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Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Centro de Educação e Saúde – CES Unidade Acadêmica de Saúde – UAS Disciplina: Microbiologia Clínica Prof.: Dr. Egberto Santos Carmo Escherichia coli Cuité – PB 2017 1 Rafael Barbosa Vasconcelo Waldinéa Cosme de oliveira 1 Klebsiella pneumoniae Enterobacteriaceae; Bacilo Gram-negativo; Anaeróbios facultativos; Móveis; Microbiota normal. Características Gerais (LIMA et al.,2014) . Fonte:https://ospequenosgrandesinvasores.files.wordpress.com 2 E.coli Escherichia coli; Escherichia blattae; Escherichia fergusonii; Escherichia hermanii, Escherichia vulneris. Espécies (LIMA et al.,2014) 3 E.coli • Pili; • Toxinas; • Cápsula ; • LPS; • Flagelo. Fatores de Virulência (LIMA et al.,2014) 4 Fonte: http://g01.s.alicdn.com E.coli Klebsiella pneumoniae 4 Infecções intestinais: Enterotoxicogênica (ETEC); Enteroinvasivas (EIEC); Enterohemorrágica (EHEC); Enteroagregativa (EAEC); Enteropatogênicas (EPEC); Infecções oportunistas: Meningite neonatal; Infecção do trato urinário; 5 Patogênese E.coli (LIMA et al.,2014) Patogênese (RYAN;RAY,2014) 6 Infecção do trato urinário E.coli Relação sexual Acesso a bexiga Coloniza e infecciona abexiga Adesão epitélio da bexiga Persiste após micção Alterna para a fase móvel Alcança regiões superiores Colonização da região periuretral Adesão ao epitélio periuretral Diagnóstico clínico • Disúria; • Polaciúria; • Nictúria; • Piúria . (LOPE;2015.) 7 Fonte:https://www.portalvital.com Fonte:https://www.portalvital.com E.coli Diagnostico Laboratorial (LOPES;2015) 8 Urocultura: Agar EMB Agar Chocolate Agar MacConkey http://www.microbeworld.org http://www.microbeworld.org http://www.microbeworld.org E.coli Klebsiella pneumoniae 8 Diagnostico Laboratorial (LOPES; 2015). 9 Microscopia: Coloração de GRAM E.coli Diagnóstico Laboratorial (RYAN;RAY.2014) 10 Biologia molecular: PCR; Testes imunológicos: ELISA; Fonte: http://g01.s.alicdn.com E.coli Klebsiella pneumoniae 10 Epidemiologia (RYAN;RAY,2014) 11 70-90% dos casos de infecção bacteriana; Comuns em mulheres sexualmente ativas; Microbiota intestinal; Fontes ambientas; E.coli Tratamento Antimicrobianos de Primeira linha: Nitrofurantoína; Sulfametoxazol e trimetoprima; Antimicrobianos de Segunda linha: Beta lactâmicos orais; Fluoroquinolonas (ciprofloxacino e levofloxacino) (HEILBERG 2013) 12 E.coli www.http://dicasdefar.blogspot.com.br Tratamento Nitrofurantoína : (ANVISA) 13 E.coli Nitrofurantoina Macromoléculas Metabolismo aeróbio Inativam proteínas ribossomais Síntese proteica, Síntese da parede celular Síntese de DNA e RNA Intermediários reativos Klebsiella pneumoniae 13 Prevenção e controle Educação sexual; Padrões de higiene pessoal; Manter o corpo hidratado; Evitar armazenar urina por muito tempo; (HEILBERG 20134) 14 E.coli http://www.vix.com/pt/bdm/medicina-alternativa/2446/5-dicas-para-manter-o-corpo-hidratado http://www.potals.com.br hhh://www.portalppt.com.br.1 15 INTRODUÇÃO Infecção hospitalar (IH) é um problema cada vez mais frequente e a presença de microrganismos resistentes gera impacto clínico e econômico. Objetivo: Determinar o perfil epidemiológico das infecções hospitalares ocasionadas por bactérias multidrogarresistentes em um hospital do norte de Minas Gerais. INTRODUÇÃO Foi realizado um estudo documental, transversal, em que se analisaram fichas de notificação obtidas no Serviço de Controle de Infecção Hospitalar A pesquisa foi realizada em um hospital terciário do norte de Minas Gerais que possui 186 leitos e atende alta complexidade, com duas UTI’s, sendo uma para adultos e outra neonatal e pediátrica. Foram incluídos no estudo todos os casos de infecção hospitalar por bactérias multidrogarresistentes correspondentes ao período de Abril de 2011 a Abril de 2012. MATERIAS E MÉTODOS Foi utilizado um instrumento estruturado para coleta de dados contendo variáveis : Sexo Idade Clínica de internação Topografia da infecção Tempo de internação Procedimentos invasivos associados A análise descritiva dos dados foi realizada através do programa epi-info versão 3.5.4. 