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Re Corrosão e proteção do ferro

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EMILLY CHRISTINY OLIVEIRA SANTOS
JÉSSICA ELLEN DE LEMOS SANTOS
JULLY MACELLY DE LEMOS SANTOS
MARIA JULIA SANTOS MATOS
WILLIHAYNÁ DE JESUS SOUZA
RELATÓRIO
Experimento de corrosão - Corrosão e proteção do ferro
ARACAJU - SE
2020
EMILLY CHRISTINY OLIVEIRA SANTOS
JÉSSICA ELLEN DE LEMOS SANTOS
JULLY MACELLY DE LEMOS SANTOS
MARIA JULIA SANTOS MATOS
WILLIHAYNÁ DE JESUS SOUZA
RELATÓRIO
Experimento de corrosão - Corrosão e proteção do ferro
Relatório referente a técnica experimental executada durante o ensino remoto na disciplina Tecnologia Inorgânica do 2° ano do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Química.
Professor(a): Meire Ane Pitta Da Costa
ARACAJU - SE
2020
Sumário
1	Introdução	1
2	OBJETIVO(s)	1
3	MATERIAL NECESSÁRIO	1
4	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL	1
5	 RESULTADOS E DISCUSSÃO	4
6 	Conclusão	4
7	 referências bibliográficas	4
	
	
	
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1. Introdução
A corrosão é um processo de oxirredução onde um material é deteriorado por agentes do meio em que se encontra. Pode ocorrer de forma superficial ou estrutural na matéria, seja essa metálica, concreta ou outra. É dividida nas categorias: química, caracterizada pela deterioração de um material, metálico ou não, por fatores independentes de transferência eletrônica, e indiferentes à presença de água no meio; Eletrolítica, quando há uma corrente elétrica posta sob um sistema, ocorrendo assim de forma não espontânea; Corrosão erosão, caracterizada pelo desgaste de materiais devido à erosão mecânica; e finalmente Eletroquímica, onde ocorre transferência de elétrons e interconversão de energias, quando metais entram em contato com o oxigênio por meio da água. 
A corrosão eletrolítica da matéria é o tipo mais comum, encontrado não apenas nos objetos do dia-a-dia, mas também no cotidiano industrial. Os estudos das reações de oxirredução são de extrema importância em diferente áreas industriais, principalmente no ramo da metalurgia, onde seus estudos são necessários para a extração de minérios e aprimoramento dos processos na produção de metais. Além disso, reações eletrolíticas ocorrem espontaneamente e seus danos na indústria exigem manutenções e prevenções específicas. Para isso há de serem analisados os tipos e modos de ocorrência de corrosões, e relacionados às espécies químicas envolvidas, e seus meios característicos.
2	OBJETIVO(s)
· Analisar os processos corrosivos do ferro em diferentes meios
· Entender como se deve a utilização de metais de sacrifício
3	MATERIAL NECESSÁRIO 
Materiais diversos: 8 frascos transparentes com tampa, 8 pregos sem pontos de corrosão, panela, fogão e colher, linhas e tesoura.
Reagentes: Água de torneira (H2O), sal (NaCl), ácido etanoico (CH₃COOH), óleo de cozinha (C18H34O2), zinco (Zn) e silica em gel (SiO2)
4	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Após identificados os tubos de 1 a 8, foram cortados oito pedaços de linha e depois amarrados nas cabeças dos pregos. Dentro dos tubos, foram simulados diferentes ambientes, utilizando as misturas homogêneas e heterogêneas conforme a tabela abaixo e colocados os pregos nos frascos. Depois de concluído, os sistemas foram deixados em repouso durante um período de 10 dias.
	Nomeação
	Componentes das misturas em cada tubo
	Tubo 1
	Ar atmosférico
	Tubo 2
	Ar atmosférico e sílica (SiO2) em gel
	Tubo 3
	Ar atmosférico e água de torneira (H2O)
	Tubo 4
	Ar atmosférico, óleo de cozinha (C18H34O2) e água de torneira (H2O)
	Tubo 5
	Óleo de cozinha (C18H34O2) e água de torneira fervida(H2O)
	Tubo 6
	Ar atmosférico, água de torneira (H2O) e sal (NaCl)
	Tubo 7
	Ar atmosférico, água de torneira (H2O) e ácido acético (CH₃COOH)
	Tubo 8
	Ar atmosférico, água de torneira (H2O) e prego imerso em uma camada de zinco (Zn) 
 
