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Prévia do material em texto

Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
	Matrícula: 201605052681
	Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA 
	Período Acad.: 2017.2 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		23. Quanto ao sentido podemos dizer que um texto:
		
	
	
	
	
	Tem sempre possibilidades de leitura limitadas
	
	 
	É construído na interação texto-sujeitos e não algo que preexista a essa interação
	
	
	Deve ser interpretado pelo sentido atado ao significado das palavras
	
	
	Segue sempre um plano preexistente determinado pelo autor
	
	 
	É fechado ao leitor, que necessita se interar das intenções do autor
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Leia o poema abaixo, pensando na relação texto/ autor e responda.
 O último pajé
Cheio de angústia e de rancor, calado, Solene e só, a fronte carrancuda, Morre o velho Pajé, crucificado Na sua dor, tragicamente muda. Vê-se-lhe aos pés, disperso e profanado, O troféu dos avós: a flecha aguda, O terrível tacape ensangüentado, Que outrora erguia aquela mão sanhuda. Vencida a sua raça tão valente, Errante, perseguida cruelmente, Ao estertor das matas derrubadas! 'Tupã mentiu!' e erguendo as mãos sagradas, Dobra o joelho e a calva sobranceira Para beijar a terra brasileira."
Péthion de Villar.( A morte do pajé. 1978.)
Com base na leitura de todo o poema, o sentido que a expressão "Na sua dor, tragicamente muda" refere-se a:
		
	
	
	
	
	A silenciosa e pacificada tática de resistência aos brancos desenvolvida pelo índio
	
	 
	A opressão e o abandono sofridos pelo índio.
	
	
	A suave adaptação do índio após a colonização
	
	
	A dolorosa adaptação do branco ao modo de vida do índio
	
	
	A incapacidade do índio de demonstrar as suas insatisfações
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		O texto literário distingue-se notadamente pelo fato de:
		
	
	
	
	
	nele predominar a função referencial da linguagem
	
	 
	transformar a realidade, servindo-se dela como modelo
	
	
	Impedir um diálogo com a realidade, já que não tem relação com ela
	
	
	Não ser subjetivo
	
	
	ser composto de uma linguagem denotativa, que impede a plurissignificação
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Leia com atenção trecho proposto:
"Fundamentamo-nos, pois, em uma concepção sociocognitivo-interacional de língua que privilegia os sujeitos e seus conhecimentos em processos de interação. O lugar mesmo de interação -como já dissemos - é o texto cujo sentido "não está lá", mas é construído, considerando-se, para tanto, as "sinalizações" textuais dadas pelo autor e os conhecimentos do leitor, que, durante todo o processo de leitura, deve assumir uma atitude "responsiva ativa". (BAKHTIN, 1992:290).
Assinale a alternativa em se observe a proposta de Bakhtin:
		
	
	
	
	
	Que o leitor domina o processo de leitura, já que é o destinatário do texto
	
	
	Que o autor domina o processo de leitura, sendo o comandante do processo
	
	
	Uma atividade de leitura totalmente autônoma, pois as partes são independentes
	
	
	Uma atitude passiva diante do processo de leitura, sendo as partes reconhecidamente distantes
	
	 
	Que o leitor, concorde ou não com as ideias do autor, complete-as, adapte-as etc., uma vez que "toda compreensão é prenhe de respostas e, de uma forma ou de outra, forçosamente¿
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Leia a declaração João Cabral de Melo Neto, poeta pernambucano, sobre a função de seus textos:
 "Falo somente com o que falo: a linguagem enxuta, contato denso; falo somente do que falo: a vida seca, áspera e clara do sertão; falo somente por quem falo: o homem sertanejo sobrevivendo na adversidade e na míngua. Falo somente para quem falo: para os que precisam ser alertados para a situação da miséria no Nordeste."
De acordo com as palavras do autor, percebe-se a profunda e enriquecedora relação entre:
		
	
	
	
	 
	O autor, a realidade e o leitor
	
	
	O autor e a sua história de vida
	
	
	O autor e seus gostos pessoais
	
	
	O autor e a realidade sertaneja
	
	
	O autor e o leitor somente
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Considerando-se que a literatura constitui-se com parte de um processo histórico, podemos afirmar que a história do livro confunde-se, em muitos aspectos, com a história da humanidade.
		
