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ADAPTAÇÕES NEUROENDÓCRINA

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ADAPTAÇÕES 
NEUROENDÓCRINAS
PROFA. ME. FABIANA FONSECA FREITAS
•A mudança do estado de repouso para
exercício, exige um aumento da taxa
metabólica, para fornecer energia
suficiente para o exercício.
•O principal sistema envolvido é o
Sistema Nervoso, no entanto os ajustes
finos de perturbações homeostáticas
são de responsabilidade do Sistema
Endócrino.
SISTEMA NEUROENDÓCRINO
•Formado pelos Sistema Nervoso e Endócrino.
•O Sistema Nervoso atua de forma mais
rápida, seus efeitos são localizados e de curta
duração.
•O Sistema Endócrino atua de forma mais
lenta, mas seus efeitos são prolongados.
O SISTEMA ENDÓCRINO
Consiste em 
todos os tecidos 
ou glândulas que 
secretam 
hormônios.
HORMÔNIOS
Os hormônios estão envolvidos na maioria dos processos fisiológicos,
suas ações também são relevantes no desempenho esportivo.
HORMÔNIOS ESTERÓIDAIS
Tem estrutura química similar ao colesterol, são lipossolúveis e
difundem com facilidade pelas membranas celulares.
HORMÔNIOS NÃO ESTERÓIDAIS
São NÃO lipossolúveis, não atravessam membranas facilmente.
HORMÔNIOS ESTERÓIDAIS
Cortisol e Aldosterona (córtex suprarrenal);
Estrogênio e Progesterona (ovários);
Testosterona (testículos);
Estrogênio e Progesterona (placenta).
HORMÔNIOS NÃO ESTERÓIDAIS
PROTÉICOS E PEPTÍDICOS
A maioria dos hormônios
DERIVADOS DE AMINOÁCIDOS
Tiroxina e Tri-iodotironina (tireóide)
Adrenalina e Noradrenalina (medula suprarrenal)
HIPÓFISE ANTERIOR 
Denominada Adeno-hipófise
Sua ação é mediada pelo hipotálamo.
O exercício é um forte estimulante do Hipotálamo, que ocasiona 
um aumento na secreção hormonal da hipófise anterior.
↑↑ HORMÔNIO DE 
CRESCIMENTO (GH)
↑ TIROTROPINA 
(TSH)
↑↑ 
ADENOCORTICOTROPINA 
(ACTH)
↑ PROLACTINA
HORMÔNIO 
FOLICULO 
ESTIMULANTE (FSH)
HORMÔNIO 
LUTEINIZANTE (LH)↑ - Agudo 
↑↑- Agudo e Crônico
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH)
•É um potente agente ANABÓLICO.
•Promove hipertrofia muscular e estimula
a lipólise.
•Suas concentrações aumentam durante o
exercício conforme a intensidade e
duração, permanecendo elevadas após o
término do exercício.
HIPÓFISE POSTERIOR 
Denominada Neuro-hipófise. Sua ação é mediada pelo hipotálamo.
↑↑ HORMÔNIO 
ANTIDIURÉTICO (ADH)
OCITOCINA
↑ - Agudo 
↑↑- Agudo e Crônico
O ADH promove uma conservação e aumento de reabsorção da água
pelos rins, causando a “antidiurese”.
Minimiza a extensão de perda hidríca durante a sudorese intensa
devido ao exercício pesado, prevenindo a desidratação grave.
TIREÓIDE
• T3 e T4, aumenta a taxa metabólica de todos os tecidos e aumenta
de 60 a 100% a taxa metabólica basal.
• Aumentam a glicólise, aceleram a absorção celular de glicose e
melhoram a mobilização dos lipídeos, disponibilizando AGL para
oxidação.
↑↑ TRI-IODOTIRONINA 
(T3)
CALCITONINA
↑ - Agudo 
↑↑- Agudo e Crônico
↑↑ TIROXINA (T4)
↑ HORMÔNIO DA 
PARATIREÓIDE (PTH 
ou PARATORMÔNIO)
PARATIREÓIDE
GLÂNDULAS SUPRARRENAIS
A Noradrenalina aumenta em cargas acima de 50% do VO2 
máx.
A Adrenalina só aumenta significativamente entre 60 e 70% 
do VO2 máx.
