Buscar

Aula 1 CONTABILIDADE SOCIET RIA

Prévia do material em texto

Aula 1- Alterações na Legislação Societária Lei 
6.404/76 
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 
O que é a Contabilidade Societária? 
 A contabilidade societária avalia as leis relativas à constituição das 
sociedades. 
 
 As empresas existentes no Brasil precisam seguir as regras da 
contabilidade societária, um conjunto de diretrizes que 
estabelece métodos e critérios contábeis que estão de acordo 
com as normas internacionais. 
 
 Antigamente conhecida como Lei das Sociedades por Ações, a 
designação “Contabilidade Societária” surgiu somente em 2007 com a 
Lei n. 11.638, que aborda os aspectos contábeis societários. 
Contabilidade nos Tempos Atuais 
O que muda? 
 Eliminaou barreiras regulatórias vigentes em nosso país 
 Barreiras que dificultavam a inserção das empresas no processo 
de convergência 
 Modernizou as práticas contábeis brasileiras 
 Adaptou às normas praticadas nos países de 1º mundo 
 Aumentou as condições de acessibilidade das nossas 
empresas ao fluxo de capitais externos 
 Essência sobre a forma: a transparência das demonstrações 
contábeis e a busca da essência sobrepondo a forma. 
 
Finalidade da 11.638/07 
 
Segregação da Contabilidade e Legislação Tributária 
 
Para atender à legislação fiscal, no tocante às exigências divergentes da aplicação 
dos corretos princípios, devem ser adotados registros auxiliares à parte. 
 
 
O que ocorria ANTIGAMENTE é que os administradores viam-se no papel de 
ter que escolher entre os conceitos tributários ou societários. Em boa 
parte das vezes, optavam pelo primeiro para evitar problemas com o pagamento 
de tributos que resultam em autuações. A partir da Lei Contábil Societária, essa 
dúvida diminuiu porque as questões societárias e tributárias foram separadas. 
 
Apesar dessa prática, ainda existem critérios societários e fiscais que 
divergem entre si. 
Após as Leis 11.638 e 11.941 
Algumas alterações 
Lei 6.404/76 
• Excessiva preocupação com as 
normas fiscais. DC visavam 
principalmente o fisco. 
• Não havia clara formalização dos 
princípios contábeis (limitou a 
evolução) 
• Contabilidade vista pelo 
empresário como um mal 
necessário 
Lei 11.638/07 
Lei 11.941/09 
• Separação da Contabilidade X 
Legislação Tributária 
• Escrituração formal para fins fiscais 
• Diferença entre o Lucro Contábil 
X Tributável 
• Convergência 
• Preocupação com outros usuários 
(Investidores e Credores) 
• Registros segregados 
Demonstrações Contábeis: 
 
Lei 6.404/76: 
 Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração 
mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com 
clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: 
 I - balanço patrimonial; 
 II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
III - demonstração do resultado do exercício 
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) 
V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 
11.638,de 2007) 
 
§ 1º As demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes 
das demonstrações do exercício anterior. 
§ 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou 
demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do 
exercício. 
 
Algumas Alterações 
Algumas Alterações 
Demonstração dos Fluxos de Caixa 
 Substituiu a Demonstração das Origens e Aplicações dos 
Recursos (DOAR) 
 A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do 
balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) 
não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração 
dos fluxos de caixa.” 
 
Demonstração do Valor Adicionado 
 No caso de Companhia Aberta 
 
Algumas Alterações 
Aplicabilidade das Demonstrações Financeiras 
 
 
 Balanço Patrimonial 
 
Algumas Alterações 
Antes Agora Lei 
Ativo Circulante Ativo Circulante Redação dada pela Lei nº 
11.941,de 2009 
Ativo Realizável a Longo 
Prazo 
RETIRADO Redação dada pela Lei nº 
11.941,de 2009 
Ativo Permanente 
 
 Investimento 
 Imobilizado 
 Diferido 
Ativo Não Circulante 
 
 Realizável a Longo Prazo 
 Investimento 
 Imobilizado 
 Intangível 
Redação dada pela Lei nº 
11.941,de 2009 
 