	
	
	
	 
	A afirmativa é verdadeira, pois ao escolherem frases e temas, os autores estão elegendo o que consideram significativo no momento histórico e cultural em que vivem
	
	
	A afirmativa é verdadeira, pois ao escolherem frases e temas, os autores se deixam influenciar por suas posturas políticas e sociais
	
	
	A afirmativa é falsa, pois ao escolherem frases e temas, os autores não consideram somente o que lhes é imposto pelo poder
	
	
	A afirmativa é falsa, pois ao escolherem frases e temas, os autores não consideram a realidade
	
	
	A afirmativa é falsa, pois a escolha de frases e temas é imposta pelo poder
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		O poema abaixo faz parte do livro Rosácea (1986), da escritora Orides Fontela. Leia-o atentamente:
 Lembretes
 "É importante acordar a tempo é importante penetrar o tempo é importante vigiar o desabrochar do destino."
(FONTELA, Orides. Trevo (1969-1988). São Paulo: Duas Cidades, 1988.)
A sequência dos "lembrete" torna-se complexa ao longo do poema por meio de metáforas cada vez mais abstratas. Aponte qual o possível significado metafórico da expressão "vigiar/o desabrochar do destino", na última estrofe:
 
		
	
	
	
	 
	Conscientizar-se da vida como um todo
	
	
	Viver a vida em função do futuro
	
	
	Esquecer o passado em função do futuro
	
	
	Decidir sempre em função da velhice
	
	 
	Atentar para a fase madura da existência
	
	
	
		8.
		O texto pode ser classificado como:
		
	
	
	
	 
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um entrelaçamento de ideias, as quais são costuradas através das palavras.
	
	
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um entrelaçamento de pontuação sofisticadamente empregada
	
	
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um desapego pela significação e com a lógica
	
	
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um entrelaçamento de ideias, sem compromisso com a sua extensão final
	
	
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um entrelaçamento de idéias desconexas.
	 Gabarito Comentado
	Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
	Matrícula: 201605052681
	Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA 
	Período Acad.: 2017.2 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Numa narrativa, percebermos as personagens se relacionando umas com as outras, bem como suas características físicas e psicológicas e relações de amizade e antagonismo. Percebemos também:
		
	
	
	
	 
	A dimensão social e econômica da realidade à qual o autor pertencia.
	
	
	Somente a moda que derivada obervação e imitação da realidade.
	
	
	Uma perspectiva alheia e anterior à sociedade que o autor desenvolve.
	
	
	Somente a dimensão social da realidade escolhida pelo leitor.
	
	
	Somente a dimensão econômica da realidade a qual o autor pertencia.
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Leia o poema que se segue e responda à questão, tendo em vista o que se estudou sobre literatura e ideologia.
 O último pajé
Cheio de angústia e de rancor, calado, Solene e só, a fronte carrancuda, Morre o velho Pajé, crucificado Na sua dor, tragicamente muda. Vê-se-lhe aos pés, disperso e profanado, O troféu dos avós: a flecha aguda, O terrível tacape ensangüentado, Que outrora erguia aquela mão sanhuda. Vencida a sua raça tão valente, Errante, perseguida cruelmente, Ao estertor das matas derrubadas! 'Tupã mentiu!' e erguendo as mãos sagradas, Dobra o joelho e a calva sobranceira Para beijar a terra brasileira." Péthion de Villar. A morte do pajé. 1978.
Algumas palavras usadas pelo autor revelam a sua ótica em relação à situação do indígena numa terra colonizada. Qual seria essa ótica?
		
	
	
	
	 
	Simpatia à causa indígena, marcada por termos de conotação negativa
	
	
	Vergonha da herança indígena no Brasil.
	
	
	Fidelidade ao colonizador, introduzida por palavras elogiosas a ele
	
	
	Insensibilidade, caracterizada pela ausência de vocábulos que exprima sentimentos
	
	
	Apóio à realidade do Brasil colônia
	
	
	
		3.
		A Literatura e a vida real se confundem na medida em que fatos do dia a dia são reconhecíveis nas linhas dos romances e versos de poemas. Conflitos e tensões que atingem as pessoas são os mesmos que, através dos tempos, fazem parte da construção literária. O que foi dito, basicamente tem a ver com o conceito de:
		
	
	
	
	
	pontuação
	
	
	observação
	
	
	catharsis
	
	 
	mimeses
	
	
	adjetivação
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		No caso da literatura, qual o material que preserva a visão que o autor propõe da realidade - mimeses?
		
