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2ª Avaliação Direito Ambiental

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DIREITO AMBIENTAL
ALUNOS (AS):
Geraldo Araújo de Nazaré _ 1620016656
Márcia dos Santos Barbosa _1620017245
Marco Aurélio Barbosa Ognibeni Filho _ 1620016625
Maria Irinália Pinto _ 1620017293
Reginaldo Raimundo de Macêdo Filho _ 1620016485
Thalia do Nascimento Mendes _ 1610014581
Trabalho referente à 2ª Atividade: Política Ambiental apresentado à Professora Ivys Medeiros da Costa. Professora da disciplina de Direito Ambiental. Referente a PROBLEMAS AMBIENTAIS. Turno: Noite.
João Pessoa
Setembro – 2017
200 LIXÕES NA PARAÍBA NA ÁREA DA CAATINGA
INTRODUÇÃO: 
Caatinga do tupi: kaá [mata] + tinga [branca] = mata branca é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrada em nenhum outro lugar do planeta. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. A caatinga ocupa uma área de cerca de 8501.000 km2, cerca de 10% do território nacional, é o mais fragilizado dos biomas brasileiros. O uso sustentável de seus solos e recursos naturais ao logo de centenas de anos de ocupação, associado à imagem de local pobre e seco, fazem com que a caatinga esteja bastante degradada. 
Segundo estimativas nacionais, cerca de 70% da caatinga de toda a região brasileira foi alterada pelo homem, e somente 0,28% de sua área encontra-se protegida em unidades de conservação. Fonte: ( G1 PARAÍBA ). Conforme a pesquisa, apesar dessas condições de degradação do solo, foram identificadas 16 espécies da flora distribuídas em oito famílias. Desse total, sete são reconhecidas como nativas da caatinga (marmeleiro, jurema, macambira, palmatória, pereiro, facheiro, xique-xique,) e nove são exóticas, mas naturalizadas (algaroba, algodão de seda, malva, urtiga, mussambê, charuteira, mamona, pinhão bravo e pinhão roxo). Recuperação lenta
Ainda de acordo com as observações feitas, à medida que essas espécies se estabeleceram provocaram mudanças essenciais para a recuperação daquele ambiente, principalmente em relação à paisagem e a regeneração do solo da Caatinga.
“A promoção da conservação da biodiversidade da caatinga não é uma ação simples. Ela requer superação de grandes obstáculos. A desativação de um lixão não significa que o problema foi solucionado. A destruição da natureza ocorre com rapidez, mas a sua recuperação é lenta”, afirma a professora. (Levantamento feito por uma pesquisa coordenada pelo curso de Ciências Biológicas da Universidade da Paraíba – UEPB)
PROBLEMAS AMBIENTAIS
No Brasil hoje existem mais de 3 Milhões de lixões ilegais, provocando um prejuízo de cerca de 6 Bilhões ao País, causando prejuízos a saúde ao meio ambiente. Estatisticamente cerca de 76 Milhões de brasileiros são afetados com os lixões, sem tratamentos adequados. Há de se estudar e por em prática ações para o tratamento do lixo.
De forma geral os problemas acarretados, no qual se dá a uma produção de lixo tão grande, apenas metade da população usufrui da coleta de lixo, o que faz com que as pessoas joguem o lixo em qualquer lugar, o que resulta em uma série de conseqüências como: entupimento de bueiros e as encanações pelas quais as águas passam, fazendo com que o escoamento da água seja interrompido, o que pode gerar enchentes em períodos de chuva. Estes liberam gases tóxicos através da sua decomposição e queima, como o metano, os quais prejudicam a saúde das pessoas que os inalam, podendo gerar diversas doenças, e poluição da atmosfera. Proporcionado também locais para o desenvolvimento de certos tipos de animais que funcionam como vetores, ou seja, que armazenam vírus ou bactérias causando doenças e transmissão, tais como os ratos, baratas, mosquitos etc. Poluição das águas através das suas substâncias que os compõe e do chorume, proveniente da decomposição de matérias orgânicas. Certos tipos de lixo, como o nuclear e o hospitalar, caso não sejam despejados de forma correta, podem causar graves doenças, desde infecções hospitalares até o câncer
NORMAS JURÍDICAS
Na Lei 9.605/98 – Crimes Ambientais Seção III Da Poluição e outros Crimes Ambientais. Do Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora. §2º - Se o crime: V – ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos:
Pena – reclusão de um a cinco anos.
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA AMBIENTAL
SUDEMA – Superintendência de Administração do Meio Ambiente, licencia a gestão de resíduos sólidos nos Municípios, seguindo o que estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS. Envolvendo normas ambientais que vêm sendo discutidas há algumas décadas, tanto no âmbito nacional, quanto no âmbito internacional.
A SUDEMA executa a política e fiscalização das atividades por meio do licenciamento ambiental para o cumprimento da lei, e o licenciamento ambiental serve como instrumento para que os órgãos ambientais possam analisar as atividades desde a fase de localização, instalação e operação, preconizando a obediência às normas e leis pertinentes. Todas as atividades consideradas poluidoras ou potencialmente poluidoras, elencadas na Resolução Conama 237, são passíveis de licenciamento ambiental. O site da Sudema – www.sudema.pb.gov.br – informa os procedimentos e documentos necessários para o licenciamento ambiental de acordo com as atividades.
PARTICIPAÇÃO SOCIAL
Enquanto cidadãos e usuários, desse bem maior, podemos então minimizar os seus impactos, adotando medidas preventivas, abandonando o consumo exagerado e conscientizando-nos em relação ao destino e as formas de reciclagem do lixo. Essa conscientização poderia ser promovida através da utilização da política dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. A coleta seletiva e a reciclagem são também formas alternativas mais eficientes para reduzir o lixo, além de ser uma forma de contribuição para os catadores de materiais recicláveis. Precisamos repensar sobre nossas ações em relação ao meio ambiente, pois elas estão contribuindo para uma possível extinção de toda a vida no nosso planeta. 
SOLUÇÕES
_ A gestão pública (Prefeito e responsáveis dos Órgãos Competentes), mediante uma reunião, proporia uma ordem de serviço com o mapeamento da região com o objetivo da implantação do aterro sanitário mediante consórcio para assim ser cumprido a Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) 
Fazemos aqui uma ressalva em que o Governo Federal havia estipulado um prazo no período do ano de 2014, que todas as cidades deveriam ter políticas de coleta seletiva e reciclagem com os lixões até o ano proposto desativado. Segundo a Lei os aterros sanitários só poderão receber materiais que não podem ser reciclados. Entretanto, temos 42% dos municípios brasileiros sem qualquer iniciativa de reciclagem. Como solução, precisamos ir de contra essa estimativa. A criação de uma infra estrutura de Política Pública por parte da Prefeitura com a implantação de Eco Pontos – locais onde as pessoas possam contribuir fazendo sua parte. E também uma divulgação maior sobre o mesmo, como nos sites das Prefeituras.

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