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Diferenças entre telefone celular e smartphone, plataforma de hardware, máquinas virtuais, sistemas operacionais de smartphone e GCF


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Registro de Participação – AULA 1 
1.A diferença significativa entre um telefone celular e um smartphone: 
 1) está na marca do aparelho. 
 2) está no hardware empregado. 
 3) está no tamanho do aparelho. 
 4) está na aplicação do smartphone, que é um tablet. 
 5) é que o smartphone é um telefone inteligente, ele possui funcionalidades que são mais avançadas e 
que podem ser estendidas por meio de programas executados através de seu sistema operacional. 
2.O termo “plataforma de hardware” refere-se: 
 1) ao ambiente de desenvolvimento de software. 
 2) ao ambiente de desenvolvimento de hardware. 
 3) ao sistema operacional. 
 4) ao tipo de equipamento ou, de dispositivo ou, ainda, ao ambiente de execução. 
 5) ao ambiente desktop. 
3.Uma máquina virtual é: 
 1) uma máquina que não existe. 
 2) um tipo de plataforma de hardware. 
 3) a classificação dada para o tamanho do aparelho. 
 4) uma duplicata eficiente e isolada de uma máquina real. 
 5) uma tecnologia de desenvolvimento de software para dispositivos móveis. 
4.A plataforma Android, quando comparada à plataforma Java ME, possui o diferencial de: 
 1) permitir que desenvolvedores possam tirar proveitos de tudo o que o dispositivo móvel possa 
oferecer. 
 2) funcionar com Java na plataforma de execução. 
 3) funcionar usando linguagem de programação Java. 
 4) funcionar em telefones celulares comuns. 
 5) não permitir que o hardware seja acessado pela máquina virtual. 
5.São sistemas operacionais de smartphone: 
 1) Windows, Linux e MAC. 
 2) iOS, Symbian, Android, PalmOS, WebOS, RIM BlackBarry, Windows Mobile e Windows Phone. 
 3) Android e Java ME. 
 4) Java. 
 5) Dalvik e KVM. 
 
Registro de Participação – AULA 10 
 
1. Um framework genérico de conexão, também conhecido por GCF (Generic Connection Framework), foi 
desenvolvido porque: 
 1) Era muito difícil programa nas versões antigas da MIDP. 
 2) Faltavam bibliotecas e APIs para programa em Java para dispositivos móveis. 
 3) As características limitadas de hardware de um dispositivo móvel poderiam não suportar a quantidade 
de classes e interfaces dos pacotes java.net e java.io presentes na plataforma “Java Standard Edition”. 
 4) Os fabricantes não conseguiram criar um padrão de conexão que atendessem todos os dispositivos 
móveis de modo uniforme. 
 5) O genérico é mais barato do que o proprietário. 
2.Atualmente, você pode encontrar o GCF: 
 1) Somente em dispositivos com baixo poder de processamento. 
 2) Em dispositivos baseados em CLDC, como os que utilizam MIDP (Mobile Information Device Profile) e 
IMP (Information Module Profile) e em dispositivos que usam CDC (Connected Device Configuration). 
 3) Somente em dispositivos com alto poder de processamento. 
 4) Somente em dispositivos com conectividade limitada. 
 5) Em dispositivos que estão descontinuados no mercado. 
3. A classe Connector e uma URL para criar uma conexão: 
 1) Não funcionam no GCF. 
 2) Só podem ser utilizadas quando utilizadas em um dispositivo móvel com CDLC. 
 3) Não podem ser utilizadas em conjunto. 
 4) Estabelecem uma conexão. 
 5) ão funcionam em qualquer contexto, pois uma coisa não tem nada a ver com a outra. 
4. Assinale a alternativa correta: 
Referente ao GCF, o formato geral de uma URL, como definido na RFC 1738 (e depois na RFC 2396), é o 
seguinte: scheme://user:password@host:port/url-path;parameters, onde: 
 1) scheme é obritatório e especifica o método ou o protocolo e define o tipo de conexão a ser usada. 
 2) user especifica o modo de acesso com restrições de usuário. 
 3) scheme é um argumento opcional e especifica o método ou o protocolo e define o tipo de conexão a 
ser usada. 
 4) @ serve para permitir o envio de um e-mail ao destinatário do scheme. 
 5) host especifica um acesso com restrições. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.A classe Connector possui alguns métodos de conveniência para criação de vários tipos de fluxo de 
entrada e saída: 
static DataInputStream openDataInputStream(String name) 
static DataOutputStream openDataOutputStream(String name) 
static InputStream openInputStream(String name) 
static OutputStream openOutputStream(String name) 
Podemos afirmar que esses métodos de conveniência da classe Connector: 
 1) Foram depreciados, ou seja, estão descontinuados desde a primeira versão do GCF. 
 2) Funcionam somente quando utilizados em CLDC. 
 3) São usados para encurtar o caminho para criação de fluxos de entrada ou saída e seu uso é sempre 
encorajado por simplificar o caminho e encurtar a programação. 
 4) São usados para encurtar o caminho para criação de fluxos de entrada ou saída, todavia, a utilização 
desses métodos podem não ser satisfatórias na maioria dos casos e, por isso, sua utilização é, por muitas 
vezes, desencorajada, pois não se obtém um objeto que faz referência à conexão. 
 5) Funcionam somente quando utilizados em CLD. 
 