18 MATERIAS E MÉTODOS Os materiais biológicos dos pacientes acometidos pelas IHs foram analisados no Laboratório de Microbiologia da instituição. Os microrganismos foram identificados por métodos manuais fenotípicos e, em alguns casos, no equipamento Vitek de automação. A determinação da resistência bacteriana foi feita pelo método de Difusão em discos segundo padronização do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). 19 MATERIAS E MÉTODOS No hospital pesquisado, e de acordo com orientações da ANVISA,¹² o laboratório de microbiologia e o SCIH definiram como microrganismos multidrogaresistentes as enterobactérias : Klebsiella Serratia E.coli Proteus Morganella Providencia e Enterobacter 20 MATERIAS E MÉTODOS AMINOGLICOSIDEOS CEFALOSPORINAS 3º FLUOROQUINOLONAS CEFALOSPORINA 4º ESBL CARBAPENÊMICOS Entre os Gram negativos não fermentadores : Pseudomonas Acinetobacter 21 MATERIAS E MÉTODOS IMIPENEM AMINOGLICOSIDEO CEFALOSPORINAS 4º MEROPENEM FLUOROQUINOLONAS PIPERACILINA+TAZOBACTAN AMPICILINA+ SULBACTAN Qualquer cultura positiva para Burkholderia cepacia e Stenotrophomonas maltophilia preencheram os critérios de multiresistência. Com relação aos Gram positivos : Staphylococcus aureus Enterococuus faecium e faecalis 22 MATERIAS E MÉTODOS OXACILINA VANCOMICINA VANCOMICINA 23 RESULTADOS E DISCUSSÃO 44 CASOS ABRIL DE 2011 E ABRIL DE 2012 11,6% DO TOTAL DE CASOS DE IH NO PERÍODO 24 RESULTADOS E DISCUSSÃO 25 RESULTADOS E DISCUSSÃO O Sitio anatômico com maior numero de infecções foi o trato urinário, com 18 (40.9%) casos. Desses,10 (55.5%) se associaram a procedimentos invasivos. Dois dos pacientes eram soropositivos para HIV. A corrente sanguínea foi alvo de 11 (25%) casos de infecção, sendo que 4 (36,4%) se relacionaram, respectivamente, aos procedimentos de acesso venoso central, cateter venoso central, cateter de duplo lúmen e cirurgia de laparatomia. Outros 9 (20,4%) casos de infecção com bactéria MDR ocorreram em pacientes com diagnóstico de pneumonia, sendo que 5 (55,5%) dos pacientes passaram por ventilação mecânica e 1 (11,1%) por cirurgias de colescisteoctomia e laparatomia exploratória. 26 RESULTADOS E DISCUSSÃO A causa mais comum para a multirresistência foi a produção de betalactamases de espectro estendido, também conhecidas como ESBL. Estas, constituem um grande problema de saúde pública e tem sido ponto de urgência clínica sua alta prevalência em Klebsiella spp. e Escherichia coli. Infecções hospitalares são problemas graves em saúde pública e quando são causadas por patógenos multirresistentes tornam-se ainda mais sérios. 27 CONSIDERAÇÕES FINAIS GARCIA, L. M. et al. Perfil epidemiológico das infecções hospitalares por bactérias multidrogarresistentes em um hospital do norte de minas gerais. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 3, n. 2, abr/jun, 2013. LIMA, Aline Cristina Pereira de et al. ETIOLOGIA E SENSIBILIDADE BACTERIANA DAS INFECÇÕES URINÁRIAS COMUNITÁRIAS DE PACIENTES ATENDIDOS POR UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS NA CIDADE DE LORENA-SP. 2014. LOPES, Hélio Vasconcellos; TAVARES, Walter. Diagnóstico das infecções do trato urinário. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 51, n. 6, p. 306-308, 2005. 28 REFERÊNCIA HEILBERG, Ita Pfeferman; SCHOR, Nestor. Abordagem diagnóstica e terapêutica na infecção do trato urinário: ITU. Revista da Associação Médica Brasileira, 2003. 29 REFERÊNCIA
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