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Relatório de Corrosão pronto

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1 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA- UEFS 
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA 
COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
CAMILA DE SOUZA DE OLIVEIRA 
RITA NATANIR MASCARENHAS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO SOBRE CORROSÃO DOS MATERIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEIRA DE SANTANA- BAHIA 
2017 
2 
 
CAMILA DE SOUZA DE OLIVEIRA 
RITA NATANIR MASCARENHAS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO SOBRE CORROSÃO DOS MATERIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado à disciplina 
De Química Prática, turma TP0102. 
Professor: Alan Garcia Cardoso da Silva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEIRA DE SANTANA- BAHIA 
2017 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------------4 
 
2. OBJETIVO------------------------------------------------------------------------------------------6 
 
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL--------------------------------------------------------7 
 
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS------------------------------------------------------------7 
 
3.2. MONTAGEM DO EXPERIMENTO--------------------------------------------------7 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES------------------------------------------------------8 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS------------------------------------------------------------13 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA--------------------------------------------------- 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A corrosão é normalmente definida como a deterioração de um metal ou das suas 
propriedades provocadas por uma reação com o seu ambiente. De acordo com Gentil 
(1996, p 1), “ A deterioração causada pela interação físio-química entre o material e o seu 
meio operacional representa alterações prejudiciais indesejáveis, sofridas pelo material, tais 
como desgaste, variações químicas ou modificações estruturais, tornando-o inadequado 
para o uso.” Desta forma, a preocupação de profissionais de engenharia, por exemplo, em 
proteger seus materiais e/ou tomar os devidos cuidados para que não haja corrosão 
indesejada em sua obra. 
A corrosão é a oxidação indesejada de um metal, mas é claro que a podemos 
proporcionar de forma experimental no laboratório. A corrosão muitas vezes se 
torna um problema, pois diminui a vida útil de produtos de aço, como pontes e 
automóveis; a substituição daqueles metais corroídos custa bilhões de dólares por 
ano, por isso, a importância de se saber usar tais metais em determinados lugares, 
para assim evitar ou dificultar a corrosão dos mesmos. 
O tipo mais comum de corrosão envolve um processo de oxidação de 
eletroquímica de um metal. Rigorosamente falando, oxidação é a remoção de 
elétrons de um átomo. 
A corrosão eletroquímica, é a mais frequente na natureza. Para que haja a 
ocorrência de corrosão eletroquímica, é necessária a transferência de elétrons, isto 
é, a ocorrência de reações de oxirredução. Este tipo de corrosão desencadeia-se 
através da formação de uma pilha de corrosão eletroquímica, a qual contém 
obrigatoriamente quatro elementos: 
● Ânodo:Região em que ocorrem as reações de oxidação.Consequentemente, 
é a superfície na qual a corrosão ocorre. 
● Cátodo:Região em que ocorrem as reações de redução. Assim, a superfície 
torna-se protegida, não há corrosão. 
● Eletrólito:Solução condutora que envolve o cátodo e o ânodo. 
● Ligação elétrica entre cátodo e ânodo 
 
5 
 
A corrosão é um processo eletroquímico e a série eletroquímica nos dá uma 
indicação do por que a corrosão ocorre e como ela pode ser prevenida. A corrosão 
do ferro, por exemplo, devido à exposição ao ar e água, pode ser evitado pelo 
conhecimento das reações de redox. Um método conhecido como Galvanização, 
isto é, processo através do qual o zinco é ligado metalurgicamente ao metal, 
proporcionando a este um revestimento anticorrosivo. O fato de o zinco estar abaixo 
do ferro na série eletroquímica, faz com que este funcione como um metal de 
sacrifício, por oxidar no lugar do ferro. Logo, a corrosão não se torna mais uma 
ameaça ao ferro. 
Todos os metais sofrem corrosão, com exceção apenas do ouro e da platina. 
No entanto, no caso de alguns metais, essa corrosão é menos violenta porque os 
compostos formados funcionam como uma espécie de proteção. Por isso, tem-se 
uma simples definição que diz que Corrosão é considerada como sendo a tendência 
espontânea do metal de se reverter ao seu estado original, de mais baixa energia 
livre. 
A corrosão química baseia-se na interação/reação de um metal e um gás ou 
líquido que não seja eletrólito, decorre do ataque desse agente químico sem 
transferências de elétrons. Já a corrosão atmosférica é uma forma de corrosão 
generalizada de grande incidência, ocorre através da condensação da umidade na 
superfície do metal. Mais especificamente, essa corrosão nos metais, como o ferro, 
trata da reação do oxigênio, constituinte da atmosfera, com o metal, estando a 
superfície recoberta por uma película de água e agentes poluentes dissolvidos, 
chamado de eletrólito . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. OBJETIVO 
 
Analisar quimicamente os efeitos da Corrosão em alguns materiais e fazer 
observações com fotos em 30 minutos de experiência e 24 horas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS 
 