Registro de Participação – AULA 2 
1.Para a plataforma Java Micro Edition, podemos afirmar que a diferença significativa entre as configurações 
de um telefone celular e um smartphone: 
 1) Está na marca do aparelho. 
 2) Está no hardware empregado. 
 3) Está no MIDP. 
 4) Está na aplicação do smartphone, que é um tablet. 
 5) Está no CLDC e no CDC. 
2.O termo “API” refere-se: 
 1) Ao ambiente de software. 
 2) Ao ambiente de hardware. 
 3) Ao sistema operacional. 
 4) Ao tipo de equipamento ou, de dispositivo ou, ainda, ao ambiente de execução. 
 5) Ao a um conjunto de rotinas e padrões estabelecidos por um software para a utilização das suas 
funcionalidades por aplicativos que não pretendem envolver-se em detalhes da implementação do software, 
mas apenas usar seus serviços. 
3.O principal papel da MIDP é para: 
 1) Desenvolver o programa na linguagem Java. 
 2) Desenhar o software. 
 3) Classificar o tamanho do aparelho. 
 4) Complementar a configuração que caracteriza o dispositivo. 
 5) Desenvolvimento de software para dispositivos móveis. 
4.Podemos afirmar que o NetBeans: 
 1) É uma ferramenta para desenvolvimento profissional que atende plenamente os requisitos para 
desenvolvimento de software para celular na plataforma Java Micro Edition. 
 2) É incompatível com a “Java ME SDK”. 
 3) Custa mais caro que a “Java ME SDK”, pois esta é gratuita. 
 4) Não é indicado para desenvolvimento de software para celular, pois não tem funcionalidades para esse 
tipo de desenvolvimento. 
 5) Não depende do Java SE e pode funcionar com Java ME. 
5.Um smartphone, diferentemente de um celular comum, quando possui suporte para a plataforma Java ME, 
tipicamente está: 
 1) Classificado como CLDC. 
 2) Classificado como MIDP e na CLDC. 
 3) Usando a Dalvik no Java. 
 4) Usando a Dalvik e a KVM. 
 5) Classificado como CDC. 
 