↑↑ ADRENALINA ↑↑ NORADRENALINA ↑↑ CORTISOL ↑ ALDOSTERONA
↑ - Agudo 
↑↑- Agudo e Crônico
PÂNCREAS
Insulina: Reduz a quantidade de glicose circulante no sangue, após
uma refeição (Hiperglicemia).
Glucagon: Promove degradação do glicogênio hepático até glicose,
aumentando a glicose circulante no sangue, após uma hipoglicemia.
↑↑ GLUCAGON↓↓ INSULINA
↑ - Agudo 
↑↑- Agudo e Crônico
OBS: Fígado de Músculo Esquelético são fontes de 
armazenamento de carboidrato na forma de Glicogênio.
RINS
Não são considerados tipicamente órgãos endócrinos.
↑ RENINA
ERITROPOETINA 
(EPO)
• A EPO regula a produção de glóbulos vermelhos (eritrócitos).
• Os eritrócitos são importantes no transporte de oxigênio para os
tecidos e remoção do dióxido de carbono.
↑ - Agudo 
↑↑- Agudo e Crônico
RENINA
A Renina é liberada para reverter a redução na Pressão Arterial ou do 
volume plasmático.
ANGIOTENSINOGÊNIO ANGIOTENSINA I
ANGIOTENSINA IIALDOSTERONA
RENINA
ECA
ECA: Enzima Conversora de Angiotensina 
TESTÍCULOS E OVÁRIOS
OBS: Com treinamento a longo prazo, suas concentrações em repouso
serão reduzidas.
↑ ESTROGENIO E 
PROGESTERONA
↑ TESTOSTERONA
↑ - Agudo 
↑↑- Agudo e Crônico
METABOLISMO DO CARBOIDRATO
•Para atender a demanda energética durante o exercício, é
necessário mais glicose disponível no plasma sanguíneo
para os músculos.
•A glicose é armazenada no corpo, na forma de glicogênio
nos músculos esqueléticos e fígado.
•A glicogenólise transforma o glicogênio em glicose.
METABOLISMO DO CARBOIDRATO
•A glicose liberada pelo fígado vai para o sangue para
circular por todos o corpo.
•A liberação da glicose pelo fígado depende da intensidade e
duração do exercício, proporcionalmente.
•Sofre ação dos hormônios, Glucagon, cortisol, adrenalina e
noradrenalina.
METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
•Durante uma atividade prolongada (resistência), as reservas
de carboidrato diminuem, o corpo precisa então, degradar
lipídeos para produção de energia.
•O sistema endócrino promove a oxidação do lipídeo quando
se tem baixa glicose no plasma e baixo glicogênio muscular.
METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
•Os lipídeos são armazenados no tecido adiposo e fibras
musculares na forma de triglicerídeo, para ser usado como
fonte de energia se faz necessário degradar em AGL e
glicerol.
•Os hormônios que controlam a lipólise são: Insulina,
adrenalina, noradrenalina, cortisol e hormônio de
crescimento.
EQUILÍBRIO HIDROELETOLÍTICO
•No início do exercício a água do volume plasmático é
deslocada para o interstício da célula muscular (edema).
•As glândulas sudoríparas eliminam água (proveniente do
volume plasmático) pelo suor durante o exercício.
•A redução do volume plasmático pode provocar queda da
PA e uma sobrecarga cardíaca, causando prejuízo no
desempenho esportivo.
EQUILÍBRIO HIDROELETOLÍTICO
•A hipófise posterior secreta ADH, para reduzir a diurese e aumentar a
reabsorção de água.
•As glândulas suprarrenais secretam ALDOSTERONA, que promove uma
retenção do sódio. A retenção do sódio também ocasiona a retenção
de água.
•ADH e ALDOSTERONA fazem o equilíbrio hidroeletrolítico, retendo
água e reduzindo a diurese.
•As influências do ADH e ALDOSTERONA persistem por 12 à 48 horas
após o exercício, reduzindo a produção de urina e protegendo o corpo
de maior desidratação.
FIM
Referências Bibliográficas: 
Kenney, W.L; Wilmore, J.H; Costil, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício, 5ª Edição, Manole
Howley, E.T; Powers, S.K. Fisiologia do Exercício - Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao 
Desempenho - 8ª Edição, Saraiva

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