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NOTA:09
UNIVERSIDADE PAULISTA
ELIANE DOS SANTOS
RA: 1626331
MORTE E VIDA SEVERINA 
OS SERTÕES
POLO UNIP LINS
 LINS	 
2017
SUMARIO
1 - INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------3
2 - RESUMO DO LIVRO MORTE E VIDA SEVERINA---------------------------------4
2.1-RESUMO DO LIVRO OS SERTÕES--------------------------------------------------5
3-ANALISE DA OBRA--------------------------------------------------------------------------6
3.1- OS SERTÔES-------------------------------------------------------------------------------6
3.2- MORTE VIDA SEVERINA----------------------------------------------------------------7
4-COMPARAÇÃO ENTRE AS DUAS OBRAS-------------------------------------------7
5- PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS DUAS OBRAS---------------------------8 
5.1-MORTE E VIDA SEVERINA --------------------------------------------------------------9
5.2-OS SERTÕES---------------------------------------------------------------------------------9
6- CAMPO DO CONHECIMENTO INTEGRADO----------------------------------------10
7- LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA----------------------------------------------------------10
7.1- MORTE E VIDA SEVERINA-------------------------------------------------------------10
7.2-OS SERTÕES--------------------------------------------------------------------------------10
8-CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------------11
9-REFERENCIA-----------------------------------------------------------------------------------12
10-ANEXO------------------------------------------------------------------------------------------13
1- INTRODUÇÃO MORTE E VIDA SEVERINA E OS SERTÕES
Tem uma relação muito forte entre a imagem e a experiência da vida daquele que envolve toda a trajetória no decorrer da existência constrói e seleciona. O termo paisagem vem sendo discutido desde o século XIX, quando a Geografia se institui como ciência. A Geografia Cultural que se pôs a discutir o imbricar que resulta entre o natural e o cultural e as reações humanas diante da natureza se faz explicar que a figura do homem está contida na natureza porque, antes de tornar-se o ser social que é, formando um contexto de sociedade, ele é animal biológico e dessa forma, parte integrante do que se tem como natural O que se busca com este texto é, além de mostrar a importância do estudo geográfico, tendo como aporte a arte literária e como objeto de pesquisa, assim como toda a sua poética que apresenta relações que aproximam a ciência da arte. A Geografia tem buscado em outras áreas um trabalho interdisciplinar lançando mão de outras fontes de informação e redescobrindo na literatura um instrumento que provoque interesse e proporciona curiosidade sobre a leitura do espaço e da paisagem, o texto busca contribuir para a utilização de vários recursos no ensino de Geografia e permiti realizar relação interdisciplinar como poemas, romances e crônicas é um material valioso para mostrar pontos de vistas diferentes como interagem o homem e o ambiente.
Os sertões é um retrato científico-histórico-jornalístico da Guerra de Canudos com detalhes impressionantes uma narrativa que é recheada de opiniões ácidas e pessimismo em relação ao ser humano, frutos da própria angústia do autor, que fez parte da última expedição militar responsável por exterminar a comunidade de Canudos. É uma obra que traz um trabalho científico e histórico que foi reconhecido como literatura, este livro se divide em três partes fala sobre a terra, o homem e a luta.
O caminho de Severino é do interior para o litoral, para a capital. Como diz João Cabral, Recife é o depositário de toda a migração do Nordeste. É para lá que todo o Severino busca fugir da morte. E o leitor encontra este Severino saindo do sertão, iniciando seu caminho em direção ao Recife, tentando, por cada lugar que passa ficar, trabalhar, viver. Mas como já foi dito, todo o caminho é de morte, e ele 
segue seu curso, acompanhando o Capibaribe, até sua foz: o encontro com o oceano em Recife (MARANDOLA, 2007, p. 83).