Registro de Participação – AULA 3 
 
1.Podemos afirmar que a “API”: 
 1) É o que ativa a plataforma Java Micro Edition para dispositivos móveis. 
 2) É a parte do aparelho que é controlada pela VM. 
 3) É o MIDP. 
 4) É a interface de programação da aplicação, ela dá acesso a um conjunto de rotinas e padrões 
estabelecidos por um software para a utilização das suas funcionalidades por aplicativos que não pretendem 
envolver-se em detalhes da implementação do software, mas apenas usar seus serviços. 
 5) É a CLDC. 
2.A KVM possui um tamanho extremamente reduzido e consome poucos recursos do dispositivo em sua 
execução e por conta disso: 
 1) Diversas funcionalidades de máquinas virtuais e da linguagem de programação que não eram 
necessárias para a maior parte das aplicações tornaram-se opcionais, portanto a linguagem e a máquina 
virtual tiveram que sermodificadas e as bibliotecas também tiveram que ser reduzidas, tornando a 
programação para a plataforma de execução Java Micro Edition diferente da Java Standard Edition e da Java 
Enterprise Edition. 
 2) A KVM tornou-se padrão para todos os dispositivos móveis, incluindo os smartphones. 
 3) A KVM tornou-se o sistema operacional de celulares comuns. 
 4) Compatibilizou a plataforma de execução Java Micro Edition com a Java Standard Edition e com a Java 
Enterprise Edition. 
 5) Ganhou um conjunto de rotinas e padrões estabelecidos por um software com a utilização das suas 
funcionalidades por aplicativos que não pretendem envolver-se em detalhes da implementação do software, 
mas apenas usar seus serviços. Tal conjunto compatibilizou a plataforma de execução Java Micro Edition com 
a Java Standard Edition e com a Java Enterprise Edition. 
3.Como a KVM implementa parcialmente as especificações da JVM (Java Virtual Machine) os aplicativos 
gerados: 
 1) Podem ser interpretados nativamente pela plataforma Java SE sem qualquer adequações. 
 2) Podem ser executados nativamente no Android, sem qualquer modificação. 
 3) São muito pequenos e portáveis para quaisquer outras plataformas Java ME. 
 4) Para uma plataforma podem não ser portáveis para outras. 
 5) São nativos e podem ser executados diretamente pelo sistema opercional. 
4.As MIDlets são empacotadas: 
 1) Para funcionar em qualquer ferramenta de desenvolvimento profissional que atende plenamente os 
requisitos para desenvolvimento de software. 
 2) Dentro de um arquivo de extensão JAR (Java Archive). 
 3) Para funcionar em sacolas virtuais. 
 4) Pois não tem funcionalidades para desenvolvimento. 
 5) Porque não podem funcionar com Java ME. 
5.Devemos considerar o uso de bibliotecas gráficas: 
 1) Quando não houver espaço no dispositivo móvel. 
 2) Quando estivermos utilizando MIDP e CLDC exclusivamente. 
 3) Quando o Java não estiver instalado no dispositivo móvel. 
 4) Quando a Dalvik e a KVM estiverem presentes em um mesmo equipamento. 
 5) Quando a biblioteca empregar um paradigma de programação que facilite o desenvolvimento e quando 
houver espaço no equipamento para a adição dela. 
 
Registro de Participação – AULA 4 
 
1.Podemos afirmar que a área de fluxo da IDE NetBeans: 
 1) É responsável por estabelecer fluxo de dados e ações da aplicação de maneira gráfica. 
 2) Representa o aparelho celular. 
 3) É o MIDP. 
 4) Representa um mapa de banco de dados. 
 5) É a CLDC. 
2.A instrução if serve para: 
 1) Verificar condições e conduzir o fluxo da aplicação. 
 2) Validar textos. 
 3) Verificar a KVM. 
 4) Inverter um texto. 
 5) Comparar números e textos. 
3.O tipo de objeto que representa um campo de texto nativo da plataforma Java ME é: 
 1) StringItem. 
 2) TextBox. 
 3) TextField. 
 4) String. 
 5) EditBox. 
4.Podemos afirmar que a área de código-fonte da IDE NetBeans: 
 1) Permite a codificação da aplicação. 
 2) Representa o aparelho celular. 
 3) É o MIDP. 
 4) Representa um mapa de banco de dados. 
 5) É a CLDC. 
5.O tipo de objeto StringItem: 
 1) Não pode ter seus valores modificados. 
 2) Serve para exibir um campo de texto para que o usuário possa digitar dados. 
 3) É usando quando o Java não estiver instalado no dispositivo móvel. 
 4) Serve para gravar dados permanentemente na memória do dispositivo. 
 5) Serve para exibir um rótulo e um texto em um formulário. 
 
