial do tecido cariado 
 Evitar exposição pulpar 
 Ausência de dor espontânea 
PROTEÇÃO PULPAR INDIRETA 
OBJETIVOS 
 Promover a formação de uma barreira mineralizada 
 Restabelecimento da saúde pulpar 
 
 Capeamento pulpar direto 
 Curetagem pulpar 
 Pulpotomia 
PROTEÇÃO PULPAR DIRETA 
Proteção do tecido pulpar exposto sem 
remover qualquer porção desse tecido 
CAPEAMENTO PULPAR DIRETO 
PROTEÇÃO PULPAR DIRETA 
 Microexposição pulpar acidental ou trauma 
 Polpa em condições próximas da normalidade 
CAPEAMENTO PULPAR DIRETO 
 INDICAÇÕES 
18/11/2014 
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TÉCNICA OPERATÓRIA 
1. Remoção completa do tecido cariado 
2. Estancamento da hemorragia (água de cal) 
3. Secagem da cavidade com algodão estéril 
4. Hidróxido de cálcio P.A. 
5. Cimento de hidróxido de cálcio 
6. Base de ionômero de vidro 
7. Restauração 
8. Proservação 
CAPEAMENTO PULPAR DIRETO 
 Remoção parcial de tecido pulpar no local 
da exposição 
CURETAGEM PULPAR 
 De Deus (1982) 
PROTEÇÃO PULPAR DIRETA 
 Exposição pulpar acidental ou trauma 
 Exposição por cárie recente 
 INDICAÇÕES 
 Lesão periapical 
 Presença de dor espontânea 
 Ausência de sangramento ou sangue com 
coloração clara (amarelada) ou escura (cianótico) 
CURETAGEM PULPAR 
 CONTRA-INDICAÇÕES 
 RECOMENDAÇÕES AO PACIENTE 
 Evitar alimentos muitos frios ou muito quentes 
sobre o dente em questão nos primeiros dias 
 Analgésico para dor 
 Retorno imediato em caso de agravamento 
espontâneo 
 Proservação 48 horas / 30 dias 
CURETAGEM PULPAR 
 SUCESSO DO PROCEDIMENTO 
 Ausência de dor espontânea ou de pequena 
intensidade quando o paciente ingere alimentos 
quentes ou frios 
 Resposta positiva ao teste de sensibilidade 
pulpar e negativa à percussão 
CURETAGEM PULPAR 
 SUCESSO DO PROCEDIMENTO 
 Formação de ponte de dentina; 
 Reexaminar 3, 6, 12 e 18 meses após o procedimento 
CURETAGEM PULPAR

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