2 - RESUMO DO LIVRO MORTE E VIDA SEVERINA
O retirante Severino se apresenta à platéia e se dispõe a narrar sua trajetória, sai do sertão nordestino em direção ao litoral, em busca da vida que escasseava em sua terra, ao longo do caminho, mantém uma série de encontros com tipos nordestinos. Logo de saída encontra os irmãos das almas, lavradores encarregados de conduzir a um cemitério distante o corpo de um colega, assassinado a mando de latifundiários. E aos poucos assiste à seca do rio Capiberibe, que Severino segue em sua viagem ao litoral, passa por um lugarejo e ouve uma cantoria vinda de uma casa. Trata-se do canto de excelências, isto é fúnebre, em honra a outro Severino morto. Com a morte definitiva do rio Severino pensa em desistir de sua viagem e acaba por optar pelo prosseguimento. 
Assim planeja instalar-se naquele mesmo lugar, conversando com uma moradora, percebe que nenhuma das atividades que poderia desempenhar agricultura e pecuária encontraria espaço ali apenas aquelas ligadas à morte. Severino continua sua jornada e passa pela Zona da Mata, região de relativa prosperidade no interior do sertão, encanta-se com a natureza verdejante do lugar e percebe ainda a presença da morte ao testemunhar o funeral de um lavrador que se realiza no cemitério local, abandona o pensamento inicial de encerrar ali a busca que mantinha pela vida e continua sua viagem. Por fim, chega ao Recife, onde resolve descansar ao pé de um muro. Trata-se de um cemitério, e Severino escuta então o diálogo entre dois coveiros. Os trabalhadores conversam sobre o trabalho que lhes dão os retirantes que saem de suas casas sertanejas para morrer ali, fazendo ademais no seco e não no rio, o que lhes daria menos serviço e mais sossego. Diante desse novo encontro com a morte, Severino resolve entregar-se a ela e se matar, atirando-se em um dos rios que cortam a cidade. 
Ao se aproximar do rio, inicia um diálogo com José, mestre carpinteiro, morador ribeirinho.
E pergunta-lhe se aquele ponto do rio era propício ao suicídio, o mestre responde positivamente, mas tenta convencer o retirante a não se atirar. Severino pede então que lhe dê uma única razão para não fazê-lo. A resposta do mestre é interrompida pelo anúncio do nascimento de seu filho, José o celebra com vizinhos e conhecidos e recebe os presentes pobres que lhe trazem, ouve as previsões pessimistas de duas ciganas a respeito do futuro da criança e por fim, recordando-se da pergunta de Severino, dispõe-se a respondê-la. Afirma então que ele, não tem a resposta para a questão de saber se a vida vale ou não a pena, mas que o nascimento de seu filho funciona como resposta, representando a reafirmação da vida diante da morte.
2.1-RESUMO DO LIVRO OS SERTÕES
Os sertões de Euclides da cunha é um livro rico em termos científica no qual o tema principal é a guerra de Canudos o verdadeiro retrato do Brasil no fim do século XIX discutiu problemas que transcendem o conflito que ocorreu no interior da Bahia. A Guerra de Canudos foi deflagrada contra uma comunidade, situada no interior do estado da Bahia, entre os anos de 1896 e 1897, pela recém instaurada República Brasileira.
 Esta narrativa é recheada de opiniões ácidas e pessimismo em relação ao ser humano, frutos da própria angústia do autor, que fez parte da última expedição militar responsável por exterminar a comunidade de Canudos. O sertão se divide em três partes - A terra, o homem, a luta
 *A Terra é uma descrição detalhada feita pelo cientista Euclides da Cunha, mostrando todas as características do lugar como o clima, as secas e a terra, a terra é estudado o relevo o solo a fauna a flora e o clima, da região nordestina
*O Homem é uma descrição feita pelo sociólogo e antropólogo Euclides da Cunha, que mostra o habitante do lugar, sua relação com o meio,sua gênese etnológica, seu comportamento, crença e costume, mas depois se fixa na figura de Antônio Conselheiro, o líder de Canudos. Apresenta se caráter, seu passado e relatos de como era a vida e os costumes de Canudos, como relatados por visitantes e habitantes capturados. Estas duas partes são essencialmente descritivas, pois na verdade armam o palco e introduzem os personagens para a verdadeira história, a Guerra de Canudos.