Registro de Participação – AULA 5 
 
1.Analise o trecho de código-fonte Java a seguir: 
boolean b = false; 
if (b = true) { 
 b = false; 
} 
O trecho de código-fonte Java: 
 1) Não funciona, dá erro e travará a KVM. 
 2) Cria uma variável “b”, define um valor “false” (falso) para o “b” e, por não atender a condição, o 
fluxo saltará a instrução “if”, pois diante da comparação, o resultado é “false”. 
 3) Não funciona e dá erro ao compilar. 
 4) Representa um mapa de banco de dados. 
 5) Cria uma variável “b”, define um valor “false” (falso) para o “b” e, por atender a condição, o fluxo 
entrará na instrução “if”, pois diante da atribuição e comparação, o resultado é “true”. 
2.Analise o texto: 
“Quando assume um valor, não pode mais ser alterada, todavia quando é um objeto, seu valor pode 
eventualmente mudar, mas sua referência de memória não pode ser alterada.” 
Considerando que estamos no contexto de Java Micro Edition, este texto refere-se a: 
 1) Um ponteiro. 
 2) Uma variável. 
 3) Uma constante. 
 4) Uma instrução. 
 5) Um tipo primitivo. 
3.Quando se programa em celular com uma configuração baixa como, por exemplo, CLDC 1.0, o melhor a fazer 
a fim de reduzir o consumo de memória RAM é: 
 1) Usar o mínimo possível de objetos. 
 2) Usar o mínimo possível de instruções “if”. 
 3) Usar o mínimo possível de instruções de decisão, incluindo o “switch”. 
 4) Usar o mínimo possível de instruções “for”. 
 5) Usar o mínimo possível de instruções de repetição, incluindo o “do” e o “while”. 
4.Podemos afirmar que os erros mais difíceis de resolver são: 
 1) Os erros em tempo de execução. 
 2) Os erros na lógica de programação. 
 3) Os erros de compilação. 
 4) Os erros de conversão de tipos. 
 5) Os erros de divisão por zero. 
 
 
 
 
 
 
5.Boas práticas de programação compreendem: 
 1) Códigos sofisticados. 
 2) Programação orientada a objeto, independentemente da plataforma. 
 3) Design bonito e sofisticado. 
 4) Simplicidade. 
 5) Documentação e objetividade, a fim de contemplar a manutenção e o resultado. 
 
Registro de Participação – AULA 6 
 
1.Podemos concluir que a linha de programação “Display.getDisplay(this)”: 
 1) Não funciona e gera erro. 
 2) Faz a tela piscar. 
 3) Retorna uma tela vazia. 
 4) Retorna um objeto que representa a tela do dispositivo. 
 5) Retorna um objeto que é um letreiro eletrônico. 
2.São métodos obrigatórios de uma MIDlet: 
 1) “Display” e “Displayable”. 
 2) “commandAction” e “MIDlet”. 
 3) “startApp”, “pauseApp” e “destroyApp”. 
 4) “Command” e “CommandListener”. 
 5) “Create” e “Destroy”. 
3.Podemos concluir que o fragmento de código a seguir utilizado pela IDE NetBeans
 
 1) Serve exclusivamente para limpar a tela. 
 2) Serve exclusivamente para exibir mensagens de alerta. 
 3) Substitui a instrução “switch” do Java. 
 4) Coloca na tela um objeto de alerta ou outro objeto que seja item de exibição (“Displayable“). 
 5) Serve para pegar a tela atual. 
4.Podemos afirmar que a linha de programação: 
“Display.getDisplay(this).getCurrent()” 
 1) Gera erros em tempo de execução. 
 2) Retorna o objeto que foi colocado na tela do dispositivo. 
 3) Gera erros de compilação. 
 4) Não pode ser executada. 
 5) Define um novo objeto a ser colocado na tela do dispositivo. 
 
