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Hidraulica REYNOLDS parte 1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
MARLON VIEIRA GOMES
ENSAIOS: DESCARGA LIVRE (TORRICELLI); E REYNOLDS.
PORTO VELHO
2017
MARLON VIEIRA GOMES
ENSAIOS: DESCARGA LIVRE (TORRICELLI); E REYNOLDS.
Relatório de ensaios como requisito parcial para média semestral na disciplina de Hidráulica do curso de Graduação em Engenharia Civil.
Orientador(a): Prof.: Tatiane Checchia.
PORTO VELHO
2017
INTRODUÇÃO
O número de Reynolds é um adimensional que caracteriza um escoamento laminar, transitório ou turbulento. É definido como a relação (quociente) entre as forças inerciais e as forças viscosas.
 Experimento que tem como importância fundamental permitir avaliar a estabilidade de fluxo de um fluido e qual o tipo do seu escoamento, onde venha ter larga aplicação na análise e projeto de sistemas hidráulicos, como exemplos: escoamento em tubulações e canais abertos. A determinação do regime e seus consequentes resultados no escoamento dos fluidos são essenciais para futuros projetos nestes campos.
OBJETIVO 
Verificar visualmente os escoamentos laminares, transitórios e turbulentos a partir dos dados caracterizados em laboratório, estabelecidos por este ensaio de Reynolds.
EQUIPAMENTOS
Hd125 bancada horizontal de Reynolds;
Cronômetro;
Reservatório de corante;
Recipiente graduado para captação d’água.
PROCEDIMENTOS
Para este ensaio foi utilizado como equipamento, a bancada horizontal de Reynolds “HD125”, conforme figura 1. Com a bancada pronta, bem como o reservatório de corante já instalado, é iniciado o procedimento. 
Com o nível do reservatório de distribuição constante, abrindo e fechando lentamente a válvula de regulagem da vazão, iremos variar a velocidade média do escoamento. Abrindo aos poucos a torneira, nota-se através do tubo transparente, que o corante vem a formar um filete continuo que caracteriza o escoamento laminar. Ao continuarmos abrindo a torneira, este filete começará a ondular caracterizando o escoamento de transição. Quando a perturbação se tornar mais intensa, teremos aí o escoamento turbulento.
Para este ensaio, é adotado como o número de Reynolds:
~ para Re ≤ 2000 – escoamento laminar;
~ para 2000 < Re < 4000 - escoamento de transição;
~ para Re ≥ 4000 -escoamento turbulento.
RESULTADOS
 
	Volume (l)
	Tempo (s)
	Q (m³/s)
	V (m/s)
	Re
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Após a realização das medidas de tempo, deve-se determinar a vazão. Esta determinação será feita através da torneira, cronometrando-se o tempo gasto para o recolhimento de um certo volume d’água em recipiente graduado. Assim, encontrando a velocidade média do escoamento e calculando, portanto, o número de Reynolds.
CONCLUSÃO
Após realização das etapas seguidas, foi possível determinar o número de Reynolds e comprovar suas apreciações. Observou-se na equação de Reynolds, que no regime do escoamento laminar, as forças viscosas do fluido prevalecem e o número de Reynolds é baixo. Ao escoamento passar-se para o regime turbulento, as forças de inércia que conduzem o fluido e o n° de Reynolds apresentaram valores gradativos. 
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