*A Luta  uma descrição feita por Euclides da Cunha, relatando as quatro expedições a Canudos, criando o retrato real só possível pela testemunha ocular da fome, da peste, miséria, violência e da insanidade da guerra, retratando minuciosamente movimento de tropas, o autor constantemente se prende à individualidade das ações e mostra casos isolados marcantes que demonstram bem o absurdo de um massacre que começou por um motivo tolo. Antônio Conselheiro reclamando um estoque de madeira não entregue escalou para um conflito onde havia paranóia nacional e suspeitava-se que os monarquistas de Canudos, liderados pelo famigerado e bárbaro Bom Jesus Conselheiro tinham apoio externo. E que no final, foi apenas um massacre violento onde estavam todos errados e o lado mais fraco resistiu até o fim com seus derradeiros defensores um velho, dois adultos e uma criança.
3-ANALISE DA OBRA
3.1- OS SERTÔES
Esta obra é dividida em três partes terra, homem e luta.
1ª parte (terra)-Euclides da Cunha utiliza a primeira parte do livro para descrever onde tudo aconteceu usa muita riqueza em detalhes fala da seca e suas causas e danos que o homem faz no ambiente ao longo do tempo o papel do homem diante da natureza que é um grande agente de destruição que pratica a agricultura primitiva ocasionando queimadas arrasando bosques e florestas e por outro lado considera-se o meio que determinou o homem a agir de determinadas formas principalmente o homem sertanejo o autor descreve com riqueza a geologia do lugar a geografia as condições climáticas a fauna e a flora que assim comparada com o homem se tornando tudo igual. analisando as condições da terra do sertão geológicas e geográficas o clima e do seu principal problema – a seca e o deserto entre os agentes determinantes da seca de modo apreciável a estrutura e a conformação do solo Euclides da Cunha revelou que nada se supera a principal calamidade do sertão a seca.
2ª parte (homem)- como o próprio nome sugere como produto do meio étnico e da circunstância sociais nessa etapa o autor discorre sobre a origem das pessoas do local descrição do tipo sertanejo suas características, mentalidades e costume sem especial Euclides estudou o protótipo de jagunço principalmente de Antônio Conselheiro o líder deles fala sobre as raças que compõe o povo brasileiro seu modo de agir e de pensar. Divisão dos vaqueiros em dois tipos :
*jagunço e gaucho – o jagunço é menos teatralmente heróico ele é mais tenaz e mais resistente mais perigoso e forte é mais duro ele vive em um meio mais adverso o sertanejo antes de tudo um forte, feio com aparência preguiçosa com uma simplicidade adorável. O determinismo julgava que o homem é o produto do meio (geografia) da raça (hereditariedade) e do momento histórico (cultura).