 
 
5.Recebido através do método “commandAction”.O método “setCommandListenet(this)” faz com que todo 
evento de comando de um formulário seja: 
 1) Recebido através do método “commandAction”. 
 2) Ignorado e transferido à MIDlet. 
 3) Atrasado, cancelado e revertido. 
 4) Tratado em outra classe. 
 5) Cancelado. 
 
Registro de Participação – AULA 7 
 
1.A classe Canvas é uma classe: 
 1) Para tratamento de erros. 
 2) Base que serve para construir arranjos. 
 3) Base e é utilizada em aplicações que necessitam lidar com eventos de baixo nível e emissão de 
gráficos na tela. 
 4) Retorna um objeto que representa a tela do dispositivo. 
 5) Retorna um objeto que é um letreiro eletrônico. 
2.O método paint da classe Canvas: 
 1) Serve para desenhar gráficos na tela 
 2) Serve para alocar posições noarranjo da classe. 
 3) Serve para gera eventos de erro. 
 4) É usado conjuntamente com “Command” e “CommandListener”. 
 5) É usado conjuntamente com “Create” e “Destroy”. 
3.Podemos concluir que o fragmento de código-fonte a seguir: 
 public class JogoDaVelha extends Canvas { 
 protected void paint(Graphics g) { 
 g.setColor(255, 255, 255); 
 g.fillRect(0, 0, getWidth(), getHeight()); 
 } 
 } 
 1) Serve para limpar a tela. 
 2) Serve para exibir mensagens de alerta. 
 3) Serve para definir o tamanho e a cor da tela. 
 4) Coloca na tela um objeto que seja item de exibição (“Displayable ). 
 5) Serve para pegar a tela atual. 
4. O pacote introduzido na versão MIDP 2.0 que disponibiliza cinco classes com uma grande variedade de 
recursos para a produção de jogos: 
 1) É o pacote “javax.microedition.lcdui”. 
 2) É o pacote “javax.microedition.lcdui.game”. 
 3) É o pacote “br.edu.estacio.j2me”. 
 4) É o pacote “javax.microedition.midlet”. 
 5) É o pacote “javax.swing”. 
5. Um Sprite é uma classe serve para: 
 1) Representar uma imagem na memória. 
 2) Dividir uma String, transformando-a em arranjo. 
 3) Desenvolver um programa do tipo MIDlet. 
 4) Apagar a tela. 
 5) Dividir textos, separando-os em partes. 
Registro de Participação – AULA 8 
 
1. A API RMS (Record Management System): 
 1) É utilizada para gerenciar a pontuação e salvar o Record de uma aplicação de jogos. 
 2) É um sistema de gerenciamento de Records, que serve tanto para classificação de pontos de uma 
aplicação (em jogos ou não) quanto para destacar o Record e salvar as pontuações. 
 3) Permite acessar a área de memória dedicada ao armazenamento persistente de dados da aplicação e 
que provê um mecanismo uniforme para criar, destruir, localizar e modificar dados 
 4) Retorna um objeto que representa o dispositivo móvel. 
 5) Serve para cria um novo menu no dispositivo. 
2. É correto afirmar que a classe RecordStore: 
 1) Serve para alocar posições no arranjo da classe. 
 2) Representa o banco de dados da aplicação e possui a capacidade de armazenar registros, que são os 
dados que pretendemos salvar na área de memória dedicada ao armazenamento persistente de dados da 
aplicação. 
 3) Serve para gera eventos de erro. 
 4) É usada para construir pontuação de jogos. 
 5) É usado conjuntamente com as classes “Create” e “Destroy” para criar e destruir objetos de banco de 
dados e registros quando a MIDlet é desinstalada do dispositivo móvel. 
3. Para utilizar a classe RecordStore é necessário: 
 1) Utilizar instruções de tratamento de erros da linguagem Java (try / catch). 
 2) Um dispositivo móvel dotado de banco de dados relacional. 
 3) Um dispositivo móvel com conectividade a um servidor de internet. 
 4) Utilizar um banco de dados relacional. 
 5) Descarregar a memória persistente do dispositivo móvel. 
4. Para que possamos obter registros de um objeto do tipo RecordStore, primeiramente: 
 1) é preciso criar um formulário. 
 2) é preciso criar uma lista. 
 3) é preciso criar um arranjo de bytes (byte[]). 
 4) é preciso fechar o banco de dados. 
 5) é preciso abrir o banco de dados. 
5. Utilizando os recursos providos pelas classes e interfaces da API RMS, podemos afirmar que a forma mais 
eficiente para navegar, filtrar e ordenar registros de um objeto do tipo RecordStore: 
 1) É utilizar um objeto da classe RecordEnumeration, pois permite que naveguemos pelos registros da 
classe RecordStore de forma filtrada e ordenada. 
 2) utilizar o comando “for” do Java para percorrer todos os registros. 
 3) É criar seus próprios métodos, pois a API RMS não fornece um meio para navegarmos entre os registros 
de um objeto da classe RecordStore. 
 4) É utilizar uma variável de classe para armazenar um arranjo de bytes (byte[]). 
 5) É baixar um navegador. 
 