	
	
	
	 
	O contexto histórico, com suas estratificações sociais e conflitos
	
	
	A imaginação, alheia à realidade
	
	
	O livro, suas letras e pontuação
	
	
	As previsões sobre a realidade e suas conseqüências no dia a dia das pessoas
	
	
	As ilustrações dos livros com suas cores e traços
	
	
	
		5.
		Podemos definir catharsis como:
		
	
	
	
	 
	a libertação promovida pela criação artística
	
	
	a escrita baseada na versificação
	
	
	a composição baseada em rima alternadas
	
	
	a narrativa no presente
	
	
	a imitação da realidade no ambiente literário
	
	
	
		6.
		"A literatura é um tipo de discurso que representa o real". Dentro do universo das representações temos conceitos básicos como a mímesis e catársis. Assinale a alternativa que representa o conceito básico de mímesis.
		
	
	
	
	
	Termo grego que significa imitação. É filosófico que não serve para explicar a arte.
	
	
	Termo grego que significa imitação. É um conceito literário, mas não filosófico que serve para explicar a arte.
	
	 
	Termo grego que significa imitação. Não é um conceito literário, mas filosófico que serve para explicar a arte.
	
	
	Termo grego que significa imitação. É um conceito literário e filosófico que serve para explicar a arte.
	
	
	Termo grego que significa imitação. É um conceito literário que serve para explicar a arte.
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		Da relação de Machado de Assis com a realidade que o cercava resultou um fino espírito crítico, cuja acidez incide sobre a figura humana e a sociedade como um todo. O casamento do diabo Satan teve um dia a idéa De casar. Que original: Queria mulher não feia Virgem corpo, alma leal. Toma um conselho de amigo Não te cases, Belzebú; Que a mulher, como ser humano, É mais fina do que tu. Cortou unhas, cortou rabo, Cortou as pontas, depois Sahio o nosso diabo, Como o heroe dos heroes. Toma um conselho de amigo Não te cases, Belzebú; Que a mulher, como ser humano, É mais fina do que tu. Casar era a sua dita; Correo por terra e por mar, Encontrou mulher bonita E tratou de a sequestrar Toma um conselho de amigo Não te cases, Belzebú; Que a mulher, como ser humano, É mais fina do que tu. Elle quis, ella queria Poseram mão sobre mão, E na melhor harmonia Verificou-se a união. Toma um conselho de amigo Não te cases, Belzebú; Que a mulher, como ser humano, É mais fina do que tu. Passou-se um anno, e ao diabo Não se cresceram por fim, Nem as unhas, nem o rabo... Mas as pontas, essas sim... Toma um conselho de amigo Não te cases, Belzebú; Que a mulher, como ser humano, É mais fina do que tu. Machado de Assis Em O casamento do diabo, um dos raros momentos em que o autor escreve em verso, Machado dialoga com a realidade sob a forma de:
		
	
	
	
	 
	ironia
	
	
	repulsa
	
	
	desprezo
	
	
	elogio
	
	
	desconfiança
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		A literatura, quando finge o particular, atinge a universalidade. A afirmativa é:
		
	
	
	
	
	É incorreta, pois não ocorre esse processo de particularização na obra literária.
	
	 
	É correta, pois essa particularização nos leva ao reconhecimento de dados semelhantes na realidade.
	
	
	Não há fingimento da realidade na literatura. A obra literária é a realidade.
	
	
	É correta, apesar do autor não promover a particularização dos fatos nas obras literária.
	
	
	Parcialmente correta, pois é valida para algumas obras literárias e sua relação com a realidade.
	 Gabarito Comentado
	Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
	Matrícula: 201605052681
	Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA 
	Período Acad.: 2017.2 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		O que é gênero literário?
		
	
	
	
	 
	Gênero literário é um agrupamento de obras literárias que pertencem a uma classe, espécie, origem ou tempo de nascimento
	
	
	É um conjunto de obras literárias, as quais têm, em comum, tempo, mas não tem a mesma origem de nascimento
	
	
	Gênero literário é um agrupamento de obras literárias que pertencem a uma mesma origem somente
	
	
	Gênero literário é um agrupamento de obras literárias que pertencem a uma classe, possuem o mesmo vocabulário e enredo
	
	 
	É um conjunto de obras literárias, as quais têm, em comum, somente a perspectiva do tempo
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Marque a alternativa  em que se caracterize devidamente o herói:
		
	
	
	
	
	Ele é interesseiro e busca aproveitar-se das situações
	
	 
	Ele inspira seu povo devido à natureza de seus feitos
	
	
	Ele é covarde e foge dos conflitos
	
	
	Ele é arrogante
	
	
	Ele não tem caráter
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Qual das características abaixo NÃO se relaciona ao texto épico?
		