3ª parte (A luta)- É a parte mais relevante e importante da obra de Euclides da Cunha onde são narradas as quatro Expedições feitas pelo exército discorre com riquezas de detalhes para que sufocassem a rebelião de Canudos, os jagunços e cangaceiros eram vistos como os bandidos do sertão e deveriam ser reprimidos para evitar uma guerra maior no sertão é domínio publico da primeira á ultima pagina os sertões é uma obra que incomoda ele foi escrito para instigar e provocar a pesquisa e estimular a procura da verdade, é um livro contra o conformismo de idéias e soluções de questionamentos e preposições ousadas. A luta é dividida em seis subtítulos-
*Preliminares
*Travessia do Cambaio
*Expedição Moreira Cesar
*Quarta Expedição 
*Nova fase de lutas e Últimos dias
3.2- MORTE VIDA SEVERINA
Se observar o texto em uma análise profunda encontra- se metáforas que serve como elementos de decodificação dos processos de reprodução social que se utiliza a paisagem como importante meio de comunicação e a percepção que os indivíduos grupos ou sociedades têm do lugar no qual se encontram e as relações singulares que com ele estabelecem fazem parte do processo de construção das representações de imagens do mundo e do espaço geográfico. O peso da geografia é mais explícito e evidente em alguns casos do que em outros, o autor escreve como se fosse familiar a situação como parte da sua infância e adolescência na capital Pernanbucana. Em João Cabral, toda sua poesia é embebida de sua própria geografia pessoal assim tornando-se fundamental para compreendê-la e conhecer sua trajetória de viajante o lugar e a relação que estabeleceu com eles. Esta geografia pessoal, portanto é muito mais do que simplesmente mapear os lugares de forma objetiva, trata-se da geografia vivida do poeta, procurando compreender os laços entre materialidade, experiência e memória, dando os contornos da estética e da poética Cabrália. A literatura é um dos caminhos para se compreender o mundo de forma com que lida com os diversos aspectos da vida do homem, um desses aspectos é o espaço tanto fictício quanto real. A Geografia está presente nas manifestações artísticas tanto quanto na História e na Filosofia e nas demais ciências e assim objetivando dinamizar e compreender melhor seus procedimentos sob diversas abordagens. Suas poesias são verdadeiras geografias pernambucanas na medida em que se reflete toda sua formação enquanto pessoa e escritor, cidadão. Que a partir de uma base vivida que se entrelaça com a própria materialidade de sua terra natal, o poeta produziu toda sua obra a partir da memória, o que dotou sua produção de representações poéticas lembradas levando o Pernambuco, o Recife e o Capibaribe para o mundo. O trabalho racional no resgate dos elementos da memória de uma experiência telúrica dotou suas representações de profunda geograficidade, no sentido de Dardel (1952), trazendo a partir de tais um sentido geográfico essencial, profundo e enraizado.
 Este poema possui um gênero lírico predominante com presença dramática ele se divide em duas partes antes de chegar a Recife e depois, a busca pelo litoral com o nome de caminho ou fuga da morte, e depois em o presépio ou encontro da vida. 
4-COMPARAÇÃO ENTRE AS DUAS OBRAS
Pontos em comum:
*As duas obras morte e vida Severina e os sertões são rica em termos científicos e metáforas um verdadeiro retrato do Brasil.
* são obras narrativa mistura literatura, sociologia, filosofia e história, geografia, geologia, antropologia, por isso sua preciosidade e grandiosidade com vocabulário nobre e objetivo com fácil interpretação.
*Em os sertões é traçado um perfil determinista de como a região semi-árida do Nordeste determina um homem que é extremamente místico e, ao mesmo tempo, um sobrevivente de um meio inóspito, este traça um caminho por onde passa os movimentos, com reforço de pontuação
*Morte e vida Severina é apresentado um recorte revelando a viagem de Severino, o trajeto que está recheado de uma atmosfera carregada de dualidade, além da morte e da vida trata também da seca e do rio, da vegetação nativa, retrata a cadencia paulatina de cantos nordestinos
*Múltiplos gêneros em uma mesma obra.
5- PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS DUAS OBRAS 
5.1-MORTE E VIDA SEVERINA 
*A Geografia está presente nas manifestações artísticas tanto quanto na História e na Filosofia e nas demais ciências e assim objetivando dinamizar e compreender melhor seus procedimentos sob diversas abordagens.
* A obra narrativa mistura literatura, sociologia, filosofia e história, geografia, geologia, antropologia, por isso sua preciosidade e grandiosidade com versos e frases curtas.
* Lida com os diversos aspectos da vida do homem, um desses aspectos é o espaço tanto fictício quanto real.
* O tempo subjetivo, sabe-se ao longo da narraçãode duas estações do ano inverno, pela cheia do rio, verão pela seca do rio.
* Suas poesias são verdadeiras geografias pernambucanas na medida em que se reflete toda sua formação enquanto pessoa e escritor, cidadão.
