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Relatório de Estágio Diana

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
DIANA ALVES RODRIGUES DA SILVA, RU: 1197876, 2015/02
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO FUNDAMENTAL: OBSERVAÇÃO, PLANEJAMENTO E DOCÊNCIA
SERRA
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
DIANA ALVES RODRIGUES DA SILVA, RU: 1197876, 2015/02
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Relatório de Estágio do ensino fundamental: observação e/ou docência apresentado ao curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Tutor local: Maria Aparecida Pereira Almeida
Polo de apoio presencial: Serra
SERRA
2017
3 
 
 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................04
1.0 ESCOLA ESTAGIAD A................................................................................06
2.0 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA...................................................................08
3.0 CONCEPÇÃO PEDAGÓGIC A DA ESCOLA..............................................09
3.1 ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO.......................................................................................... 12
3.2 CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE OBSERVAÇÃO........................12
3.3 CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA ESCOLA
ESTAGIADA................................................................................. .....................13
3.4 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA ESTAGIADA..........................................14
3.5 DIMENSÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DO PROFESSOR E DA
TURMA ESTAGIADA................................................................................. ........14
3.6 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO......15
4.0 PL ANO DE AULA.......................................................................................17
CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................22
ANEXOS............................................................................................................2
INTRODUÇÃO
 O presente trabalho tem por objetivo relatar a etapa de estágio supervisionado e conhecer a realidade do ensino fundamental na escola, enfatizando como trabalhar e como é o trabalho com os alunos do ensino fundamental de 1º ao 4º ano.
 Ao pensarmos em ensino fundamental, podemos também refletir sobre a concepção da criança, além disso, abordamos as concepções teóricas sobre a educação que coexiste na forma de atendimento à infância, conhecer suas características e potencialidades, reconhecer seus limites para o desenvolvimento da identidade e para a conquista da autonomia. A capacidade das crianças terem confiança em si próprias e o fato de sentirem -se aceitas, ouvidas, cuidadas e amadas oferecem segurança para a formação pessoal e social. Possibilidade que desde cedo efetuem escolhas e assumem pequenas responsabilidades, favorecendo o desenvolvimento da autoestima, sendo essencial para que as crianças se sintam confiantes e felizes. O estágio supervisionado foi realizado por mim, Diana, aluna do curso de pedagogia do Centro Universitário Uninter, na Escola, no período da manhã. 
 O objetivo do estágio supervisionado é compreender o Ensino Fundamental, conhecer as concepções e as políticas e programas, reconhecer procedimentos, recursos pedagógicos usados nesta etapa.
Trabalhar com todas as modalidades de ensino, sendo pesquisadores, buscando saberes, pois nós alunos do curso de pedagogia devemos estar preparados para metodologias que proporcionem a construção do conhecimento, contribuindo para a política transformadora. Tendo, como foco o aluno, perceber que nas escolas de Ensino Fundamental constitui um espaço de aprendizagem, pois propiciam o contato e o confronto com adultos e crianças de várias origens socioculturais, de diferentes religiões, etnias, costumes, hábitos e valores, fazendo dessa diversidade um privilégio da experiência educativa, criando condições para as crianças conhecerem, descobrirem e resignificarem novos sentimentos, valores, ideias, costumes e papéis sociais.
 A práxis pedagógica, na escola ensino fundamental, reflete a relevância do conhecimento teórico e prático do professor que atua em sala de aula.
5
 Como forma de sistematizar o conhecimento no processo de ensino aprendizagem do educando, propondo uma metodologia que impulsione nossos educados à compreensão e atuação social mediante o desenvolvimento psicológico superiores. Devemos em todas as etapas do, ensino fundamental, propor atividades que estimulem e exercitem o desejo do educando em expressar-se e interagir no grupo social-escolar. Isso implica em aspectos que devem ser considerados como relevante s ao educando, a sensação de pertencer a u ma escola de qualidade e que, seja, reconhecido e tratado como alguém que se não sabe é capaz de aprender, para tanto é necessário que este possa estar, constantemente, tendo oportunidade de expressar-se ao trazer sua história para a escola, ao formular ou trocar opiniões, ao propor soluções para os problemas vividos no grupo.
