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Universidade Federal de São João Del-Rei Campus Alto Paraopeba Vidrarias Volumétricas e não Volumétricas e Determinação da constante de equilíbrio Relatório apresentado como parte das exigências da disciplina Química Analítica Experimental sob responsabilidade da Profª. Ana Maria de Oliveira. Ana Carolina Piazzi – 134500030 Glauber Henrique Freire Ferreira – 114550056 Mariana Simões Gualberto – 134550045 Nathália Morais Corrêa de Novaes – 134550046 Ouro Branco – MG Setembro/2014 RESUMO O experimento realizado foi divido em duas partes, sendo a primeira parte referente a vidrarias volumétricas e não volumétricas e, a segunda sobre determinação de constante de equilíbrio. O trabalho em laboratório de química analítica exige que se conheça e se saiba distinguir cada equipamento volumétrico para escolher o mais conveniente a sua necessidade, para que as medições sejam feitas de maneira adequada e saibamos reconhecer os erros associados a cada vidraria. Tais vidrarias são classificadas em basicamente dois grupos: As vidrarias TC (to contain) são aquelas que têm por finalidade conter um volume determinado de amostra, sendo essas vidrarias as mais exatas. E as vidrarias TD (to deliver), são utilizadas para a transferência de volumes sem grande exatidão, são vidrarias mais precisas. A constante de equilíbrio K é uma grandeza dependente da temperatura (ou pressão, quando se trata de espécies no estado gasoso) que expressa a influência da concentração na posição do equilíbrio químico. Essa constante é regida pela lei da ação da massa e envolve na sua equação as concentrações molares dos reagentes e produtos de uma equação química e seus coeficientes. Este experimento teve por objetivos: conhecer os equipamentos e técnicas de medidas de volumes em laboratório, aplicando os cálculos com algarismos significativos e, medir experimentalmente o pH de diversas soluções ácidas, básicas e de sais. Para a primeira parte, as vidrarias foram avaliadas pela metodologia de transferência de volumes para fazer comparações entre as aferições das medidas. Para a segunda, o pH das soluções foi determinado por meio de dois métodos: utilizando fitas indicadoras de pH e utilizando um pHmetro. O resultado mostrou que, as vidrarias mais indicadas para uma transferência de volume são a bureta, proveta e pipeta graduada. E que o béquer e o erlenmeyer são vidrarias pouco precisas e exatas. A partir dos valores de pH do pHmetro, foi possível o cálculo das constantes Ka e Kb das soluções ácidas e básicas respectivamente, pois com esse equipamento obtém-se uma maior precisão nos valores medidos, pois fornece valores bem definidos. Dessa maneira, em um experimento, a vidraria a ser utilizada e o método de determinação do pH dependerá do que se está sendo realizado e da precisão que essa análise exige. 1. RESULTADOS E DISCUSSÕES 1.1. PARTE I - VIDRARIAS VOLUMÉTRICAS E NÃO VOLUMÉTRICAS O intuito do experimento realizado foi avaliar as diversas vidrarias presentes no laboratório de acordo com sua precisão e exatidão. “A exatidão de uma medida está relacionada com seu erro absoluto, isto é, com a proximidade do valor medido em relação ao valor Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight verdadeiro da grandeza. A precisão, por outro lado, está relacionada com a concordância das medidas entre si, ou seja, quanto maior a dispersão dos valores, menor a precisão.” (BACCAN et al, 1979). Para tal avaliação, realizou-se a comparação entre grupos de vidrarias, sendo eles béquer, erlenmeyer e proveta todos de capacidade volumétrica de 50ml; bureta de 25ml e erlenmeyer de 50ml; pipeta graduada e proveta ambas de 10ml e, um balão volumétrico e um erlenmeyer ambos de 50ml. Dessa maneira, verteu-se o conteúdo medido em um no outro e, verificou-se as aferições das medidas na nova vidraria. Ao se transferir a água do béquer para o erlenmeyer, notou-se que o volume de água ultrapassou 50 ml, e ao passar para a proveta, observou-se que o menisco estava próximo da marca de 50,0 (± 0,5) ml. Isso ocorre devido à pouca precisão conferida pela transferência de volumes de vidrarias TC, o que pode prejudicar uma experiência em que seja necessário trabalhar com volumes pequenos. Realizando o caminho inverso, da proveta para o erlenmeyer e para o béquer, o mesmo resultado foi observado, no béquer o volume se aproximou da marca de 50ml, e no erlenmeyer o menisco ultrapassou significativamente a marca de 50 ml. Isso nos permitiu criar uma ordem crescente de precisão para os aparatos: erlenmeyer, béquer, proveta. Quando se transferiu 10,00 (± 0,05) ml de água da pipeta para a proveta, observou-se que o menisco marcava 9,80 (± 0,05). Nesse procedimento, as vidrarias TD, proveta e pipeta, mostraram que são precisas, os volumes são corrigidos por causa da aderência do fluido nas paredes da vidraria, se analisar sem este erro os dois volumes aferidos seriam os mesmos. (BACANN et al., 2001). Na passagem de 25,00 (± 0,05) ml da bureta para o erlenmeyer houve uma grande diferença de volume, o menisco estava compreendido entre 30 ml e 40 ml. Preencheu-se um balão volumétrico de 50 ml até a sua marca com água e depois se transferiu esse volume para uma proveta de 50 ml. Pode-se notar que o volume aferido foi o mesmo, o que comprova que o balão volumétrico é uma vidraria exata. Fazendo uma comparação entre as vidrarias volumétricas estudadas podemos fazer a seguinte ordem crescente de precisão: Erlenmeyer, Béquer, Balão Volumétrico, Proveta, Pipeta Graduada e Bureta. Sendo assim, o volume pode ser medido de maneira confiável com uma pipeta, uma bureta, ou um frasco volumétrico, como provetas e balões volumétricos. As pipetas e as buretas são normalmente calibradas para dispensar volumes específicos, enquanto os frascos volumétricos são calibrados para conter um dado volume. (SKOOG et al., 2007). Já o béquer Nathália Novaes Highlight e o erlenmeyer não apresentam exatidão e precisão, sua marcação não é totalmente segura, pois, não há como medir pequenas variações de seu volume, uma vez que, sua marcação geralmente varia de 5 ml em 5 ml, ou de 10 ml em 10 ml, sendo assim, não podemos expressar sua medida em termos de imprecisão e, o erlenmeyer quando recebeu volume de água de outra vidraria apresentou uma grande discrepância entre sua medida e a medida anterior. Comparando-se a bureta com a proveta, temos que “a precisão alcançável com uma bureta é substancialmente maior que a precisão de uma pipeta”. (SKOOG et al., 2007). 1.2. PARTE II –DETERMINAÇÃO DE CONSTANTES DE EQUILÍBRIO Foi medido o pH de diversas soluções por meio de dois métodos: utilizando o pHmetro e fitas medidoras de pH. Os resultados de pH obtidos dadas as condições locais de temperatura estão detalhados na Tabela 1: Tabela 1:Comparação ente os valores de pH medidos utilizando fita medidora e pHmetro, das soluções em estudo. Solução pH (fita indicadora) pH (pHmetro) CH3COOH(0,5 mol L -1) 2 2,09 CH3COOH (0,1 mol L -1) 2 2,35 KOH (0,1 mol L-1) 14 13,96 HCl (0,1 mol L-1) 0 1,34 KCl (0,1 mol L-1) 7 6,58 C2H3NaO2 (0,1 mol L -1) 8 7,87 NH4NO3 (0,1 mol L -1) 7 6,59 NH4OH (0,1 mol L -1) 11 10,79 As fitas indicadoras de pH fornecem respostas satisfatórias quando o objetivo é saber qual faixa de pH a solução se encontra, uma vez que o resultado é expresso com apenas um algarismo significativo, sendo este incerto, pois nesse método utiliza-se a observação de uma gama de cores a qual pode ser interpretada de forma diferente por diferentes pessoas, devido afatores como condição da visão da pessoa, iluminação do ambiente, entre outros. Este tipo de método é geralmente utilizado quando não é necessário um valor de pH definido e sim de uma faixa de pH onde o experimento possa ser realizado em boas condições. O pHmetro apresenta resultados mais confiáveis, pois tem o número de algarismos significativos maior e também, por se tratar de um aparelho eletrônico, está sujeito a uma menor subjetividade. Desse modo, para determinação das constantes Ka e Kb, foram utilizados os valores obtidos com o pHmetro, visto que, são dados mais precisos. Somente foram calculadas as constantes de dissociação para ácidos e bases. Não foram calculados os K’s dos sais, devido ao fato de que ao se dissociar, pode-se obter sais básicos, neutros ou ácidos. A dissociação do KCl em água leva a formação dos íons K+ e Cl-, como pode ser visto na Equação 1, porém não há alteração no pH uma vez que esses íons sofrendo hidrólise levam à formação do mesmo sal e água. O pH medido do KCl foi de 6,58 o que difere do esperado que seria 7,00 para sais neutros. (FELTRE, 2004). 