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UA05 Avaliativa Atividade Gestão Financeira nota7.6

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Disciplina Gestão Financeira
Unidade de Aprendizagem-05 Técnicas de análise: índices de liquidez e endividamento
Atividade Avaliativa ou não Avaliativa Avaliativa
Nome completo da(o) aluna(o) Denise Rodrigues Fargiani
RA 1600641517016
Polo Santo André
Prazo de Entrega dessa Atividade Dia: 11/09/2016 
Nota Lembre-se: Qualquer atividade poderá ter sua data prorrogada, somente, 
no caso de inconsistências no AVA de forma generalizada. 
Dúvidas? Consultem sempre! Texto complementar, mediador online e/ou mediador presencial no Polo
Valores das questões a seguir: Um ponto: 01 Dois pontos: 02, 03 e 05 Três pontos: 04
01)A fórmula abaixo é utilizada para calcular o quociente de liquidez: 
Índice de Liquidez Seca = 
 ( )a)Corrente. ( x )b)Seca. ( )c)Geral. ( )d)Imediata. ( )e)Corrente.
RESPOSTA: 
02)No cálculo da liquidez seca devem ser excluídos do ativo circulante: (Verdadeira ou Falsa).
( )a)as despesas antecipadas. 
( x )b)os estoques. 
( )c)as contas a receber. 
( )d)os adiantamentos a fornecedores de mercadorias.
( )e)as aplicações financeiras.
RESPOSTAS: Na ordem cima para baixo.
03)O índice de participação de capitais de terceiros, Capitais de Terceiros / Patrimônio Líquido, 
é utilizado, nas análises das demonstrações contábeis destinadas a avaliar a concessão de crédito 
às empresas, com a finalidade de: ( Verdadeira ou Falsa ).
(V)a)revelar o nível de endividamento das empresas. 
(V)b)identificar o grau de liquidez das empresas. 
(F)c)identificar o nível de rentabilidade das empresas. 
1
(V)d)medir o risco das dívidas sobre o patrimônio, que aumenta na proporção direta da elevação da 
participação dos capitais de terceiros. 
(V)e)avaliar a estrutura de capitais que financiam as empresas.
RESPOSTAS: Na ordem de cima para baixo.
04)Com base nos fundamentos teóricos vamos praticar os conceitos e exercitar a aprendizagem, 
calculando e efetuando a análise de alguns índices, utilizando o Balanço Patrimonial a seguir:
Balanço Patrimonial
Iten
s Anos 1 2 3
ATIVO
A CIRCULANTE 35.250, 54.300, 69.500,
B Disponível 3.200, 2.715, 2.225,
C Duplicatas a Receber 18.050, 36.380, 45.035,
D Estoques 14.000, 15.205, 22.240,
NÃO CIRCULANTE
E REALIZÁVEL LONGO PRAZO 5.500, 8.000, 5.600,
Empréstimos a Diretores 5.500, 8.000, 5.600,
F IMOBILIZADO 12.500, 36.000, 77.000,
Móveis e Utensílios 12.500, 36.000, 77.000,
G TOTAL ATIVO 53.250, 98.300, 152.100,
PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO
H CIRCULANTE 23.600, 58.000, 87.500,
I Fornecedores 8.260, 16.135, 30.870,
J Outras Dívidas 15.340, 41.865, 56.630,
NÃO CIRCULANTE
K EXIGÍVEL LONGO PRAZO 10.205, 6.640, 22.500,
Empréstimos a Pagar 10.205, 6.640, 22.500,
L PATRIMÔNIO LÍQUIDO 19.445, 33.660, 42.100,
CAPITAL SOCIAL
Capital Subscrito 19.445, 33.660, 42.100,
M TOTAL PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO 53.250, 98.300, 152.100,
Fonte: Elaborado pelo autor
Orientações para solução:
2
As tabelas a seguir estão organizadas, conforme a tabela-1 tomada como exemplo, ou seja, 
realizar os cálculos e realizar comentários conforme cada índice.
Notas: 
a)As tabelas são flexíveis podendo aumentá-las ou reduzi-las de tamanho;
b)Como estão no formato de tabela às linhas que separam os valores indicam divisão;
c)Nos resultados adotar o seguinte: quando a 3ª casa decimal for igual ou superior a 5, aproximar a 
2ª casa decimal;
d)Leva-se em conta na correção dos comentários das análises: o desenvolvimento do texto, a 
digitação, a configuração no modo justificado e o uso correto da língua portuguesa.