	
	
	
	
	Função poética
	
	
	Registro dos feitos heróicos de um povo
	
	
	Estrutura narrativa
	
	
	Existência de personagens
	
	 
	subjetividade das personagens
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Qual das afirmativas abaixo NÃO se aplica à epopéia?
		
	
	
	
	
	A epopéia é uma narrativa em versos longoseloquentes em que o narrador canta os grandes feitos de um indivíduo ou de um povo
	
	
	Há sempre um núcleo narrativo sustentando a estrutura da epopéia, concedendo-lhe princípio, meio e fim
	
	
	A epopéia é a expressão narrativa de um universo aristocrático, cujo herói é eminente guerreiro. Sendo metonímico, este é espelho em que se projeta e se reconhece a identidade de um determinado grupo social.
	
	 
	O humor é um elemento inquestionável na composição da epopéia
	
	
	Os temas são universais e procura-se exaltar, em tom solene e ânimo inalterável, os sentimentos coletivos, através dos atos heróicos individuais. Identifica-se no herói a bravura e o humanismo de uma raça
	
	
	
		5.
		O mundo épico está, totalmente, distante da contemporaneidade. Sendo assim, como os aêdos desenvolvem suas narrativas?
		
	
	
	
	
	A partir de documentos deixados pela nobreza e encontrados por historiadores.
	
	 
	A partir de mitos e lendas.
	
	
	A partir de histórias veiculadas através da Igreja.
	
	
	A partir de estudos acadêmicos.
	
	
	A partir dos relatos feitos pelo herói nacional.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Em relação à epopéia, podemos dizer que a sua força criadora está na memória e que a sua fonte é a lenda, já que:
		
	
	
	
	 
	A epopéia reabilita o passado ao resgatá-lo, lançando mão da memória. Não importa a experiência pessoal. O que vale é a lenda nacional
	
	
	O autor épico não pode esquecer-se da seqüência de fatos que compõem a narrativa que se confirma atemporal
	
	
	A epopéia rompe com a memória para, por conseguinte romper o paradigma do real e criar sobre o imaginário nacional
	
	
	O autor precisa da falta dela - do esquecimento - para criar a ficção
	
	
	O autor épico cuida das relações dentro do texto para que o leitor possa acompanhar o seu desenvolvimento, sem prejuízo
	
	
	
		7.
		Qual das afirmações abaixo NÃO diz respeito à Epopeia?
		
	
	
	
	 
	É uma obra satírica
	
	
	É um poema heróico narrativo extenso
	
	
	É uma coleção de feitos reais, lendários ou mitológicos
	
	
	É uma coleção de feitos, de fatos históricos, de um ou de vários indivíduos
	
	
	É um poema épico ou lírico
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		 
Considere a seguinte afirmação:
" ____________é uma narrativa literária de grande extensão e caráter heróico que atinge interesses sociais e nacionais onde se movimentam deuses e heróis."
Marque a alternativa em que se encontre o termo que melhor completaria a lacuna:
		
	
	
	
	
	análise
	
	
	crítica
	
	
	poesia
	
	
	terceto
	
	 
	epopéia
	
	Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
	Matrícula: 201605052681
	Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA 
	Período Acad.: 2017.2 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		O romance surge no séc. XVIII, com a ascensão da burguesia.Surge substituindo a epopéia. De acordo com essa informação, concluímos que
		
	
	
	
	
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de oposição e rivalidade.
	
	 
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de decorrência e continuidade.
	
	
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de oposição e harmonia.
	
	
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de inversão e oposição.
	