- 4 garrafas “PET”; 
- Esponja de aço; 
- Fio de cobre; 
- Argola de lata; 
- Vinagre; 
- Água oxigenada (volume 10); 
 
3.2. MONTAGEM DO EXPERIMENTO 
 
- Experiência 01: Em uma garrafa “PET” adicionou-se uma esponja de aço e foi 
adicionada água até cobrir a mesma. 
- Experiência 02: Em outra garrafa colocou-se uma esponja de aço e foi adicionada 20 
ml de água oxigenada volume 10 e vinagre até cobrir a esponja. 
- Experiência 03: Colocou-se na garrafa um fio de cobre e adicionou-se 20 ml de água 
oxigenada volume 10 e vinagre até cobrir o fio de cobre. 
- Experiência 04: Adicionou-se na garrafa uma argola de lata, 20 ml de água 
oxigenada e vinagre até cobrir a argola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
-Fotos 30 minutos após o experimento 
 
 
-Fio de cobre submerso em 20 ml 
de água oxigenada e vinagre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Anel de latinha (alumínio) 
submerso em 20 ml de água 
oxigenada e vinagre 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
-Palha de aço submersa na água 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Palha de aço submersa em 20 
ml de água oxigenada e vinagre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
-Fotos 24 horas após o experimento 
 
 
-Anel de latinha (aluminio) 
submerso em 20 ml de água 
oxigenada e vinagre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Palha de aço submersa em 
20 ml de água oxigenada e 
vinagre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
-Palha de aço submersa na 
água-Fio de cobre submerso em 
20 ml de água oxigenada e 
vinagre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
Como mostrado nas imagens, após 30 minutos que o experimento foi 
realizado, as mudanças nas amostras ainda são pouco perceptíveis. As únicas 
misturas que ocorreu uma leve mudança foi a palha de aço submersa na água, e a 
palha de aço submersa na água oxigenada com vinagre. 
Após 24 horas, todos os experimentos sofreram alterações, o anel da latinha 
desmanchou-se por completo, o fio de cobre perdeu sua camada protetora, a palha 
de aço na água oxigenada com vinagre também se desmanchou, e a palha de aço 
na água começou a formar ferrugem. 
A água oxigenada com vinagre forma uma substância, que aceleram o 
processo de corrosão nos metais, como o alumínio é o metal mais fácil de sofrer 
oxirredução, ele foi o primeiro a reduzir e liberar elétrons para o meio, logo depois 
vem a palha de aço, a que estava em contado com a água oxigenada com vinagre 
oxidou primeiro do que a que estava em contato com a água, pois a solução de 
água oxigenada com vinagre acelerou o processo de oxirredução, já o fio de cobre 
foi o que menos sofreu alterações, ele perdeu sua camada protetora, fazendo com 
que a solução ficasse azul. 
Na tabela logo abaixo, podemos perceber quais os metais que sofre oxidação 
e redução mais rapidamente. Logo a teoria confirma nossa análise na prática. 
 
 Tabela de potenciais de oxi-redução Fonte:http://agq-old.educacao.ws 
 
 
 
13 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O conhecimento da Corrosão é de grande importância para o estudo na 
Engenharia, uma vez que nossa tecnologia é, em grande parte, baseada no 
emprego dos metais. Para um melhor desempenho desses metais em sua 
aplicação é importante conhecer os motivos e os fatores que contribuem para sua 
deterioração, bem como os meios de minimizar esses efeitos. 
Observou-se nessa atividade que cada metal, ou liga, apresenta uma 
resistência maior ou menor a corrosão, devido aos diferentes meios corrosivos e 
condições para que se processem. Todos os metais têm tendência a sofrer 
oxidação, mas isso é muito relativo, ocorrendo de metal para metal devido ao 
potencial padrão de cada metal. 
Consideramos esta experiência acessível e de baixo custo, dado que não 
apresenta perigos e os materiais utilizados são comuns no cotidiano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio 
ambiente / Peter Atkins, Loretta Jones ; tradução Ricardo Bicca de Alencastro. - 3. 
Ed. – Porto Alegre: Bookman, 2006. 564,565pp. 
BOLINA,C. Estudo de corrosão das armaduras frente ao ataque por cloretos e 
carbonatação em estruturas de concreto armado no laboratório de materiais de 
construção da Universidade Federal de Goiás 
PANNONI,Domingos. Princípios da proteção de Estruturas Metálicas em situações 
de Corrosão e Incêndio – Coletânea do uso do aço. 3°Ed. Vol. 2. 2004. 20p. 
Disponível em: 
<http://www.arquitecturaenacero.org/attachments/article/22/Manual%20GERDAU-
Proteccion%20Corrosion%20e%20incendio.pdf>. Acesso em: 01 de setembro de 
2017 
QUÍMICA, Concentração de oxigênio no ar. Disponível em 
< http://www.seara.ufc.br/sugestoes/quimica/quimica002.htm> Acesso em: 01 de 
setembro de 2017

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