𝐾𝐶𝑙(𝑎𝑞) → 𝐾 + (𝑎𝑞) + 𝐶𝑙 − (𝑎𝑞) (1) Por outro lado na dissociação do NH4NO3, mostrado na Equação (2), e na do CH3COONa, demonstrada na Equação (3), os íons formados sofrem hidrólise, sendo que no caso do NH4NO3 há a formação de H + quando o íon NH4 + se hidrolisa, caracterizando-o como um sal ácido, confirmado pelo valor de pH obtido de 6,59 que é menor que 7,00. No caso do CH3COONa há a formação de OH - quando o íon H3CCOO - se hidrolisa, caracterizando-o como um sal básico, confirmado pelo pH obtido de 7,87que é maior que 7,00. 𝑁𝐻4𝑁𝑂3(𝑎𝑞) → 𝑁𝐻4 + (𝑎𝑞) + 𝑁𝑂3 − (𝑎𝑞) (2) 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝑁𝑎(𝑎𝑞) → 𝐻3𝐶𝐶𝑂𝑂 − (𝑎𝑞) + 𝑁𝑎 + (𝑎𝑞) (3) Para o cálculo da constante de dissociação ácida de um composto que se dissolve em água conforme a Equação 4, tem-se a Equação 5 onde o colchete indica que os valores de entrada na equação são os de concentração. 𝐻𝐴 ↔ 𝐻+ + 𝐴− (4) 𝐾𝑎 = [𝐻+][𝐴−] [𝐻𝐴] (5) Foram feitos os seguintes cálculos para a constante de dissociação ácida da solução de 0,1 mol L-1de HCl. A Equação 6 demonstra a dissociação do HCl, que é um ácido forte e dissocia-se completamente em água. A Equação 7 demonstra como a Equação 5 fica quando em função do HCl: 𝐻𝐶𝑙(𝑎𝑞) → 𝐻 + (𝑎𝑞) + 𝐶𝑙 − (𝑎𝑞)(6) 𝐾𝑎 = [𝐻+][𝐶𝑙−] [𝐻𝐶𝑙] (7) A partir da Equação do pH, descrita na Equação 8, podemos obter a concentração de H+ e Cl-, uma vez que a relação estequiométrica é de um para um e, como o HCl é um ácido forte e possui alto grau de dissociação, tem-se a Equação 9: [𝐻+] = 10−𝑝𝐻(8) [𝐻+] = [𝐶𝑙−] = 10−1,34 = 0,046𝑚𝑜𝑙 𝐿 (9) Têm-se a concentração de HCl no equilíbrio no valor de 0,054 mol L-1 definida pela Equação 10, uma vez que a estequiometria é de um para um. Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight [𝐻𝐶𝑙] = 0,1 − [𝐻+] ⇒ [𝐻𝐶𝑙] = 0,054 𝑚𝑜𝑙/𝐿 (10) Tendo em mãos os valores de concentração, obtém-se a Equação 11 que também demonstra o resultado: 𝐾𝑎 = [𝐻+][𝐶𝑙−] [𝐻𝐶𝑙] = [0,046][0,046] [0,054] = 0,039 (11) Os cálculos foram feitos de forma análoga para a solução de CH3COOH 0,5 e 0,1 mol L-1, que é um ácido fraco e dissocia-se parcialmente conforme a Equação 12. 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐻(𝑎𝑞) → 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂 − (𝑎𝑞) + 𝐻 + (𝑎𝑞) (12) Os resultados dos cálculos de Ka e os valores previstos em literatura estes últimos, considerados a uma temperatura de 25ºC (VOGEL et al, 1981) foram dispostos na Tabela 2: Tabela 2: Valores de Ka determinados experimentalmente e previstos em literatura das soluções ácidas de estudo. Solução Ácida Ka (Calculado) Ka (previsto em literatura) HCl (0,1 mol L-1) 0,039 1,00 x 107 CH3COOH(0,5 mol L -1) 1,34 x10-4 1,74 x 10-5 CH3COOH (0,1 mol L -1) 2,08x10-4 1,74 x 10-5 Para o cálculo da constante de dissociação básica de um composto que se dissocia em água conforme a Equação 13, tem-se a Equação 14: 𝐵𝑂𝐻 ↔ 𝐵+ + 𝑂𝐻−(13) 𝐾𝑏 = [𝐵+][𝑂𝐻−] [𝐵𝑂𝐻] (14) Foram feitos os seguintes cálculos para a constante de dissociação básica da solução de 0,1 mol L-1de KOH. A Equação 15 demonstra a dissociação do KOH, que é uma base forte e dissocia-se completamente em água e a Equação 16 demonstra como fica a Equação 14 quando em função do KOH: 𝐾𝑂𝐻(𝑎𝑞) → 𝐾(𝑎𝑞) + + 𝑂𝐻−(𝑎𝑞) (15) 𝐾𝑏 = [𝐾+][𝑂𝐻−] [𝐾𝑂𝐻] (16) Para obter-se a concentração de OH-, deve-se partir do princípio enunciado na Equação 17, onde pode-se determinar o pOH a partir do pH: 𝑝𝑂𝐻 = 14 − 𝑝𝐻 ⇒ 𝑝𝑂𝐻 = 14 − 13,96 ⇒ 𝑝𝑂𝐻 = 0,04 (17) Com o pOH em mãos pode-se determinar a concentração de OH- e K+, uma vez que a relação estequiométrica é de 1 para 