Tabela 1 – Liquidez Imediata
1
Fórmula 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado
B 3.200, $ 0,14 = $ 
1,00
2.715, $ 0,05 = $ 
1,00
2.225, $ 0,03 = $ 
1,00H 23.600 58.000, 87.500,
Análise
No ano 1, observamos que para cada $ 1,00 de dívida de curto prazo a 
empresa possui $ 0,14 de disponibilidades, porém nos anos seguintes sofreu 
forte queda, mostrando que a empresa está com dificuldades para pagar suas 
dívidas imediatamente.
Fonte: Elaborado pelo autor
Tabela 2 – Liquidez Corrente
2
Fórmula 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado
A 35.250
1,5
54.300
0,94
69.500
0,79
H 23.600 58.000 87.500
Análise
No ano 1, observamos a existência de capital circulante ou giro líquido. Nos 
anos seguintes, como o índice é menor que 1 e apresentou queda significativa, 
concluímos que a empresa apresenta dificuldades.
Fonte: Elaborado pelo autor
3
Tabela 3 – Liquidez Seca
3
Fórmula 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado
A (-) D
35.250 
- 
14.000 0,90
54.300 
- 
15.205 0,67
69.500 - 
22.240 0,54
H 23.600 58.000 87.500
Análise
Esse índice representa o quanto a empresa possui no ativo circulante, sem 
considerar os estoques, para cada $1,00 de dívida de curto prazo. O índice 
apresentou cada ano a ano, sinal que a empresa está em dificuldades.
Fonte: Elaborado pelo autor
Tabela 4 – Liquidez Geral
4
Fórmula 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado
A + E
35.250 
+ 
5.500 1,20
54.300 
+ 
8.000 0,96
69.500 + 
5.600
0,68
H + K
23.600 
+ 
10.205
58.000 
+ 
6.640
87.500 + 
22.500
Análise
O quanto a empresa possui no ativo circulante e realizável em longo prazo 
(bens e direitos de curto e longo prazo) para cada $ 1,00 de dívida a curto 
prazo e a longo prazo. A empresa apresentou queda ano a no. O índice não 
deve ser inferior a um, então, conclui-se que a empresa está em dificuldades.
Fonte: Elaborado pelo autor
Tabela 5 – Endividamento ou Estrutura de Capital
5
Fórmula 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado
H + K
23.600 
+ 
10.205 63,48%
58.000 
+ 
6.640 65,76%
87.500 + 
22.500 72,32%
G 53.250 98.300 152.100
Análise
Esse índice qual a porcentagem do ativo total que está sendo financiado pelo 
capital de terceiros. Em geral, quando o endividamento chega a 50% já indica 
um nível de preocupação, como aqui temos índices de até 72,32%, concluímos 
que a empresa passa por dificuldades. 
Fonte: Elaborado pelo autor
4
Tabela 6 – Participação de Capitais de Terceiros
6
Fórmula 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado
H + K
23.600 
+ 
10.205 
= 
33.805
174%
58.000 
+ 
6.640 
= 
64.640
192%
87.500 + 
22.500 = 
110.000 261%
L 19.445 33.660 42.100
Análise
O quanto a empresa tomou de capitais de terceiros para cada $ 100, de capital 
próprio investido. Quanto menor, melhor, assim, concluímos que a situação da 
empresa é desfavorável devido a excesso de capitais de terceiros em relação 
ao seu próprio capital.
Fonte: Elaborado pelo autor
Tabela 7 – Garantia de Capital de Terceiros
7
Fórmula 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado
L 19.445
0,57
33.660
0,52
42.100
0,38
H + K
23.600 
+ 
10.205 
= 
33.805
58.000 
+ 
6.640 
= 
64.640
87.500 + 
22.500 = 
110.000
Análise
Quando o índice for maior que 1, indica que o capital próprio é maior que os 
capitais de terceiros, quando for menor que 1, indica que o valor dos capitais de 
terceiros é superior ao capital próprio e quando for igual a 1, indicará que o 
capital próprio é igual aos capitais de terceiros. 
Fonte: Elaborado pelo autor
5
Tabela 8 – Composição do Endividamento
8
Fórmula 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado
H 23.600
0,70
58.000
0,90
87.500
0,79
H + K
23.600 
+ 
10.205 
= 
33.805
58.000 
+ 
6.640 
= 
64.640
87.500 + 
22.500 = 
110.000
Análise
Esse índice revela o percentual de dívidas de curto prazo em relação as dívidas de 
longo prazo. Quanto menor, melhor. No ano 2 a empresa piorou em relação ao ano 1, 
porém no ano 3 apresentou uma melhora.
