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* Tratamento pelo Sistema Nervoso Autônomo * * SNA Regula processos corpóreos que não estão sob a dependência direta do controle voluntário. Ex: manter respiração; freqüência cardíaca; produção de urina * * SNA NEUROTRANSMISSORES ACETILCOLINA PARASSIMPÁTICO NORADRENALINA SIMPÁTICO * Sistema Nervoso Autônomo * Divisões do SNA Receptor ionotrópico; despolarização rápida Receptores metabotrópicos; despolarização lenta, efeitos celulares Inibição pré-sináptica recíproca * Co-transmissão Fibras pré-ganglionares Neuropeptídeos medeiam EPSPs lentos, facilitando a transmissão colinérgica. SNE Substância P Peptídeo intestinal vasoativo (VIP) Encefalina 5-HT ATP Parassimpático ATP Neuropeptídeo Y (NPY) Galanina (inibidor da Ach, Insulina, Noradrenalina) Simpático VIP Peptído relacionado a gene da calcitocina (CGRP) Somatostatina (inibe hormonios produzidos pela Hipofise Peptídeos opióides * * * * * * * * * * * * * * * * Aferentes nociceptivos viscerais Todas as vísceras são inervadas por axônios não-mielinizados provenientes dos gânglios da raiz dorsal que respondem a estímulos nocivos. Quando ativados, esses aferentes produzem uma pcpt cs de dor localizada no órgão. Podem resultar em respostas mediadas pelo simpático (p. ex., aumento na PA), mas também ativam atv. motora somática. * O sistema nervoso simpático Fibras pós-ganglionares saem dos nervos espinhais torácicos e lombares Transmissão volumétrica * * O sistema nervoso parassimpático Fibras pré-ganglionares saem dos nervos Cranianos e sacrais * * Localizado na parede do trato Gastrointestinal (GI). Pode ser dividido em dois plexos Mioentérico (Auerbach): localiza-se entre a camada musculares, longitudinal e circular. Submucoso (Meissner): localizado na camada submucosa e circular. Função: controla as secreções GI e fluxo sanguíneo. Sistema Nervoso Autonômico Entérico * * Sistema Nervoso Autônomo SNA SIMPÁTICO ADRENÉRGICO TORACOLOMBAR CATABÓLICO SISTEMA DE DESGASTE PARASSIMPÁTICO COLINÉRGICO CRANIOSSACRAL ANABÓLICO SISTEMA DE CONSERVAÇÃO * Sistema Nervoso Autônomo SIMPÁTICO: Gânglios Neurotransmissores Receptores Sistema de desgaste Luta ou fuga Taquicardia Midríase Broncodilatação Glicogenólise Sudorese Parada na digestão Aumento da FR Resposta geral * * Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático Gânglios Neurotransmissores Receptores Sistema de conservação Descanso Funcional Resposta local * * * * Fase Simpaticotonia (fase fria) – Conflito/Stress, nervosismo, Hiperemotivo, irritabilidade, pessimista, emagrecimento, Extremidades frias, pensamentos obssessivos, insônia, mêdo, Perda do apetite, falhas orgânicas e cerebrais, Reflexos tendinosos e pilomotores exagerados, hipertensão arterial,Lentidão digestiva, obstipação,dores pré-cordiais. * Dominância do Simpático Ingestão de alimentos açidos, dificuldade na digestão, acidez estomacal e amargo ( disfunção gástrica ). Alteração tireoidiana Boca, nariz e olhos ressecados ( falta de estrigênio ) Alterações pós prandiais Sensação de peso e inchaço Estado de alerta e defesa Extremidade frias e úmidas Diminuição da diurese Taquicardias/ dores nevralgicas e ansiedade O EXCESSO PODE LEVAR AO ESGOTAMENTO DA HIPÓFISE, TIREÓIDE E SUPRARENAIS ALÉM DE DESEQUILIBRAR AS GÔNADAS. * Dominância do Parasimpático Rigidez articular ao se levantar ( rigidez matinal ) Caimbras musculares das pernas e dedos á noite Cólicas de estomago quando ingestão alimentar é rapida Olhos lacrimejantes Edema de pálpebras Alternância de diarréias e obstipação Reflexos lentos Sensibilidade ao frio Facilidade de gripe/resfriados/asma e bronquite. * Fase Vagotonia - fase quente Restauração, grande cansaço, aumento de peso, ás vezes tonturas, visão dupla, secreção, dores de todo os tipo, infecções, sangramentos. A maioria das patologias é Descoberta nesta fase. * Manobras para equilibrio do SNA * Introdução a Visceral Prof. Ivo Ilvan Kerppers * INTRODUÇÃO Qualquer mudança na mobilidade do aparelho locomotor no sentido da hipo ou da hipermobilidade, conduz a um transtorno funcional (disfunção somática), que pode dar lugar a um quadro patológico. * Tratamento Osteopático sobre os órgãos Sistema Nervoso Central Gerais de desequilíbrio do sistema neurovegetativo. Sistema nervoso Vegetativo local Liberação osteopática dos gânglios nervosos dos plexos. No órgão Mobilidade, motilidade (contração d estomago, dilatação dos alvéolos, peristaltismo). Nos órgãos adjacentes Na circulação, nas fáscias, estruturas ósseas e musculares, e nos 3 diafragmas * Princípios da Osteopatia Primeiro princípio A estrutura Governa a função Segundo Princípio A unidade do corpo Terceiro princípio A Auto-cura Quarto princípio A regra das artérias é absoluta * Os três diafragmas Diafragma tôraco-abdominal; Diafragma cefálico; (Diafragma cervical); Diafragma Pelviano. * DISFUNÇÃO SOMÁTICA E FACILITAÇÃO MEDULAR Perda de mobilidade de um tecido conjuntivo qualquer em um ou vários parâmetros de movimento. Grupo de interneurônios no corno anterior da medula em estado de facilitação crônica. * METÂMERO * METÂMERO E FACILITAÇÃO MEDULAR Miótomo: Dermátomo: Esclerótomo: Angiótomo: VISCERÓTOMO: * REFLEXO SOMATO VISCERAL * REFLEXO VÍSCERO SOMÁTICO * MEIOS DE UNIÃO Ligamentos: Unem os órgãos entre sí e com as membranas que os rodeiam. Mantém os órgãos em seu lugar na motricidade e contra a ação da gravidade. Não possuem ação vascular importante. * MEIOS DE UNIÃO Os mesos: Unem as vísceras á parede e provém a vascularização. A longitude dos mesos é proporcional ao movimento dos órgãos e são contínuos entre sí (meso colon, duodeno, gastrio, mesentério...); * * EPÍPLONS Os Epíplons ou Omentos: Unem os órgãos entre sí e possuem uma função vasculo nervosa importante; * DOR VISCERAL Difusa: Inervação multi segmentar: O local da dor pode: Corresponder ao dermátomo (metâmero): Referida ao local de formação embriogênica: A dor visceral raramente ocorre sem sinais ou sintomas associados: A dor visceral é classificada como uma dor surda, difusa, mal localizada de difícil descrição. Possui como maior característica um padrão próprio de dor. * DOR VISCERAL Arterial: A dor vasculogênica aumenta com o impulso sistólico (cefaléia- exercício); Pleural e traqueal: Correlacionadas com os movimentos respiratórios; Gastrointestinal: Aumenta com a atividade peristáltica, ou seja, com a ingestão de alimentos e pode diminuir com o jejum ou evacuação; * MACRO ANATOMIA VISCERAL * PONTOS TRIGER´S * CONTRA INDICAÇÕES Enfermidades infecciosas agudas: Inflamações agudas: Gastrites, hepatites... Tumores: Tromboses: Formação espontânea de hematomas: Cálculos renais e vesicais: Corpos estranhos implantados: DIU, marcapassos... * CONTRA