 Balanço Patrimonial 
 
Algumas Alterações 
Antes Agora Lei 
Passivo Circulante Passivo Circulante Redação dada pela Lei nº 
11.941,de 2009 
Passivo Exigível a Longo Prazo Passivo não circulante Redação dada pela Lei nº 
11.941,de 2009 
Resultados de Exercícios Futuros RETIRADO Redação dada pela Lei nº 
11.941,de 2009 
Patrimônio Líquido 
 
Capital Social 
Reservas de Capital 
Reservas de Reavaliação 
Reservas de Lucro 
Ações em Tesouraria 
Lucro ou Prejuízos Acumulados 
Patrimônio Líquido 
 
Capital Social 
Reservas de Capital 
Ajustes de Avaliação Patrimonial 
Reservas de Lucro 
Ações em Tesouraria 
Prejuízos Acumulados 
Redação dada pela Lei nº 
11.941,de 2009 
 
Normas Internacionais de 
Contabilidade 
Contexto de surgimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Linguagem Heterogênia: Cada país com critérios diferentes para 
reconhecer e mensurar cada transação. O processo de convergência visa 
proporcionar uma compreensão dessa linguagem e sua 
COMPARABILIDADE. 
Origem das Normas Internacionais- 
Contexto Econômico 
 Normas Contábeis: Modelo de jurisdição nacional 
 Normas nacionais diferentes 
 Modelo funcionou bem enquanto os mercados não se comunicavam 
 Com a internacionalização do mercado de capitais a Contabilidade passou a ser desafiada 
 Necessidade de priorizar a linguagem comum 
 Mercados  Oportunidade de investimentos 
 
 
 IFRS: Conjunto de Normas Internacionais Baseada em Princípios. No 
Brasil tínhamos um modelo baseado em regras. 
 
TRANSPARÊNCIA É O MAIOR BENEFÍCIO 
 
 
Principais Mudanças 
CONTABILIDADE: MELHOR LEITURA DO PASSADO PARA O FUTURO 
 
 Leitura: Antes tínhamos uma Contabilidade míope com imagem pretérita e leitura 
do passado 
 
 IFRS trouxeram novas dimensões 
 
 As Demonstrações Contábeis são a melhor leitura do 
fluxo de caixa esperado pela empresa: fornece informação do momento que este irá 
acontecer e a probabilidade que ele não ocorra naquele Momento. 
 
 Exercício prospectivo ao invés de retrospectivo: 
Realidade econômica no lugar de um retrato no passado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As Normas Internacionais e os 
Princípios Contábeis 
A Norma Internacional de Contabilidade Aplicada ao Setor 
Público, aplicada como Norma Brasileira de Contabilidade 
(NBC TSP) revogou em 4 de outubro de 2016 a resolução 
nº750/1993 e sua alteração Res. Nº1282/10 (Princípios 
Contábeis). 
 
Com as Normas Brasileiras de Contabilidade 
Aplicadas ao Setor Público tornou-se necessária e 
natural a revogação da Resolução nº 750/1993, para 
evitar eventual conflito de referência conceitual. 
 
 
 
 
 
 
E como ficam os Princípios Contábeis 
após a revogação? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eles não deixam de existir, também estão presentes na 
Estrutura Conceitual (CPC00-R1: Estrutura Conceitual para 
Elaboração do Relatório Contábil-Financeiro). 
 
 
 
 
 
 
Revogação dos Princípios 
Alguns professores, de conceituadas universidades brasileiras, dão 
depoimentos sobre a revogação da Resolução nº 750/1993: "A revogação da Resolução nº 750/1993 me deixou muito satisfeito, 
porque não é bom para a contabilidade a existência de duas Estruturas 
Conceituais para as mesmas entidades, ainda mais aprovadas pelo mesmo 
órgão. Acabou agora o meu desconforto. Desconforto que seria muito maior 
existindo duas Estruturas Conceituais para entidades comerciais e outra 
para entidades públicas. Assim, acho que, com essa revogação, o CFC está 
agindo em prol da unificação de entendimentos, da Contabilidade, da 
nossa classe e, inclusive, em prol da simplificação perante nossos usuários. 
Só tenho a parabenizar o Conselho Federal." Eliseu Martins, 
professor da Universidade de São Paulo (USP). 
 
