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* * * Metabolismo de lipídeos * * * Digestão, absorção, secreção e utilização dos lipídeos da dieta Ingestão diária de 60 a 150g de lipídeos: 90% triacilglicerol 10% colesterol, fosfolipídeos e ácidos graxos (não esterificados) * * * Digestão dos lipídeos: Início da degradação: no estômago – através de lipase lingual e lipase gástrica Digestão dos triacilglicerol (sofrem controle hormonal) triacilglicerol são digeridos pelas lipases pancreáticas. os produtos da hidrólise são: 2-monoacilglicerol e ácidos graxos livres Xenical (droga para controle da obsidade): inibe a lipase gástrica e pancreática – diminuindo a absorção de gordura. Digestão do éster de colesterol: O éster de colesterol é hidrolisado pela hidrolases – produzindo colesterol e ac. graxos. Degradação dos fosfolipídeos - Fosfolipases remove o ácido graxo do carbono 2. * * * Controle da digestão dos lipídeos As enzimas pancreáticas para a digestão dos lipídeos sofre controle hormonal Algumas células do jejuno e do íleo produzem a Colecistocinina (hormônio), em resposta a proteínas e lipídeos parcilamente digeridos. Colecistocinina – liberação de bile e liberação de enzimas pencreáticas – diminui e mobilidade gástrica Secretina – induz o pâncreas a liberar bicarbonato * * * Absorção dos lipideos pela mucosa intestinal Principais produtos da degradação dos lipídeos: ácidos graxos, colesterol livre, e 2 monoacilglicerol Ressíntese de triacilglicerol e ésters de colesterol - A mistura de lipídeos migra pro RE onde ocorrerá a síntese dos lipídeos complexos Triacilglicerol sintase * * * Metabolismo dos ácidos graxos e triacilglicerol O triacilglicerol é degradado por lipases dos adipócitos. (enzima regulada por hormônio) Oxidação dos ácidos graxos: principalmente fígado e músculo * * * Destino do glicerol e do ácido graxo Glicerol: é liberado na circulação → fígado e em outros tecidos é convertido em diidroxicetona (intermediário da glicose e gliconeogênese) Ác. Graxos: são transportados pelo sangue ligados a albumina fonte de energia para o fígado e os músculos * * * Degradação de ácidos graxos: ativação, transporte e oxidação Antes da oxidação: ác. Graxos são convertidos em uma forma ativa acil-CoA Transferencia do radical acila da coenzima pra carnitina Translocação da acil-carnitina através da memb. interna Transferencia do radical acila pra coenzima Retorno da carnitina para o citosol O radical acila será oxidado na matriz mitocondrial * * * -oxidação ou ciclo de Lynen: Oxidação da Acil-CoA enoil-CoA 1 Oxidação da acil-CoA: formação de FADH2 Hidratação do enoil-CoA Oxidação do 3-hidroxiacil-CoA Clivagem do -cetoacil-CoA: acetil-CoA e acil-CoA (com 2 carbonos a menos) 3-hidroxiacil-CoA -cetoacil-CoA 2 3 4 FADH2 NADH + H * * * -oxidação dependente do Ciclo de Krebs Oxidação do ácido palmítico Cada ciclo de Krebs: 3NADH 1 FADH2 e 1ATP Oxidação do ácido palmitico: no ciclo de Krebs 24 NADH = 72 ATP 8 FADH2 = 16 ATP 8 ATP 96 ATP B-oxidação 7 NADH = 21 ATP 7 FADH2 = 14 ATP 131 ATP * * * Formação de Corpos Cetônicos - Cetogênese: conversão de acetil-CoA em acetoacetato, B-hidroxibutiratoe acetona - Ocorre no fígado * * * Condensação de 3 moléculas de acetil-CoA Clivagem da 3-hidroxi-metilglutaril-CoA (HMG-CoA): produção de acetoacetato e acetil-CoA Acetoacetato produz acetona e B-hidroxibutirato Corpos cetonicos são liberados na corrnte sanguinea Produção de energia: acetoacetato e B-hidroxibutirato (coração e músculo esqueléticos) Acetona é volatilizada nos pulmões * * * Quais os dois caminhos? Oxidação do acil-CoA no ciclo de krebs ou Formação de corpos cetônicos Depende do estado fisiológico Aumento da produção de corpos cetônicos com uma diminuição na degradação de carboidratos Carboidratos Oxalaocetato Ciclo de krebs Acetil-CoA Triacilglicerol Ausência de oxaloacetato = formação de corpos cetonicos = cetose (produção meior que o consumo) Jejum e diabetes Odor de acetona no hálito cetonemia (acúmulo de corpos cetônicos no plasma) cetonúria (na urina) * * * * * *
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