INDICAÇÕES Transtornos cardiovasculares: Taquicardia, hipertensão... Obstipações / Prisão de ventre: Doença inflamatória intestinal (Sd. Crohn e colite ulcerativa): Menstruação: Hérnias: Inguinais, abdominais. Problemas de pele: Pacientes histéricos: * EFEITOS TERAPÊUTICOS Melhora a irrigação sanguínea: Arterial e venosa: Estimula a circulação linfática: Melhora a função do sistema nervoso: Normaliza o metabolismo: Elimina espasmos musculares: Regula os níveis hormonais: Previne bloqueios vertebrais recidivantes: Influência positiva sobre a psique: * Técnicas Diafragmáticas * DIAFRAGMA ABDOMINAL É um músculo digástrico que separa e regula as pressões intra torácica e intra abdominal. É inervado pelo frênico, raízes de C3C4C5. Sofre influência de sua origem e inserção e da fáscia endotorácica (biomecânica). É o primeiro ponto a trabalhar em fisioterapia visceral. * DIAFRAGMA ABDOMINAL Indicações: Problemas respiratórios: Problemas cardíacos: Transtorno da circulação periférica: Problemas digestivos: Problemas urogenitais: * DIAFRAGMA DIAGNÓSTICO: Visual: Escuta: TRATAMENTO: Inibição do centro frênico: Alongamento dos pilares: Mobilização das costelas inferiores: * DIAFRAGMA ESCAPULAR DIAGNÓSTICO: Biomecânica: CT: 1 costela: Clavícula: Esterno: Visual: Escuta: TRATAMENTO: Thrust’s: Miofasciais: Mobilização: Funcional: * DIAFRAGMA ESCAPULAR Indicação: Entrada torácica: Gânglios cervicais: Transtornos da circulação periférica (MMSS): Equilíbrio hídrico (linfático): Mediastino- Pulmões- Coração: * DIAFRAGMA PÉLVICO DIAGNÓSTICO: Testes biomecânicos: Sacro: Ilíacos: Púbis: Quadris: Visual: TRATAMENTO: Thrust’s: Fasciais: * DIAFRAGMA PÉLVICO Indicação: Parassimpaticonia: Dores no ato sexual: Problemas de evacuação: Dores relacionadas às menstruações: * Auscutas Global Local Teste de Rebote * LOCALIZAÇÃO VISCERAL ABDOMINAL * QUADRANTES * PERCUSSÃO Maciço: Coração/ Fígado/ Colon transverso/ delgado/ Sigmóide. Oco: Pulmões/ Estômago/ Ceco/ Colon asc. e desc. * * Técnicas Circulatórias de Kuchera Ganglio Celíaco Ganglio Mesentérico Superior Ganglio Mesentérico Inferior Irriga os órgãos abdominais superiores: Figado, Visicula Biliar, estomago, baço, pancreas e parte inicial do duodeno – T12-L1. Irriga o duodeno, jejuno, ileo, colo – L1-L2. Irriga o colon a partir do ponto de Cannon-Böhn ate a parte superior do reto – L3-L4. * Fígado Localização: Auscuta: Inervação: Gânglio Celíaco * * FÍGADO E VIAS BILIARES Indicação: Transtornos digestivos: Arrotos pós prandiais: Varizes e hemorróidas: Alopécia: Tendinites (gerais e ombro D): Cefaléias (olho D e frente- fígado/olho E e nuca- vesícula): Rápida fadiga muscular: * Estomago Localização: Auscuta: Inervação: T4 –T6 Plexo Faríngeo Ganglio Cervical Sup Ganglio Estrelato N. Esplenico Maior Plexo Solar (Celíaco) Ramos Vago * * ESTÔMAGO Indicação: Plenitude gástrica: Aerogastria: Arrotos ácidos: Náuseas e vômitos: Dores de garganta atípica: Cervicalgias: Dores retroesternais: Pirose, azia: Refluxos: * Duodeno Localização: Inervação: T9-T12 N. Esplênico Menor Plexo Solar Mesentérico Sup Nervo Vago D 1 D 2 D 3 D 4 * * Intestinos Cólon Ascendente: Cécum: Cólon Transverso: Cólon Descendente: Sigmoide: Reto: * * Útero Localização: Inervação: T10-L2 N. Esplênicos Mesentérico Sup. E Inf. Plexo Renal S2-S4 plexo Hipogástrico Plexo Úterogenital * ÚTERO Indicação: TPM (dores dependentes do ciclo): Cistites e incontinências: Hemorróidas e varizes: Dispareumia: Dores região L.S. (em peso pré sacro): Cefaléias e nucalgias: Sensação de peso nas extremidades inferiores: * MOBILIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO Neurodinâmica, Mobilização Neural * * Anatomia funcional do Sistema Nervoso SNC e SNP = tracto contínuo Duramater Epineuro Aracnóide Perineuro Piamater Endoneuro * * Anatomia funcional do Sistema Nervoso Interconexão Mecânica (tecido conjuntivo) Interconexão Elétrica (impulso elétrico) Interconexão Química (neurotransmissores) * Neuroaxis Movimento da cabeça e membros traciona o neuroeixo em 5 a 9 cm. Inman; Saunders, 1942; Breig, 1978; Louis, 1981 A condução do impulso nervoso ocorre de forma ininterrupta enquanto o corpo se move. Butler, 1991 * Movimentos e Neuroeixo * Desordens Neuro-ortopédicas Tensões anormais no SN = Espasmo Muscular associado Estado do SN envolve uma resposta que pode afetar o tecido conjuntivo, o músculo, a articulação. O tratamento efetivo deve envolver o conjunto e não parte dele. * Movimentos corporais e disfunções podem levar á efeitos deletérios em um tecido com alto consumo sanguíneo O Fluxo axoplasmático tende aumentar a sua viscosidade quando os nervos não são movimentados; ele se torna menos fluido e seu fluxo passa a ser comprometido. Ao contrário, o movimento melhora o fluxo e restabelece a Saúde do nervo e do tecido inervado por ele ( Baker et al, 1977) * Neuromecânica Posturas flexoras de membros podem estar protegendo uma tensão neural anormal. Forças excessivas aplicadas em uma parte do sistema nervoso que já apresenta tensões anormais, pode aumentar esta resposta. O movimento terapêutico deve então considerar aspectos neuromecânicos. * Indicações/Contra Indicações problemas agudos com recente agravamento dos sinais neurológicos; lesões da cauda eqüina; lesões do sistema nervoso central; lesões medulares; tumores; * Contraindicações relativas Situações de irritabilidade importante; Deteriorização rápida de um problema; Presença de patologias associadas; Vertigens; Problemas circulatórios; * TÉNICAS DE TRATAMENTO Mobilização Oscilatória Manutenção da Posição Estática Mobilização Indireta * Mobilização Oscilatória Depende da Irritabilidade Usar os graus de Maitland Não gerar grandes tensões (mobilização “frouxa”) Variam de 10 a 40 oscilações com 20 segundos de duração * Manutenção da Posição Estática Colocar o nervo objetivado em Tensão Manutenção da tensão até o alívio espontâneo da tensão ou o desaparecimento do sintoma * Mobilização Indireta Mobilização de outro segmento para atingir indiretamente o afetado Pode ser aplicada de forma oscilatória ou estática * Mobilização Deslizante Mobilizar o segmento como um todo em sua amplitude. * Localização: Sintomas: Tratamento: Teste Neurodinâmico: Plexo: C5, C6 e C7 Nervo Músculo Cutâneo * Teste Cervical (Neuromeningea) * * Nervo Mediano * Localização: Inervação: Sintomas: C5, C6, C7, C8 e T1 Teste Neurodinâmico * * * Nervo Radial * Localização: Inervação: C6, C7 e C8 Sintomas: * * Nervo Ulnar * Localização: Inervação: C8 e T1 Sintomas: * Nervo Femoral * * Prone Knee Bend – Nervo Femoral * Nervo Obturador * * OBRIGADO ikerppers@hotmail·com * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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