“A recente revogação da Resolução nº 750/1993 não implica na extinção dos princípios contábeis no 
Brasil. Na verdade, após a aprovação da Resolução 1.374/2011, o Brasil passou a contar com uma 
Estrutura Conceitual (EC/11). Enquanto a Resolução nº 750/1993 era estruturada em „princípios‟, a 
EC/11 é estruturada em capítulos, como, por exemplo, o do objetivo ou o das características qualitativas. 
De maneira geral, podemos ver que todos os princípios mencionados na Resolução nº 750/1993 também 
estão na EC, com exceção do da prudência. O „de/para‟ da Resolução nº 750/1993 é apresentado a 
seguir, com os respectivos parágrafos da Estrutura Conceitual entre parênteses: continuidade (4.1), 
oportunidade (QC12 e QC19), registro do valor original e outras bases de mensuração (4.54 a 4.56), 
competência (OB17 a OB20). Em relação ao princípio da entidade, a EC faz menção à “entidade que 
reporta a informação”. É importante destacar que uma versão revisada da EC deverá ser emitida em breve 
pelo International Accounting Standards Board (Iasb). A versão revisada dedicará um capítulo ao 
conceito de „entidade‟ e deve reintroduzir o conceito de „prudência‟, que não significa antecipar as „más 
notícias‟ e postergar as „boas notícias‟, mas, sim, exigir cautela em julgamentos sob condições de 
incerteza. 
Concluindo, existem formas diferenciadas de estruturar os conceitos fundamentais que temos em 
Contabilidade, mas tenham certeza de que sempre estarão vivos e continuarão sendo a estrela-guia para 
o desenvolvimento dos pronunciamentos e das decisões a serem tomadas pelos profissionais.” Fábio 
Moraes da Costa, professor da Fucape Business School. 
Comitê de Pronunciamentos Contábeis 
no Brasil 
O que são os CPC´s? 
 
 Comitê de Pronunciamentos Contábeis: http://www.cpc.org.br/ 
 
 46 CPC´s e o CPC para Pequenas e Médias Empresas 
 Além de Interpretações e Orientações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aborda: 
 O objetivo da Elaboração e Divulgação do Relatório 
Contábil Financeiro 
 Características Qualitativas da Informação Contábil-
Financeira Útil 
 A definição, o reconhecimento e a mensuração dos 
elementos a partir dos quais as Demonstrações Contábeis são 
elaboradas; e 
 O conceito de Capital e Manutenção de Capital 
CPC 00-ESTRUTURA CONCEITUAL 
(NBC TG- ESTURUTA CONCEITUAL) 
 É uma norma propriamente dita? 
 
Não é Norma!!!!! 
 
Não define normas ou procedimentos 
para qualquer questão particular sobre 
aspectos de mensuração ou divulgação 
 
 Fonte Figura:Clip-art 
CPC 00-ESTRUTURA CONCEITUAL 
(NBC TG- ESTURUTA CONCEITUAL) 
 
 
Fundamentam a elaboração e apresentação das 
Demonstrações Contábeis (D.C.) aos usuários externos. 
 
 Suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos 
 Suporte a promoção da harmonização das regulações 
 Suporte aos órgãos reguladores nacionais 
 Auxiliar responsáveis pela elaboração das D.C., auditores, 
usuários 
FINALIDADE DA ESTRUTURA 
CONCEITUAL 
 Em caso de conflito? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte Figura:Clip-art 
 
As exigências da norma, interpretação ou comunicado técnico devem prevalecer 
sobre a estrutura conceitual 
CPC 00-ESTRUTURA CONCEITUAL (NBCT1) 
 São elaboradas e apresentadas aos usuários externos em 
geral 
 Não tem finalidade de atender necessidades específicas de 
determinados grupos de usuários 
 Objetivam fornecer informações úteis na tomada de 
decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em 
geral 
Objetivos das D.C. 
Fonte Figura: http://www.sinfrerj.com.br/csft-relato-da-reuniao 
 Decisões: 
 