Fonte: Elaborado pelo autor
Tabela 9 – Imobilizaçãodo Patrimônio Líquido
9
Fórmula 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado
F 12.500
64%
36.000
107%
77.000
183%
L 19.445 33.660 42.100
Análise
O quanto a empresa aplicou no imobilizado para cada $ 100, de patrimônio 
líquido (Capital Próprio). Quanto menor, melhor. A empresa praticamente triplicou o 
índice ao longo dos anos, sinal de que a empresa não tem capital de giro próprio 
suficiente para financiar outros ativos.
Fonte: Elaborado pelo autor
05)Pesquisar na net - em sites de busca - digitando “Índices de Liquidez e Endividamento” e 
verificar os principais comentários a respeito do tema. Realizar um resumo de no mínimo 10 (dez) 
linhas e no máximo 30 (trinta) linhas e postá-lo aqui!
No site: https://licitabrasil.wordpress.com/category/indices-de-liquidez-correntesolvencia-geral/, 
encontramos uma crítica ao uso dos índices de liquidez no momento de se proceder à qualificação 
de uma empresa para licitar com o Poder Público.
Em geral, no texto é revelado que esses índices são insuficientes para, por si sós, estabelecerem 
segurança de que a empresa cumprirá o acordado.
6
O próprio TCU asseverou que além dos índices, deveriam considerar no processo capital social 
mínimo, patrimônio líquido mínimo ou garantias que assegurassem o adimplemento do contrato.
Dessa forma, podemos concluir que esses índices não devem ser usados isoladamente, mas sim 
combinados com outros critérios que possam garantir que a empresa será capaz de cumprir com o 
contrato, além de sinalizar sua continuidade ao longo do tempo.
“Representação oferecida por cidadão apontara a existência de possíveis irregularidades 
em edital de pregão eletrônico realizado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos 
(CBTU), que visava estabelecer ata de registro de preço para aquisição de trilhos 
ferroviários. Entre os itens questionados, o representante destacara que o instrumento 
publicado pela entidade não continha requisitos suficientes para a comprovação da 
capacidade econômico-financeira dos licitantes. O relator, ao examinar a questão, salientou 
que a “capacidade econômico-financeira envolve tanto a capacidade de pagamento das 
dívidas quanto a de mobilização de recursos para a sustentação dos negócios da entidade”. 
Destacou que a capacidade de pagamento das dívidas relaciona-se com a “liquidez e/ou 
solvência da organização” e a capacidade de mobilização de recursos diz respeito ao porte 
da entidade. Asseverou, após discorrer sobre a teoria contábil correlata ao tema, que, 
embora os índices de liquidez corrente e liquidez geral respondam se determinada empresa 
tem ou não condições de quitar as suas dívidas perante terceiros, eles “não oferecem visão 
alguma sobre o porte da entidade em termos absolutos”. Tais indicadores “buscam 
capturar exclusivamente a capacidade de sobrevivência financeira da entidade ao longo do 
tempo, e guardam relação muito tênue com a capacidade econômico-financeira da entidade 
de prover os serviços ou produtos que a administração necessita”, o que os tornam 
insuficientes para atestar as condições de licitantes em certames de grande porte. Diante 
disso, e exemplificando situação hipotética, o relator concluiu que a “adoção de critério 
único para comprovação de capacidade econômico-financeira da empresa, por meio de 
índices de liquidez, pode levar, na fase de execução do contrato, à frustração do objetivo 
para o qual a licitação foi realizada”. O relator destacou, por fim, que a CBTU, visando agir 
com prudência, deveria ter exigido, além dos índices contábeis, uma das três opções 
previstas no Estatuto das Licitações e na Súmula/TCU 275/12, quais sejam capital social 
mínimo, patrimônio líquido mínimo ou garantias que assegurassem o adimplemento do 
contrato. Para o deslinde da questão, no entanto, verificando que não havia “imposição 
legal ou da jurisprudência desta Corte no sentido de se adotar o procedimento sugerido (…) 
e, ainda, considerando que se trata de licitação para registro de preços e que não foi 
interposto recurso que atacasse especificamente a falta de capacidade econômico-
financeira das licitantes”, sugeriu, em proposta acolhida pelo Colegiado, que o Tribunal 
conhecesse da Representação e a considerasse improcedente, dando-se ciência à CBTU 
sobre a “possibilidade de se exigir, para fins de qualificação econômico-financeira, capital 
mínimo ou patrimônio líquido mínimo, ou ainda garantias, nos termos do art. 31, § 2º, da 
Lei 8.666/1993 e da Súmula TCU 275/2012, adicionalmente à exigência de índices 
contábeis prevista no art. 31, § 1º da Lei 8666/1993, quando o valor da contratação e as 
características do mercado e do objeto assim recomendarem”. Acórdão 647/2014-Plenário, 
TC 000.987/2014-0, relator Ministro-Substituto Weder de Oliveira, 19.3.2014.”
7
8

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