Desta, forma, o educando formará uma imagem positiva de si mesmo, condição fundamental para aprendizagem dos educados que ali estão inseridos.
DE 22 PÁGI
2 A ESCOLA ESTAGIADA
 A Escola Municipal de Ensino Fundamental São Marcos orientará sua ação pedagógica administrativa e financeira através deste Projeto, documento em construção coletiva permanente, politicamente comprometido com a Proposta Curricular da Secretaria de Educação do Município da Serra e com os Parâmetros Curriculares Nacionais.
 Dentro dessa perspectiva, nossa missão é transformar a relação que se estabeleceu na maneira de aprender. Não basta mais ter informações a respeito de um determinado assunto ou resolver os problemas de qualquer forma, ou utilizando um determinado procedimento. O sujeito contemporâneo necessita além de informações, saber selecioná-las, analisar as possibilidades que elas oferecem, adotar uma postura criativa, com equilíbrio emocional para posicionar-se frente a qualquer escolha que venha a fazer.
 Entendemos que o ser humano é social e histórico, através de sua atividade e relação com objeto-mundo, desenvolve relações interpessoais e intrapessoais. Consideramos que o conhecimento é patrimônio coletivo e, portanto, deve ser socializado. Desta forma, a escola pretende construir um espaço de socialização, sistematizando a construção de um novo saber, a partir da mediação do professor visando a inclusão e a diminuição da evasão e repetência.
Portanto, aprender a lidar com o desconhecido, com o conflito, com o inusitado, com a dificuldade, transformar informação em conhecimento, ser seletivo e buscar alternativas para resolverem os problemas que surgem são tarefas que fazem parte do cotidiano das pessoas.
 Buscamos garantir, com a construção do Projeto Político Pedagógico da EMEF São Marcos, ações mais integradas, intervenções mais precisas e a articulação de todos os segmentos que dela fazem parte, de maneira mais coerente e eficaz.
 A comunidade onde a EMEF “São Marcos” está inserido e composta principalmente por trabalhadores assalariados.
O comércio local é caracterizado por estabelecimentos de pequeno porte como: bares, bazares, armarinhos, padarias, salões de beleza, mercearias e material de construção, sendo que em todos eles, a mão de obra é local.
 O bairro possui infraestrutura mínima, necessitando de várias benfeitorias. Conta com os seguintes serviços públicos municipais: 03 Unidades Educacionais (EMEF São Marcos, EMEF “Herbert de Souza” e CMEI“Meninos Com Jesus”) e 01 Unidade Básica de Saúde, destes ainda há necessidade de ampliação de atendimento na Educação Infantil.
2.1 CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA ESCOLA
 Pensar em educação hoje significa pensar o ser humana como um ser de relações, pois é nas relações com o outro que ele se desenvolve. Mesmo que o ser humano constitua de processos orgânicos, desde o seu nascimento a sua vivencia e o se u desenvolvimento só são garantidos pela sua relação com o social. Portanto não podemos entender o desenvolvimento como natural, mas sim como resultado do processo educativo do individuo que acontece nas relações e intenções Por ele vividas, onde as coisas mais importantes é formar homens pensantes preparados para a vida do dia a dia.
 A criança é um sujeito histórico social e faz parte da organização familiar que esta inserida numa sociedade, com uma determinada cultura em um determinado momento histórico, marcado por um meio social em que se desenvolve, mas também o marca. A criança tem na família um ponto de referencia fundamental apesar de multiplicidades de interações sociais que estabelece com outras instituições sociais. Possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio. Porém constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem.
Assim, se o desenvolvimento humano depende as interações vividas, a educação, enquanto ação intencional é o processo pelo qual o adulto interfere e organiza as interações entre adultos e crianças, das crianças entre si, das crianças com o mundo que as cercas.
"Ser educador é, portanto, interferir, ser mediador, o quem não significa estar no meio, mas sim organizar o ambiente, criar interlocuções, incentivar a palavra, o reconhecimento do outro, ou dos outros, como forma de excelências de construção de cada uma." ( Cadernos temáticos, 1994. P.17).