(a) decidir quando comprar, manter ou vender instrumentos patrimoniais; 
 
(b) avaliar a administração da entidade 
 
(c) avaliar a capacidade de a entidade pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios; 
 
(d) avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade; 
 
(e) determinar políticas tributárias; 
 
(f) determinar a distribuição de lucros e dividendos; 
 Fonte Figura:Clip-art 
 
Objetivos das D.C. 
O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral1 
é fornecer informações contábil-financeiras acerca da entidade 
que reporta essa informação (reporting entity) que sejam úteis 
a investidores existentes e em potencial, a credores por 
empréstimos e a outros credores, quando da tomada 
decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade. 
 
*As informações contidas nos relatórios contábil-
financeiros se destinam primariamente aos seguintes 
usuários externos: investidores, financiadores e 
outros credores, sem hierarquia de prioridade; 
OBSERVAÇÃO 
INTERNOS 
Gestores 
Sócios 
Empregados 
Externos 
Investidores 
Credores por Empréstimos 
Outros Credores 
Clientes 
Governo 
USUÁRIOS 
Fonte:http://www.academia.edu/30159486/Curso_Auditoria_1_-_Novaes 
 
 
 
 
 Fonte Figura:Clip-art 
 
Porque Investidores, Credores por empréstimos 
(Bancos) e Outros Credores (Fornecedores) formam a fonte 
de recurso da empresa. 
Sem informações úteis, eles não vão querer colocar 
mais dinheiro no negócio. 
Por que os três são usuários 
Primários? 
Fonte:http://www.academia.edu/30159486/Curso_Auditoria_1_-_Novaes 
Características Qualitativas da Informação 
Contábil 
 
 
 
 
 
 Fonte:http://www.academia.edu/30159486/Curso_Auditoria_1_-_Novaes 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:http://www.academia.edu/30159486/Curso_Auditoria_1_-_Novaes 
 
Características Fundamentais 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:http://www.academia.edu/30159486/Curso_Auditoria_1_-_Novaes 
 
Características de Melhoria 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:http://www.academia.edu/30159486/Curso_Auditoria_1_-_Novaes 
 
Características de Melhoria 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:http://www.academia.edu/30159486/Curso_Auditoria_1_-_Novaes 
 
Elementos das D.C. 
 
 
 
 
 
 Controle: Essência sobre a forma. 
 
Exemplo: Arrendamento Financeiro. Bens do arrendador, sob 
controle do arrendatário, sendo o ativo registrado no Balanço 
do arrendatário. 
Ativo 
ATIVO 
CPC 00 R1 
• É um recurso controlado pela entidade como 
resultado de eventos passados e do qual se espera 
que fluam futuros benefícios econômicos para a 
entidade. (Estrutura Conceitual). 
 Resultado de Eventos Passados 
Exemplo: Aprovação no orçamento de compra de imobilizado é 
Ativo? 
Não! Se o fato “compra” não ocorreu, não é ativo. 
 
 
Ativo 
Fonte Figura:Clip-art 
 Futuro Benefício Econômico 
 
Duplicatas que não serão recebidas são ativo? 
Não! 
 
Máquinas sem perspectiva de uso ou venda são ativo? 
Não! 
 