*O livro é constituído de 18 cenas compostas de 1241versos na sua maioria heptassílibos ou redondilha maior cadência popular.
5.2-OS SERTÕES
*Pode ser entendido como uma obra de Sociologia, Geografia, História ou crítica humana tem versos longos e muita pontuação.
* Localização não determinada, mas é sabido pelas descrições que a viagem com esta nos limites do sertão da Paraíba com sertão do Pernambuco. Sendo Serra dos pinhaço.
* É uma narrativa da insurreição de um grupo de fanático e religioso e não só descreve a sociedade, mas também a geografia. geologia e zoologia plana do sertão brasileiro.
*O tempo é bem determinado com datas.
*O livro o cultivará pelos temas de interesse universal e atual que aborda fanatismo religioso, o papel do Estado e a elite que o controla, estratégias de guerras em território inimigo, propaganda ideológica.
6- CAMPO DO CONHECIMENTO INTEGRADO 
Os dois livros os sertões e morte e vida Severina pode ser estudado a geologia a antropologia , geografia , sociologia e demais conhecimentos . O peso da geografia é mais explícito e evidente em alguns casos do que em outros.
7- LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA
7.1- MORTE E VIDA SEVERINA
A localização geográfica onde a narra a história morte e vida Severina o retirante faz a travessia do Agreste para a Caatinga, da Zona da Mata para o Recife, ou seja, sai da serra, mais especificamente da Serra da Costela, e vai para o litoral, para Recife sua localização não determinada, mas pela descrição de viagem está nos limites do sertão da Paraíba com o sertão de Pernambuco sendo assim a serra do pinhaço nome fictícia. o rio Capibaribe nasce na Serra de Jacarará limites da Paraíba com Pernambuco.
7.2-OS SERTÕES
A localização geográfica onde narra a historia do livro os sertões é verdadeiro retrato do Brasil no fim do século XIX, discutiu problemas que transcendem o conflito que ocorreu no interior da Bahia. Suas coordenadas geográficas canudos se situa a 31km ao norte oeste de Iraquara a maior cidade nos arredores situado a 838 metros de altitude de Canudos as coordenadas geográficas do município latitude -11º 57’ 37” oeste
8-CONCLUSÃO
No estado agreste onde a vida só existe por meio de milagre em minha concepção esse clássico da literatura brasileira nos leva a refletir sobre as nossas vidas a sobrevivência passa a ser a dádiva ofertada por um sol que dá e o mesmo tira hoje existem tantas pessoas que se amarguram por coisas tão banais e outra que sonham em encontrar um trabalho digno. Pesquisar e entender e descobrir as duas obras literarica foi um exercício que decifrou algumas duvidas presente em alguns versos que compõe, e assim cabe a cada brasileiro a tarefa de buscar e realizar soluções. 
9-REFERENCIA
CUNHA, Euclides da. Os Sertões (vol. I e II). 1902. Ed. Três São Paulo.
DARDEL, Eric. L’Homme et la Terre: nature de la réalité géographie . Paris: PUF, 1952. 133p
https://www.passeidireto.com/arquivo/16997075/morte-e-vida-severina---analise
http://educacao.globo.com/literatura/assunto/resumos-de-livros/morte-e-vida-severina.html.
http://passageirodomundo.blogspot.com.br/2009/06/morte-e-vida-severina-analise-da.html
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/ahu/article/viewFile/4950/4790
https://pt.wikipedia.org/wiki/Morte_e_Vida_Severina
http://verarodriguesmarques.blogspot.com.br/2015/04/tg-morte-vida-severina-e-os-sertoes.html
KOTHE, Flávio. Para ler Benjamin. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. 
MARANDOLA, Janaina de Alencar e Silva. Caminhos de morte e de vida: o rio Severino de João Cabral de Melo Neto. 2007. 133 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2007.
ANEXOS
Fonte: /www.google.com.br/search?q=localização+geográfica
Fonte: www.google.com.br/search?q=os+sertões&source=lnms&tbm=isch&sa

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