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AV Linguagens da arte

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Disc.:  LINGUAGENS DA ARTE E REGIONALIDADES
		CEL0247_AV_201703074203 
	 18/11/2017 08:32:37 (F) 
	Critério: AV
	Aluno: 201703074203 - KELLY APARECIDA SIMPLICIO
	
	Avaliação:
5,5
	Nota Partic.:
1,0
	Av. Parcial.:
2,0
	Nota SIA:
8,5 pts
	 
		
	LINGUAGENS DA ARTE E REGIONALIDADES
	 
	 
	 1.
	Ref.: 161036
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Que relação há entre arte e ideologia?
		
	
Resposta: A arte tem o papel de transformar o pensamento das pessoas, com ideais de transformação na sociedade em que elas vivem. Através da arte, se cria pensamentos críticos ante ao momento histórico - político em que vivemos. Pessoas são capazes de lutar por um mundo sem desigualdades e mais rico do saber artístico.
	
Fundamentação do Professor: Gabarito: O artista está inserido no contexto da sociedade. Assim, a obra de arte que produz representa as ideologias de seu tempo histórico.
	
Gabarito: O artista está inserido no contexto da sociedade. Assim, a obra de arte que produz representa as ideologias de seu tempo histórico.
		
	
	 2.
	Ref.: 251101
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Faça um comentário sobre o slogan "Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça", que marcou o início do Cinema Novo no Brasil.
		
	
Resposta: Este slogan ficou famoso, devido aos artistas não terem apoio para fabricar cinema no Brasil. Não existiam produtoras grandes naquela época, somente nos Estados Unidos. Então surgiu a ideia de se fazer os filmes com uma simples câmera e os artistas entuasiasmados, saíram Brasil a fora, divulgando sua arte.
	
Fundamentação do Professor: Gabarito: Os cineastas brasileiros frustraram-se com a falência da indústria cinematográfica e resolveram lutar por um cinema de "conteúdo".
	
Gabarito: Os cineastas brasileiros frustraram-se com a falência da indústria cinematográfica e resolveram lutar por um cinema de "conteúdo".
		
	
	 3.
	Ref.: 91100
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O estudo da disciplina Linguagens da Arte e Regionalidades pretende:
		
	
	formar novos artistas
	
	desenvolver a capacidade crítica de reconhecer o valor de uma obra de arte
	
	estimular o ingresso no ensino formal
	 
	desenvolver uma percepção estética do mundo
	
	desenvolver um aprendizado sobre a cultura ocidental
		 Gabarito Comentado.
	
	 Gabarito Comentado.
	
	
	 4.
	Ref.: 21251
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	O que torna a obra de arte um cânone?
		
	 
	O reconhecimento da recepção crítica e pública da originalidade e capacidade de expansão das ideias propostas pela obra.
	
	O valor monetário a ela atribuído pelo mercado internacional.
	
	A sua permanência nos catálogos dos museus.
	
	A qualidade de representação da realidade.
	 
	O reconhecimento do valor do artista a partir da criação de obras anteriores aceitas pela crítica.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5.
	Ref.: 12219
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Compare as figuras abaixo, que apresentam mobiliários de épocas diferentes: a figura 1 corresponde a um projeto elaborado por Fernando e Humberto Campana e a figura 2, a um mobiliário do reinado de D. João VI.
Acerca da comparação entre ambas as figuras, pode-se afirmar que:
		
	 
	As diferenças entre ambas as cadeiras indicam que, ao longo do tempo, desde o reinado de D. João VI, o mobiliário foi se adaptando consoante as necessidades humanas, a capacidade técnica e a sensibilidade estética de uma sociedade.
	
	os materiais e as ferramentas usados na confecção do mobiliário de Fernando e Humberto Campana, assim como os utilizados na confecção do mobiliário do reinado de D. João VI, determinaram a estética das cadeiras.
	 
	A produção artesanal empregado por Fernando e Humberto Campana caracteriza o processo de criação de mobiliários na contemporaneidade , enquanto a produção industrial caracteriza o mobiliário produzido no reinado de D. João VI.
	
	O mobiliário de Fernando e Humberto Campana, ao contrário daquele do reinado de D. João VI, considera primordialmente o conforto que a cadeira pode proporcionar, ou seja, privilegia a função do objeto, em detrimento da forma.
	
	As formas predominantes no mobiliário de Fernando e Humberto Campana são complexas, enquanto as formas do mobiliário do reinado de D. João VI são simples, geométricas e elásticas, constituindo elemtentos orgânicos.
		