 Como educadores, devemos ter a visão de que educar é interferir e orientar o processo de desenvolvimento, no qual a escola, sendo o espaço destinado à educação formal, deve primar pela realização das práticas pedagógicas, brincadeiras, e aprendizagem orientadas de forma integradas que possam contribuir para o desenvolvimento d as capacidades infantis de relações interpessoais, de ser e estar com os outro em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso pela crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural, no qual a escola, sendo um espaço destinado à educação forma l, deve primar pela realização de praticas pedagógicas que permitam a criança exercitar seu papel de protagonista no seu processo de aprender e tornar-se cidadã.
Isso implica dar-lhe voz tratar-lhe
como alguém que, se não sabe, é capaz de
aprender, desde que lhe s eja propositad o a
realização de atividades que levam a
aquisição de instrum entos culturais nas
formas adequadas a c ada m omento de
desenvolvim ento psíquico e cultura l da
criança. Conf orme estudos da teor ia
históricos c ultural, ao longo do processo de
desenvolvim ento psíquico do ser hum ano,
existe uma ati vidade que s e c onsidera
principal em cada etapa desse
desenvolvim ento, um a ve z que é aquela
que mais m otiva o desenv olvimento de
outras ati vidades qu e abrem o
conhecimento do mundo para o s ujeito, que
mais exercita a org anização dos processos
psíquico e a qu e mais favorece mudanças
na personalidade( ME LO, 2005,p.34 a 35).
 Em cada etapa da vida há uma forma especifica de relações do ser humana co m o mundo. Esta e o meio pelo qual o educando mais aprende, por brincadeiras, fazendo sozinho ou em grupos. A compreensão de forma manifestada pelo aluno, nas suas relações, expressa seu nível de desenvolvimento. Os níveis de desenvolvimentos podem ser caracterizados de nível de desenvolvimento real, que representa o que o educando já sabe fazer sozinho, ou seja, desenvolvimento/conhecimento já adquirido/compreendido pelo educando, e nível de desenvolvimento proximal que representa um espaço dinâmico no qual pairam temporariamente funções psicológicas ainda não amadurecidas, mas que podem ser desenvolvidas.
 Diante desta constatação, e em entrevista com profissionais dessa escola estagiada, percebemos que a visão e a postura são fundamentais para garantir a qualidade do Ensino Fundamental, Para tanto se faz necessário perceber que nos educadores propomos uma metodologia que impulsionem nossos educandos a compreensão e atuação social mediante desenvolvimento das funções psicológicas superiores.
 A escola Municipal Deom ir Rossi Filho de Nova Prata do Iguaçu tem
 como referencia a concepção teórica progressista e histórica - critica, acreditando que a criança é um ser capaz d e participar ativamente de uma vida social, cultural, profissional e esportiva, fazendo parte da sociedade que atua.
Firmando-se como teoria que busca
captar o movimento objetivo do pr ocesso
histórico, uma vez que c oncebe o hom em
através do m aterialismo histórico-m arxista,
trata-se de uma síntese soprador de que há
significado na pedagog ia tr adicional e na
Escola Nova, dir ecionando o ensino para a
superação dos pro blemas cotidianos da
prática social e, ao mesm o tempo,
buscando a em ancipação intelectual do
aluno. Aluno este, c oncreto, inserid o num
contexto de re lações sociai s. Da articulação
entre a escola e a ass imilação dos
conteúdos por parte d o aluno concr eto é
que resulta o sabe r criticamente elaborado
(Líbâneo, 1990 p.38).
Portanto, de vemos educá-lo nossas crianças para autonomia e resgate de sua potencialidade e capacidade como ser humano, promovendo sua expressão oral/escrita e o desenvolvimento da inteligência cognitiva.
3.1 ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Analisando o contexto deste estágio, chegamos à conclusão que foi tudo muito enriquecedor para a experiência no início houve certas ansiedades, por não sabermos o que iria enfrentarmos e como nos portar, estagiando em uma 12 turma de alunos do ensino fundamental que foi mu ito gratificante, onde em 
alguns dias de estágio tivemos um vínculo muito forte com as crianças. 
 A sistemática, crítica e criativa do comportamento de cada criança ou 
grupo de educandos a qual tivemos interações, que nos fez pe nsar e agir de 
forma crítica com relação ao trabalho, proporcionando condiç ões para o 
desenvolvimento, contribuindo para que a criança construa um saber 
elaborado. 
 Sabe-se que os princípios da educação das series iniciais d o ensino 
fundamental de nove anos, conforme lei 11.247 de 06 de fevereiro de 2006 que 
altera o artigo da 29,30, 32 e 87 da LDB 9394/96, a qual implantou neste 
estabelecimento de ensino a pa rtir de ano d e 2010. Tendo como eixo no rteador 
a elaboração da proposta pedagógica da escola que incorpora a e ducação 
infantil, a partir de uma articulação com escola, família e a sociedade. 
 