 
Os ativos dão origem a benefícios econômicos quando? 
 Usados isolados ou em conjunto 
 Trocados por outros ativos 
 Usadospara reduzir passivos 
 Distribuídos com os proprietários da entidade 
 
Ativo 
Contas Patrimoniais 
• É um recurso controlado pela entidade como 
resultado de eventos passados e do qual se 
espera que fluam futuros benefícios 
econômicos para a entidade. 
ATIVO 
CPC 00 R1 
PASSIVO 
CPC 00 R1 
PL 
CPC 00 R1 
• É uma obrigação presente derivada de 
eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera 
que resulte em saída de recursos capazes de 
gerar benefícios econômicos. 
• É o interesse residual nos ativos da 
entidade depois de deduzidos todos os 
seus passivos. 
Contas de 
Resultado 
Processo de Reconhecimento 
Consiste na incorporação ao BP ou à DR de 
elementos 
Elemento que satisfaça o critério de reconhecimento 
da Estrutura Conceitual 
Reconhecimento dos Elementos das 
D.C. 
Custo pode ser 
mensurado de 
forma confiável 
For provável que 
Benefícios 
Econômicos fluam 
para a entidade 
Reconhecimento do Ativo 
Valor da 
Liquidação pode 
ser mensurado de 
forma confiável 
Provável saída de 
recursos que 
gerem Benefícios 
Econômicos 
Reconhecimento do Passivo 
Aumento do 
Benefício 
Econômico 
Futuro 
Mensurado com 
Confiabilidade 
Reconhecimento da Receita 
Decréscimos nos 
Benefícios 
Econômicos 
Futuros 
Mensurado com 
Confiabilidade 
Reconhecimento da Despesa 
Mensuração dos Elementos das 
Demonstrações Contábeis 
Fonte Figura:Clip-art 
 
Mensuração: Montantes que 
devem ser reconhecidos e 
apresentados no B.P. e D.R.E. 
 
 Seleção de Base específica de 
mensuração. 
 Custo Histórico 
 Custo Corrente 
 Valor Realizável 
 Valor Presente 
Bases de Mensuração 
Custo Histórico 
Ativo Passivo 
Montantes pagos na 
data da aquisição 
Montante necessário 
para liquidar na data 
da aquisição 
Custo Corrente 
Ativo Passivo 
Montantes que teriam 
que ser pagos 
(aquisição na data 
do balanço) 
Montante necessário 
para liquidar a 
obrigação na data do 
balanço 
Valor Realizável 
Ativo Passivo 
Montante obtido na venda 
Montante necessário para 
liquidar a obrigação no curso 
normal das operações. 
Valor Presente 
Ativo Passivo 
Valor Presente dos Fluxos de 
Caixa gerados (descontados) 
Valor Presente descontado dos 
fluxos futuros de saídas. 
Valor Justo 
Ativo Passivo 
Valor que pode ser trocado em 
transação sem favorecimento 
Valor que pode ser liquidado 
em transação sem 
favorecimento. 
Clientes 
AVP 
AVP 
Imobilizado 
Custo 
Custo-Depreciação- 
Perda por 
Imparidade 
Propriedade para 
Investimento 
Valor Justo ou 
Custo 
Custo- depreciação- 
Perda por 
Imparidade ou Valor 
Justo Realizável 
Bases de Mensuração do Ativo 
Intangível 
Custo- 
Amortização- 
Perda por 
Imparidade 
Custo 
Fonte LAGIOIA, Umbelina. Pronunciamentos Contábeis na Prática, 2011. 
Contas a Pagar 
AVP 
Provisões 
Melhor 
estimativa para 
liquidar na data 
de encerramento 
das D.C. 
Bases de Mensuração do Passivo 
Fonte LAGIOIA, Umbelina. Pronunciamentos Contábeis na Prática, 2011. 
Conceitos de Capital e Manutenção de 
Capital 
Capital 
Financeiro 
Sinônimo de 
Ativos Líquidos 
ou Patrimônio 
Líquido da 
Entidade 
Capital Físico 
Capacidade 
Produtiva da 
entidade. 
(Unidades de 
Produção) 
Conceitos de Capital e Manutenção de 
Capital 
Manutenção do 
Capital Financeiro 
Lucro é auferido 
somente se os Ativos 
Líquidos no fim do 
período exceder seu 
montante no final do 
período. 
Manutenção do 
Capital Físico 
O Lucro é considerado 
auferido somente se a 
capacidade física produtiva 
(operacional) da entidade, 
no fim do período exceder a 
capacidade física produtiva 
no início do período.

Continue navegando