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trabalho carlos brito

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TRABALHO EM GRUPO – TG
 Aluno(s):
_ANA PAULA TEIXEIRA RA__1622957_
____
POLO
Cruz Alta
2016_
A evolução da mulher no mercado no trabalho
A partir da Primeira Guerra Mundial segundo Leskimen(2004) é que a presença da mulher no mercado de trabalho se fez sentir, como os homens tiveram que participar da guerra, as mulheres começaram a assumir negócios da família e assumir o lugar no mercado de trabalho.
No brasil até a década de 1970 o ingresso da mulher foi lento, pois o desemprego era muito grande, só a partir daí mercado começou a crescer.
Um fato histórico foi revolução industrial que favoreceu a inserção da mulher no mercado. As crianças e as mulheres aram muito requisitadas por que recebiam salários inferiores.
Acker & Van Hauten ( 1974) citam na pesquisa Hawthorne, as operárias eram punidas se conversassem no horário de serviço.
O dia 8 de março de 1908, ficou considerado o Dia Internacional da Mulher em homenagem a 150 mulheres que foram trancafiadas e queimadas vivas em uma fábrica têxtil em Nova York, por reivindicarem melhores salário e menor jornada de trabalho.
As mulheres foram levadas a aceitar condições de trabalho e de remuneração inferior às dos homens, alguns empregadores argumentam que as mulheres não tem conhecimento suficiente. Ainda existem profissões pouco valorizadas e mal pagas como professoras educação fundamental, saúde, serviços pessoais, ensino.
Apesar do aumento de mulheres no mercado de trabalho, a mulher ainda faz jornada dupla de serviço, tendo que cuidar da casa e filhos nas atividades domesticas. Uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicada, mostra que as brasileiras dedicam cerca de 26 horas semanais as tarefas domesticas ocupando inclusive os fins de semana, enquanto os homens gastam cerca de 10 horas semanais.
Em 2003, O Instituto Ethos radiografou a situação da desigualdade globalizada no mercado de trabalho e na sociedade.
Segundo a ONU existem no mundo pessoas vivendo abaixo da linha da extrema pobreza, sendo mais da metade são mulheres, fenômeno identificado como “ feminização da pobreza”, impedindo as mulheres viver seus direitos de cidadania, perdendo capacidade de reagir, autoestima. A quebra desse circulo vicioso, é melhoras as condições das mulheres estudar, para capacitar as mulheres a ocupar papeis mais ativos na sociedade é necessário dar oportunidades iguais a escolaridade. Sabe-se que 1/3 dos analfabetos do mundo são mulheres.
Na Revista Exame (2014) apontam 83% dos cargos de gerencia ou superiores na Microsoft são ocupados por homens.
Embora seja crescente o numero de mulheres em posto de comando, mas fica evidente que a participação feminina é menor em cúpulas de empresas.
Segundo Exame (2015), no mundo as mulheres ocupam apenas 13% dos cargos de alta liderança, enquanto no Brasil 35% dos cargos de média gerencia e 16% de altos cargos executivos, entre presidente apenas 2% , no Congresso Nacional 10 % das bancadas.
Formas de discriminação das mulheres no mercado de trabalho.
Discriminação direta, baseada em regras legais ou institucionais, normas em que mulheres não podem exercer certos cargos devido ao sexo, ou ser casada ou com filhos.
Discriminação Indireta, estruturam-se em ideias preconcebidas que atribuem a habilidades de sexo, cor de pele, idade.
Auto discriminação, as próprias mulheres se dirigem para profissões ditas femininas e normalmente menos remuneradas, poucas ousam ocupar espaços considerados masculinos.
As mulheres costumam optar por trabalhar em áreas menos remuneradas como recursos humanos , comunicação e jurídicas, medicinas pediatria, dermatologia. Enquanto homes preferem engenharias e médicos cirurgião.
As próprias empresas muitas vezes desestimulam as executivas a buscar ascensão na carreira devido a falta flexibilidade no trabalho, à licença maternidade, à licença maternidade, a remuneração inferior a dos homens.
O artigo 461 das leis trabalhistas ( CLT) proibi a distinção de remuneração entre os que exercem atividades idênticas na função e na mesma empresa.
A revista Exame (2015) cita pesquisa que identificou 32 % dos homens almejam alcançar um cargo diretoria, enquanto 19% das mulheres tem esse desejo.
Apesar das discriminação e barreiras, as mulheres estão conquistando e ocupando novos espaços anteriormente inatingíveis, entrando e permanecendo no mercado do trabalho são afastadas da submissão, é notório o avanço profissional das mulheres no Brasil e no mundo. Nos anos 50, apenas 14% das mulheres trabalham, hoje 55 % brasileiras trabalham.
Já nos acostumamos a ver mulheres em redutos até então considerados masculinos como jogadores e juízes de futebol, soldados , pedreiros.
Indicadores de politicas que atribuem para fortalecimento das mulheres na organização
Compromisso publico com a igualdade de oportunidade para homens e mulheres, esse compromisso deve ser integrado ao plano estratégico de empresas.
Avaliação da situação de gênero, avaliar a proporção de homens e mulheres observar os níveis salários ,e calcular o tempo de progressão funcional.
Politica de promoção de equidade para publica interno.
Várias empresárias ocupam cargos no topo da hierarquia das empresas as quais trabalham entre elas, Luiza Helena Trajano, presidente da rede lojas Magazine Luiza, Claudia Sender , presidente da TAM.
Empresas voltadas a efetiva valorização das mulheres e equidade.
Avon, a maior parte de seus funcionários são mulheres, seu público consumidor são mulheres
Itaú, observa o respeito à diversidade e igualdade de oportunidades.
Boticário, cultiva a promoção da diversidade, considera que a convivência entre pessoa de raças, idades, capacidades e gêneros diferentes.
Fersol, empresa química, tem a pratica de contratar segmentos historicamente excluídos não tem distinção de salários.

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