Registro de Participação – AULA 9 
1.Objetos da classe ByteArrayInputStream: 
 1) São utilizadas para gerenciar a pontuação e salvar o Record de uma aplicação de jogos. 
 2) São um sistema de gerenciamento de Records. 
 3) Permitem acessar a área de memória dedicada ao armazenamento persistente de dados da aplicação. 
 4) Retornam um objeto que representa o dispositivo móvel. 
 5) Representam o fluxo de entrada da aplicação e armazenam dados de um arranjo de bytes. 
2. Objetos da classe ByteArrayOuputStream: 
 1) Servem para alocar posições no arranjo da classe. 
 2) Representam o fluxo de saída da aplicação e gravam dados em um arranjo de byte que aumentam de 
tamanho automaticamente na medida em que os dados são gravados. 
 3) Servem para gerar eventos de erro. 
 4) São arranjos primitivos. 
 5) São usados conjuntamente com as classes “Create” e “Destroy” para criar e destruir objetos de banco 
de dados e registros quando a MIDlet é desinstalada do dispositivo móvel. 
3. A classe RecordStoreException trata: 
 1) De erros da linguagem Java (try / catch). 
 2) De erros ocasionados na API RMS. 
 3) De assuntos de conectividade a um servidor de internet. 
 4) De assuntos de conectividade a um servidor de banco de dados. 
 5) De descarregar a memória persistente do dispositivo móvel. 
4. É correto afirmar que quando uma MIDlet é removida: 
 1) Sua área de memória persistente também é removida, ou seja, todos os dados gravados (salvos) pelo 
usuário nessa área de memória persistente criada por meio da classe RecordStore através dessa MIDlet 
também são excluídos. 
 2) Sua área de memória persistente também não é removida, ou seja, todos os dados gravados (salvos) 
pelo usuário nessa área de memória persistente criada por meio da classe RecordStore através dessa MIDlet 
continuarão existindo. 
 3) É preciso reinstalar o Java no sistema operacional. 
 4) É preciso reinstalar a aplicação no sistema operacional. 
 5) O dispositivo móvel precisa ser reiniciado. 
5. Utilizando os recursos providos pelas classes e interfaces da API RMS, podemos afirmar que a forma mais 
eficiente para ordenar registros de um objeto do tipo RecordStore: 
 1) É utilizar um objeto da interface RecordEnumeration, pois permite que naveguemos pelos registros da 
classe RecordStore de forma filtrada e ordenada. 
 2) É utilizar o comando “for” do Java para percorrer todos os registros e classifica-los. 
 3) É criar seus próprios métodos, pois a API RMS não fornece um meio para navegarmos entre os registros 
de um objeto da classe RecordStore. 
 4) É utilizar uma variável de classe para armazenar um arranjo de bytes (byte[]). 
 5) É baixar um navegador. 
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