	
	 6.
	Ref.: 90597
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O homem contemporâneo tem adquirido maior conhecimento sobre a arte devido:
		
	
	ao aumento de revistas especializadas em arte
	
	ao maior número de museus em todo o mundo
	
	a um aumento do número de estudantes especializados em arte
	 
	à divulgação da arte pelos meios de comunicação de massa
	
	à popularidade dos artistas
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 7.
	Ref.: 27826
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Caberá à potente voz literária do padre Antonio Vieira (1608-1697) assumir traços de uma brasilidade resultante de uma experiência local que cobre a maior parte de seus noventa anos de vida, grande parte deles vividos no Brasil. Apesar da defesa obstinada de judeus e cristãos novos que lhe valeu ferrenha oposição da Inquisição, sua atitude para com os negros vai muito além da de seus predecessores. Sua estada em Cabo Verde, por exemplo, parada obrigatória no percurso entre Portugal e o Brasil, fez com que conhecesse um traço bastante singular no sistema colonial naquele arquipélago, que foi a educação de negros propiciada pela Igreja. Em uma de suas cartas, Vieira afirma que a única diferença perceptível entre cabo-verdianos e europeus era a cor da pele visto que os aqueles homens têm grande juízo e habilidade, e toda a política que cabe em gente sem fé e sem muitas riquezas, que vem a ser, o que ensina a natureza. Há aqui clérigos e cônegos tão negros como azeviche, mas tão grandes músicos, tão discretos e bem morigerados que podem fazer invejas aos que lá vemos nas nossas catedrais. (Azevedo, 1925: 295). (Texto adaptado de O ensino das Literaturas Africanas e Afro-Brasileira e os desafios à práxis educacional e à promoção humana na contemporaneidade, Robson Dutra)
Em 1639, no Sermão do Rosário, Antonio Vieira reitera a crença na igualdade entre as raças. Ao desenvolver uma comparação de cunho conceptista, tão ao gosto do Barroco, acaba por concluir que o preto, pelo menos num particular, é superior ao branco: no de não poder ser tingido. Ademais, ao longo de sua vida eclesiástica, censura os senhores de escravos por os obrigarem a trabalhar  aos domingos, privando-os das missas para, tempos depois, atacar o tráfico negreiro, definindo-o como venda de mercadoria diabólica. Responsabiliza a prática como responsável, inclusive, pela derrocada sofrida por Portugal, em 1578, na Batalha de Alcácer-Quibir, quando D. Sebastião desapareceu misteriosamente, deixando o trono português vago à coroa de Castela por setenta anos.
O Pde Antonio Vieira, no texto acima, constrói a figura do negro como um ser humano. Esta posição contraria o etnocentrismo que considera o branco como uma raça:
 
 
		
	
	cordial
	 
	superior
	
	igual
	
	violenta
	
	inferior
		
	
	 8.
	Ref.: 12221
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Ao reeditar seu primeiro livro – Alguma poesia –, Carlos Drummond de Andrade suprimiu dois poemas, a saber, “Eu também já fui brasileiro” e “Europa, França e Bahia”, mas incluiu “Sentimental”. Leia os trechos dos poemas abaixo para responder o que se pede:
Eu também já fui brasileiro: "Eu também já fui brasileiro/ Moreno como vocês./ Ponteei viola, guiei forde/ e aprendi na mesa dos bares/ que o nacionalismo é uma virtude/ Mas há uma hora em que os bares se fecham/ e todas as virtudes se negam./ […]" Europa, França e Bahia: " […] Meus olhos brasileiros se enjoam da Europa./ […]/ Chega!/Meus olhos brasileiros se fecham saudosos./ Minha boca procura a "Canção do Exílio"./ Como era mesmo a "Canção do Exílio"?/ Eu tão esquecido de minha terra.../ Ai terra que tem palmeiras/ onde canta o sabiá!" Sentimental: "Ponho-me a escrever teu nome/ com letras de macarrão./ No prato, a sopa esfria, cheia de escamas/ e debruçados na mesa todos contemplam/ esse romântico trabalho.// Desgraçadamente falta uma letra,/ uma letra somente/ para acabar teu nome!/ Eu estava sonhando.../ E há em todas as consciências este cartaz amarelo:/ ”Neste país é proibido sonhar.”" 
Assinale a alternativa que traz uma declaração de Drummond, em carta a Mário de Andrade, que tenha relação com mudança na estrutura do livro.
		
