estudo de caso

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Assim, por ser uma escola particular, ela tem sua abordagem própria, respeitando o MEC sempre, claro. A mãe de Isabela tem que entrar em um consenso com a professora, porque a escola cobrar horário para a aluna é importante também, eu vejo isso como também a transição do lápis para a caneta kkkk. 
É algo diferente de ser cobrado no maternal, mas importante também, achei diferente a colocação da professora em "nem tudo é brincadeira", ela simplesmente impôs limite à aluna, entende?
- Acho que a gestora tem que mostrar para a mãe que a maioria do tempo as crianças brincam, mas elas também têm que ter suas obrigações e trabalhos, tanto para desenvolver habilidades motoras, como cortar, desenhar, quanto para desenvolver noções básicas de responsabilidade e convívio social.
-Ela deveria fazer uma reunião com as professoras, a mãe e a gestora para procurar uma solução, visto que, a escola procura desenvolver um senso de cidadania desde o maternal, seria uma afronta à qualquer senso de cidadania alguém receber tratamento privilegiado porque não se adapta.