1, com a Equação 18: [𝑂𝐻−] = [𝐾+] = 10−𝑝𝑂𝐻 = 10−0,04 = 0,91(18) Têm-se a concentração de KOH igual a -0,81mol L-1 encontrada a partir da Equação 19: [𝐾𝑂𝐻] = 0,1 − [𝑂𝐻−] ⇒ [𝐾𝑂𝐻] = 0,1 − 0,91 = −0,81𝑚𝑜𝑙/𝐿 (19) Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight Nathália Novaes Highlight Assim sendo pode-se encontrar o Kb seguindo a Equação 20: 𝐾𝑏 = [0,91][0,91] [−0,81] (20) Para a determinação da Kb para a NH4OH, fizeram-se cálculos analogamente aos realizados para o KOH. A Equação 21 demonstra a dissociação do NH4OH, que é uma base fraca e dissocia-se parcialmente em água e a Equação 22 demonstra como fica a Equação 14 quando em função do NH4OH. Aconcentração de íons, consideradas equivalentes, foi de 6,17x10-4 mol L-1 e a concentração final de NH4OH foi de 9,94x10 -2 mol L-1. 𝑁𝐻4𝑂𝐻(𝑎𝑞) → 𝑁𝐻4(𝑎𝑞) + + 𝑂𝐻−(𝑎𝑞) (21) 𝐾𝑏 = [𝑁𝐻4 +][𝑂𝐻−] [𝑁𝐻4𝑂𝐻] (22) Os resultadosobtidos em condições experimentais e os valores previstos em literatura, (considerados a 25ºC) (FELTRE, 2004) estão dispostos na Tabela 3: Tabela 3: Valor de Kb calculado experimentalmente e previsto em literatura. Solução Básica (0,1mol L-1) Kb(calculado) Kb(previsto em literatura) KOH 1,02 - NH4OH 3,83x10 -6 1,78x10-5 Observa-se que os valores previstos em literatura e calculados diferem devido a uma série de fatores, entre eles destaca-se a imprecisão dos valores de pH obtidos pelo pHmetro devido à sua imprecisão como também foi coletado o pH de apenas uma replicata, sendo necessário o uso de mais replicatas e um tratamento estatístico para uma melhor precisão e, também devido as condições experimentais, como temperatura, visto que na literatura os dados são considerados a 25ºC, e os realizados experimentalmente foram em condições locais de temperatura e pressão. Quanto maior o Ka, mais forte o ácido, assim sendo foi possível observar que o HCl é mais forte. Da mesma forma, quanto maior o Kb mais forte é a base, assim sendo o KOH é a base mais forte. (SKOOG et al, 2007). 2. CONCLUSÃO Ao realizar um experimento, há a necessidade de conhecer e estudar previamente os tipos de vidrarias que serão utilizados no processo, pois com a execução das experiências tais instrumentos podem interferir nos resultados. Por exemplo, ao utilizarmos uma vidraria TC para a medição de um volume, gerou-se um erro considerável que poderia se propagar ao longo de Nathália Novaes Highlight um experimento e impedir o rendimento esperado. Cada medida que é realizada,envolve certo grau de incerteza ou erro e, a dimensão desse erro dependerá da natureza e da grandeza da medida, do tipo de instrumento de medida e da habilidade de manuseio do mesmo. Sendo assim, para um resultado mais confiável é necessário que escolhamos uma vidraria volumétrica que nos gere uma menor incerteza em nossa medida. A partir dos valores medidos de pH de cada solução, utilizando o pHmetro, foi possível a determinação das constantes de dissociação de alguns ácidos e base. A partir destas constantes, pode-se observar qual o ácido ou base mais forte, sendo que quanto maior o Ka ou Kb mais forte o ácido ou base respectivamente. Foi possível também perceber a influência que a exatidão de um método utilizado experimentalmente causa nos cálculos das constantes. Quanto maior a exatidão de um método, mais próximos os valores medidos estarão dos valores previstos em literatura. 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BACCAN, N., ANDRADE, J.C., GODINHO, O.E.S., BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª edição, Campinas: Edgar Blücher, 2001. 168-176 p. BACCAN, N., DE ANDRADE, J. C., GODINHO, O.E. S., BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 1ª edição. São Paulo: Edgard Blucher ; Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1979. 9 p. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 8ª Edição, São Paulo: Thomson, 2007. 1124p. VOGEL, A. I. Análise Química Qualitativa, 3ª Edição, São Paulo: Mestre Jou, 1981. 655p. FELTRE, R. Físico – Química. 6ª Edição, São Paulo: Moderna, 2004. 185p.
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