	 
	“Também eu já estou aporrinhando de brasileirismo confessado. Meu brasileirismo agora já está assimilado, já faz parte de mim, não me preocupa mais. Se não enxergo errado em mim mesmo, estou percebendo que meus versos agora pendem para um sem-vergonhismo dos sentidos quase ingênuo de tão cínico, e se preocupam cada vez mais em falar de mulher, de amor, de besteiras universais, não de Brasil, de palmeiras, onças, papagaios, Ouro Preto etc..” (ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário. Op. cit. p.325-326)
	 
	“Tímido e inexperiente como sou, acompanho com interesse as suas pesquisas e tentativas no sentido de ‘“estilizar o brasileiro vulgar’; não me meto nelas porque, para mim, ainda é cedo. Não fiz a volta à língua, nem me libertei de todo da carga filológica que todos nós trazemos do grupo escolar.” (ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário de. Correspondência de Carlos Drummond de Andrade e Mário de Andrade. Rio de Janeiro: Bem-Te-Vi, 2002. p.108)
	
	“O resto falhou, mas a boa vontade continua. Tem muitíssimos defeitos, a colaboração é o que há de mais arca-de-Noé, a parte material não agrada, mas em Minas é isso mesmo, não se pode fazer muito melhor do que fizemos. Teu magnífico ‘Capítulo’ salvou a nossa honra literária, comprometida pelo inevitável passadismo de alguns colaboradores. Obrigado pelo inestimável apoio que você nos deu.” (ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário. Op. cit. p.133)
	
	“É sobre o Osvaldo, e não pode prestar porque, além de eu não fazer crítica que preste, foi feito em condições particularmente penosas. Brinquei um pouco com Osvaldo; diga se fui injusto. Não quis sê-lo, isso não. O povo talvez não compreenda, mas ele, você, alguns mais compreenderão.” (ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário. Op. cit. p.165)
	
	“Não me sinto capaz de grandes coisas, por isso também não sinto dificuldade em renunciar a executá-las. […] E não me queira mal, se um dia eu te escrever que rasguei o meu caderno de versos.” (ANDRADE, Carlos Drummond de & ANDRADE, Mário. Op. cit. p.208)
		
	
	 9.
	Ref.: 264436
	Pontos: 0,00  / 0,50
	
	
Patrícia Rehder Galvão, conhecida como Pagu (1910/1962), foi uma escritora, poetisa, diretora de teatro, tradutora, desenhista e jornalista brasileira. Participou do Movimento Modernista de 1922, embora não tivesse apresentado nenhuma obra artística. Militante comunista, Pagu foi a primeira mulher presa no Brasil por motivações políticas, tendo sido severamente torturada por apoiar uma greve de estivadores na cidade de Santos (SP). Seguiram-se mais vinte e três prisões por seu ativismo político e social.
 
A biografia de Pagu representa a luta das mulheres pelo direito de participar livremente da cultura e da política. Considerando esse contexto, todas as afirmativas abaixo estão corretas, EXCETO:
 
 
		
	
	No Brasil, as mulheres conquistaram o direito ao voto apenas em 1932.
	
	Escritoras brasileiras adotaram a temática feminista em suas obras, associando a
luta pelos direitos das mulheres à arte literária.
	 
	Os primeiros movimentos feministas ocorreram durante a Revolução Russa de
1917.
	
	A escritora francesa Simone de Beauvoir contribuiu decisivamente com o
movimento feminista ao publicar o livro O Segundo Sexo.
	 
	A imprensa foi um importante instrumento da emancipação feminina a partir do
século XIX.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 10.
	Ref.: 13154
	Pontos: 0,50  / 0,50
	
	O filme "Arquitetura da Destruição"do diretor Peter Cohen é considerado como um dos melhores estudos sobre o nazismo no cinema. Hitler também foi considerado um artista (o veio artístico do "arquiteto da destruição" tinha grandes pretensões) , mas isso não eliminou os estragos provocados pela sua estratégia de conquista universal. Neste sentido podemos dizer que o nazismo associado à arte:
		
	
	Representou uma histeria coletiva
	
	Representou uma mudança positiva na arte moderna
	
	Tinha como um de seus princípios fundamentais a missão de propagar a arte degenerada.
	 
	Tinha como um de seus princípios fundamentais a missão de embelezar o mundo, nem que para tanto destruísse todo o mundo.
	
	Aceitou a estética do feio na obra de arte

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