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Behaviorismo e consequências socioeconômicas

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Behaviorismo e consequências socioeconômicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno(s): 
 
Luciana Ribeiro de Amorim RA 1760521 
 
Victor Hugo Sentoma de Souza RA_1757317 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO 
Maceió-AL 
2017 
QUESTÃO 
Do que foi possível compreender da leitura do artigo proposto, em que consiste o estudo da 
economia comportamental e de que forma está relacionada ao comportamento humano? 
Behaviorismo e consequências socioeconômicas 
O estudo da Economia Comportamental investiga a relação do comportamento (reação 
sobre um estímulo) de um indivíduo sobre suas decisões de cunho econômico, ou até mesmo, 
o behaviorismo focado na economia. Nesse contexto a ideia de homem racional, que sempre 
toma decisões corretas, se torna obsoleta. 
Segundo o dicionário, Behaviorismo é um método de investigação psicológica que 
procura examinar do modo mais objetivo o comportamento humano e dos animais, com ênfase 
nos fatos objetivos (estímulos e reações), sem fazer recurso à introspecção. 
Partindo dessa definição que é mencionado na conclusão do texto, podemos afirmar que 
de fato Skinner tem razão. Atualmente há cursos de terapeutas financeiros e essa vertente no 
segmento econômico vem, por exemplo, de um trecho do texto: “Martha é uma jovem 
investidora da Bolsa que, por razões de autoestima elevada, ilusão de controle do ambiente e 
entusiasmo emprestado dos amigos, resolve arriscar mais que podia.” 
Fica identificado que Martha poderia pôr suas economias e/ou sua vida financeira em 
risco devido a não possuir controle emocional. A economia comportamental define a vida 
financeira de uma pessoa. A coloca na paz de uma vida tranquila com suas contas e rendimentos 
sobre controle ou uma total perturbação na sua vida social, visto que uma vez o estado 
financeiro não estando em equilíbrio, este afeta diretamente na vida social desse ser. 
A economia deixou de ser apenas números e métodos racionais e passou a dar atenção 
ao emocional. Uma pessoa triste, necessitada de motivação, acaba gastando mais do que possui 
em busca de uma valorização social; de um preenchimento do vazio social. A satisfação 
momentânea pode levar a um descontrole financeiro e até a falência. Um compulsivo em jogos 
de azar é o clássico perfil de análise comportamental. Este, não possui controle algum sobre 
seus limites e chega a pôr vidas de terceiros em uma mesa de jogo apenas para sentir o prazer 
e a sensação do ter/poder/possuir, em que em muitas vezes mais perde do que ganha. 
Na atual vida social, onde cada vez mais é digital, e assim mais falsa, não só haveria a 
necessidade do ensino financeiro básico para desmistificar a sociabilização com o 
dinheiro/recursos, como também haveria uma grande queda nessa balança emocional onde o 
consumir por impulso e sem planejamento financeiro traz uma ‘falsa’ sensação de bem-estar. 
Acreditamos que hoje não há mais análise experimental de um comportamento econômico, mas 
sim um segmento da economia; a comportamental. 
 
Referências bibliográficas 
 
• Economia Comportamental ou Análise Experimental do Comportamento? - 
<http://www.redepsi.com.br/2007/09/03/economia-comportamental-ou-an-lise-
experimental-do-comportamento/>. Acesso em 20/09/2017. 
 
• Dicionário Google – 
<https://www.google.com.br/search?q=Behaviorismo&rlz=1C1AVFC_enBR761BR76
1&oq=Behaviorismo&aqs=chrome..69i57j0l5.325j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-
8>. Acesso em 20/09/2017.

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