3.2 CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE OBSERVAÇÃO 
A escola Municipal Deomir Rossi Filho, tem um aspecto bonito logo na 
chegada, boa aparência, pintura adequada com o n ome da escola escrito bem 
destacado. 
 As rampas e calçadas, banheiros, sa las tudo bem limpo e arejado, uma 
boa iluminação,suas sa las são bem decoradas, nas datas comemorativas é 
organizado o m ural da escola, pela coordenação, junto com os professo res e 
alunos conforme trabalha o tema no currículo da escola. 
 Há também, segundo observação feita na escola estagiada, alguns 
recursos tecnológicos com o: computa dores com internet para pesquisa de 
professores, sala de recu rso com m ateriais próprios como, Data show, 
computadores com internet, jogos pedagógicos diversos, ca rimbos, livro s p ara 
alunos e professores, tudo adquirido pelo e stado e m unicípio conforme 
legislação vigente. 
 Também te ar condicionada em cada sala, os mobiliários da escola 
estão em bom estado de conservação, tendo banheiros adaptados pa ra alunos 
com necessidades especiais (deficiências físicas) balanço s e escorregadores, 
casinha para as crianças brincarem no pátio da escola, caixa de areia. 
 
13 
 
 
3.3 CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA ESCOLA 
ESTAGIADA 
 
 Os p rofissionais que atuam na escola estagiada a rticulam suas 
capacidades de interpretar inf ormações como de produzi -la, a pa rtir do aluno 
como sujeito do seu próprio conhecimento. 
 Nesta escola não só o professor tem um lugar, como sua presença 
torna-se indispensável para a criação da s condições cogn itivas e af etivas que 
ajudarão o aluno atribuir significativas mensagen s e informações recebidas. 
 Os professores também estimulam o aluno a explorar os objetivos de 
sua realidade p ara aprender sobre eles, oferecendo op ortunidade para que 
represente e sta realidade, troca ndo ideias com os colegas so bre o que pensa, 
conversando, desempenhando, dramatizando, assimilando fatos, objetivos do 
mundo real de acordo com sua compreensão, mas, de modo criativo. 
 O professor precisa desenvolver a hab ilidade, respeitand o o nível e 
desenvolvimento do aluno, seus interesses e aptidões. 
 O profe ssor que atua no ensino fundamental desta e scola é á gil, criativo, 
flexível, conhece cada educando e o grupo que cada pertence. A maioria 
desses professore desta escola, tem pós -graduação na área da educação, 
quase todos têm acima de três anos de experiência na á rea d a e ducação, a 
diretora é uma pessoa com bastante experiência nesta área, enfim todos os 
profissionais que trabalham na escola estagiada são pessoa preparadas para 
atender os educados com qualidade e respeito. 
 O professor que trabalha com alunos de edu cação infantil tem uma 
formação especifica em alfabetização para atender os alunos com as 
metodologias necessárias a que os mesmos necessitam. Também tem a 
proposta baseada na valorização d as atividades dando oportunidades 
educacionais aqueles a lunos inclusos, fazendo ad aptações sempre focalizando 
as capacidades, o potencial, as limitações de cada educando. Este p rofessor 
juntamente com a equipe pedagógica e a direção fazem adequação de 
estratégias m etodológicas perm itindo a su peração de dif iculdades, 
desenvolvendo seu potencial. 
 Cada bime stre é fe ito co m professores fu ncionários que a tuam naquela 
escola visando m elhorar a qualida de de ensino, grupos de estudos, troca de 
14 
 
 
experiências entre os decentes, mon tagens de mini projetos, reunião de pais, 
incentivando-os a p articiparem de grupos de estudo palestras, mostrando a 
eles a importância de ter o conhecimento teórico pa ra que possa te r um bom 
desempenho prático. A avaliação é diagnostica processual, sendo um 
instrumento de reflexão sobre as práticas pedagógicas na busca de melhorias, 
caminho para orientar a aprendizagem das crianças. Ela deve iniciar sobre todo 
o contexto de aprendizagem.
	
3.4 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA ESTAGIADA 
 
 Na tu rma estagiada tem 25 a lunos, sendo 15 meninos e 10 meninas, o 
conteúdo que a professora estava ministrando era bem dinâmico onde os 
educandos prestavam atenção interagiam participando com suas experiências 
trazidas do cotidiano e sua s cu lturas. Notamos também que a professora 
conseguiu ter bo a interação com o s educando mantendo a disciplina 
prendendo a atenção e a concentração dos alunos, com uma linguagem bem 
expressiva e de bom entendimento fazendo sua aula bem expositiva com b o a 
comunicação. 
 Os alunos da tu rma observada são de nível médio com acesso as 
tecnologias existentes como: tv, computador, internet, livros de literatura 
infantil, fazendo com que o conhecimento trazido de casa e o proposto pela 
escola sejam de forma a facilitar a compreensão e a interação. 
 Apresentar situações significat ivas que dinamizam a estruturação do 
espaço que as crianças desen volvem e p ara que ad quiram um controle cada 
vez maior sobre suas ações e possam resolver problemas de natureza espac ial 
e potencializar o desenvolvimento do seu pensamento. 
 