Fluxograma 1. Elaborado pelas autoras
Tabela 1. Elaborado pelas autoras
5		RESULTADOS E DISCUSSÃO
Constatou-se a formação, conforme o fluxograma abaixo, de precipitado oriundos do processo corrosivo no fundo dos recipientes 3 (água da torneira), 4 (óleo e água da torneira) e 6 (água da torneira e sal). 
No tubo 4, a gordura do o oléo de cozinha.... .Porém, ao se adicionar água quente junto ao óleo 
-Por que soluções aquosas propiciam aceleração no processo corrosivo? 
-Por que o óleo acelerou o processo corrosivo mais que a água de torneira? 
-O que é a espuma no recipiente que tem o vinagre? Isso ajudou a acelerar o processo corrosivo?
Ademais, nota-se intenso corrosão em estágio avançado no recipiente 5 (óleo e água da torneira fervida) na fase de óleo, o que evidencia a catalise do processo pelo mesmo. Notou-se também que o processo corrosivo no recipiente 7 (água da torneira e vinagre) iniciou-se de forma tardia, entretanto, nos últimos dias de experimento sofreu um rápido e intenso avanço no processo de oxidação. O líquido adquiriu coloração escura e avermelhada e apresentou formação de espuma na superfície. Os pregos no recipientes 1 (ar) e 2 (ar e sílica gel) permaneceram sem nenhum ponto de corrosão, provando a afirmação de que corpos em soluções não-aquosas não sofrem oxidação em sistema fechado. E no recipiente 8 (água da torneira e prego envolvido parafuso), apenas os parafusos, que são compostos de zinco, sofreram corrosão, protegendo o ferro e servindo como o que se denomina ânodo de sacrifício na química eletrolítica. É, alem da galvanização, uma das principais técnicas utilizadas na a proteção dos metais contra a oxidação.
6		QUESTIONAMENTOS
Analise:
· Em quais frascos houve a oxidação do ferro?
Tubo 3, Tubo 4, Tubo 5, Tubo 6 e o Tubo 7
· Que fatores favorecem a formação da oxidação do ferro?
O contato com o oxigênio, a água e a solução de cloreto de sódio (NaCl).
· Como podemos proteger a superfície dos corpos que possuem ferro contra a oxidação e, consequentemente, corrosão? 
Vale ressaltar que não há como inibir a corrosão, já que é um efeito natural. Porém existe a possibilidade como retardá-la, ou seja, diminuir a rapidez com que aconteçe. Existem diversas maneiras de proteger a superfícies de corpos, como por exemplo, usar uma tinta protetora (como a tinta de zarcão), utilizar um anodo de sacrifício e trocar o uso de ferro metálico por aço inoxidável. 
7	Conclusão
A partir do experimento apresentado acima, foi possível distinguir os tipos de corrosão a olho nu, verificando-se, a aplicabilidade do experimento como ferramenta de análise. Foi possível concluir que os tipo de corrosão ocorrem em razão à variação do material que compõe o metal, tendo visto que cada elemento possui seu próprio potencial de oxidação, e o meio em que este se dispõe. Os materiais corroídos apresentaram mudança de coloração tanto no corpo quanto no meio aquoso, formação de espuma e/ou precipitado no meio aquoso.
	
	
	
1
8	referências bibliográficas
DUTRA, A.C. e NUNES, L.P. Proteção catódica - Técnica de combate à corrosão. Rio de Janeiro: Editora Técnica, 1987
MAINIER, F.B.; GUIMARÃES, P.I.C. e MERÇON, F. Experimentos utilizados na determinação de taxas de corrosão em materiais metálicos. Anais do XXX Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia. Piracicaba, SP, 2002.
MERÇON, Fábio; MAINIER, P. I. C. G. E. F. B. Corrosão: Um Exemplo Usual de Fenômeno Químico. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA, São Paulo, v. 2, n. 19, p. 11-14, abr./2004. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc19/a04.pdf. Acesso em: 18 nov. 2020.
SILVA, Marcos V. F. et al . CORROSÃO DO AÇO-CARBONO: UMA ABORDAGEM DO COTIDIANO NO ENSINO DE QUÍMICA. Quím. Nova, São Paulo , v. 38, n. 2, p. 293-296, Feb. 2015 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422015000200293&lng=en&nrm=iso>. access on 27 Nov. 2020. https://doi.org/10.5935/0100-4042.20140313.
Revisem concordâncias verbal e nominal no texto.
-Por que soluções aquosas propiciam aceleração no processo corrosivo? 
-Por que o óleo acelerou o processo corrosivo mais que a água de torneira? 
-O que é a espuma no recipiente que tem o vinagre? Isso ajudou a acelerar o processo corrosivo?EMILLY CHRISTINY OLIVEIRA SANTOS
 
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