3.5 DIMENSÃO DO T RABALHO PEDAGÓGICO DO PROFESSOR E DA 
TURMA ESTAGIADA 
 
 O trabalho p edagógico d a turma on de estagiamos é de rea l importância, 
pois o conhecimento é construído através da interação entre professor e aluno 
da classe, inclu sive os alunos inclusos, sem fa zer distinção , de forma que sua 
metodologia se ja repassa da a cada preparo de suas aulas, sendo a ssim a 
15 
 
 
construção do conhecimento esta intimamente relacionada à aprendizagem 
dos alunos. 
 A aprendizagem tornou-se significativa, po is o professor usou suas aulas 
expositivas, explicando o conteúdo de forma clara e simples, usando exemplos, 
com trocas de experiências, de ixando os alunos exporem seu ponto de vista, 
seu conhecimento do assunto trabalhado, traçando ideias, argumentando. 
 Os p rocedimentos metodológicos que o professor usou foram de grande 
importância, para o aprendizado dos educandos, foi conforme a f aixa etá ria da 
classe que erra no 2 º ano do ensino fundamental onde u sou materiais como 
livros de histórias infantis, jogos pedagógicos, quebra -cabe ças, lápis de cor, e 
de escrever, quadro negro. Vimos que o professor é bem dinâmico, criativo, 
tem disciplina com seus alunos, fez uma aula que despertou interesse do 
educandos. 
 A escola estagiada é um espaço de respeito à diversidade em que 
consideramos níveis de maturação orgânica dos educandos.
16 
 
 
 A escola é um lugar de concepções, rea lizações e avali ações de seu 
projeto educativo, uma vez que necessita organizar se u trabalho p edagógico 
com base em seus alunos. Nessa perspectiva, é fundamental que ela assuma 
suas responsabilidades, sem esperar que as esfe ras administrativas superiores 
tomem essa inicia tiva, mas que lhe deem as condições necessárias para leva -
la a diante. Para tanto, é importante que se f ortaleçam as relações entre escola 
e o sistema de ensino. 
 A escola de qualidade tem por obrigação evitar todas as f ormas 
possíveis de repetência e evasão. Tem que garantir a meta qualitativa do 
desempenho satisfatório de todos. S egundo as au las assistida s e as 
entrevistas f eitas n esta escola, notamos que a qualidade do ensino e a 
avaliação é f ator muito importante no desenvolvime nto aplicado aos educandos 
sempre pensando em garantir a p ermanência e o empenho da aprendizagem 
de cada ser ali existente.
21 
 
 
forma assustadora.Qualquer a ssunto que depende d e uma tela ou um telefone 
da mídia poderá ser executado em qualquer ho ra e parte do mun do. Somos 
protagonistas do processo globalizado, com vertentes de evoluções e, 
principalmente de m uitas evoluções. Para isso, é prec iso coragem, 
conhecimento e muito entusiasmo para dominar o conhecimento que a cada 
dia p assa p or transformações. Esta s atualidades fazem parte desta evolução 
da educação do ser humano. É uma dádiva, u ma responsabilidade 
imensurável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 Apostila, semana pedagógica, p lanejamento Educacional e Avaliaçã o, 
por uma Educação de qualidade. 2012. 
 Lei nº 11.788/2008- Brasília; MTE. SPPE.DPJ.CGPI.2008 
 Projeto político pedagógico. Escola Municipal Deomir Rossi Filho 2012 
 Referencial curricular nacional para o ensino fundamental,. 
 CARTAXO MANOSSO, R. SIMONE, Pressuposto do ensino 
fundamental. 
 TROIS DORNELES RAU, MARIA CRISTINA A ludicidade na 
Educação, uma atitude pedagógica. 
 Recursos Pedagógicos na aprendizagem, subsídios e orientações, 
1999. 
 Revista inc lusão. n°1 janeiro de 2008, secretaria de educação especial 
MEC. 
 LANDIVAR, Cezar. Avaliação da a prendizagem no currículo escolar: 
uma perspectiva construtivista. São Paulo, ibpex,1999. 
 COLL, PALACIOS E MARCHISE. Desenvolvimento Ps icológico e 
Educação. São Paulo, ibpex, v.3, 2004. 
 SAVIANI, DERMEVA L. Histórias das ideias peda gógicas no Brasil. 
2.ed. Red. Campinas, SP. Autores Associados, 2008. 
 LIBÂNEO, José Carlos, Didática. São Paulo, Cortez, 2005. 
 MELO, Sueli; Pedagogia, Porta Aberta. FTD, São Paulo, 1990. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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