	
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de descontinuidade e harmonia.
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Leia os fragmentos abaixo:
Texto 1
Acompanha os personagens a todos os lugares, entra-lhes na mais recôndita intimidade, como um agudíssimo olho secreto devassa-lhes o mundo psicológico [...] (Massaud Moises, A Criação Literária)
Texto 2
Aurélia concentra-se de toda dentro de si, ninguém ao ver essa gentil menina, na aparência tão calma e tranquila, acreditaria eu nesse momento ela agita e resolve o problema de sua existência, e prepara-se para irremediavelmente para sacrificar todo o seu futuro [...] (José de Alencar, Senhora)
Contrapondo o que dizem os autores em relação à teoria apresentada e o trecho do romance em questão, podemos dizer que o narrador presente no fragmento de José de Alencar é:
		
	
	
	
	
	É incerto e não se pode definir o seu tipo
	
	
	É Interno ou de Primeira Pessoa devido à ocorrência dos verbos pude, tive e contava, flexionado na 1ª pessoa do singular
	
	
	É externo ou de Terceira Pessoa pois o narrador é somente um observador
	
	
	É externo ou de Terceira Pessoa, pois o narrador dialoga com outro personagem
	
	 
	É externo ou Onisciente, pois o narrador apresenta total conhecimento das coisas
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Assim, ________deve sempre oscilar entre a ficção e a realidade. Deve não apenas fazer o leitor sonhar, mas também fazê-lo refletir. Ficção-realidade, mas fazendo sonhar, criar um mundo fora deste mundo. (Baudelaire). Deve-se prender a atenção do leitor através de elementos verdadeiros e autênticos, não o deixando perder-se dentro de um labirinto louco. 
 O termo que melhor preencheria a lacuna acima é:
		
	
	
	
	
	O sermão
	
	
	O poema
	
	
	O relatório
	
	
	O resumo
	
	 
	O romance
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		"Deve-se escolher traços fora do comum com originalidade. É preciso desenvolver a personalidade do personagem ao máximo. Preocupar-se com realismo, para o qual se devem pesquisar detalhes e fatos de acordo com a época e o lugar escolhido." O parágrafo acima trata
		
	
	
	
	
	do processo criativo relativo à construção do cenário onde se desenrola a ação do romance.
	
	
	do processo criativo relativo à construção poética.
	
	
	do processo criativo que rege a composição da Epopéia.
	
	 
	do processo de composição do personagem que integra o romance.
	
	
	processo da organização cronológica interna ao romance.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Se compararmos o romance e a epopéia veremos que a grande diferença entre os dois gêneros diz respeito
		
	
	
	
	 
	À questão do tempo, já que a epopéia desenrola-se no passado e o romance, no presente
	
	
	Ao fato de que o romance apresenta um personagem principal, ao contrário da epopéia.
	
	
	Ao fato da epopéia ter começo, meio e fim; dieferentemente do romance, que não tem uma conclusão óbvia.
	
	
	Na verdade, não existe nenhuma diferença entre os gêneros
	
	
	ao fato dos dois textos estarem calcados na herança histórica de um povo.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Herdeiro da_______ , o romance moderno é tipicamente um gênero____ , assim como a______ e o_____ . No romance, uma________ pode surgir em meio a história e desaparecer depois de cumprir sua função. Outra distinção importante é que no romance o final é um enfraquecimento de uma combinação e ligação de elementos heterogêneos.
		
	
	
	
	
	epopéia, novela, conto, personagem, narrativo
	
	
	personagem, epopéia, narrativo, novela, conto
	
	
	narrativo, epopéia,novela, conto, personagem
	
	 
	epopéia, narrativo, novela, conto, personagem
	
	
	epopéia, novela, narrativo, conto, personagem
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		___________é uma manifestação literária que procuramostrar o desenvolvimento de uma ação no tempo e no espaço por meio da movimentação de personagens, conjunto este transmitido ao leitor por um narrador que adota um determinado ponto de vista(foco narrativo).
O termo que melhor preencheria a lacuna é
		
	
	
	
	
	quadra
	
	
	crítica
	
	
	terceto
	
	
	poesia
	
	 
	narrativa
	
	
	
		8.
		Leia o texto abaixo:
O verso trágico é duro e cortante, isola e cria distâncias. Ele reveste os heróis com toda a profundidade de sua solidão oriunda da forma, não permite surgir entre eles outras relações que não as de luta e aniquilação; em sua lírica podem ressoar o desespero a e embriaguez do caminho e do fim (...) jamais irromperá  como por vezes a prosa o permite  um trato puramente humano e puramente psicológico entre os personagens, jamais o desespero se tornará elegia e a embriaguez, aspiração por suas próprias alturas (...)  (Lukács, G. A teoria do romance. Editora 34. 2009)
No trecho acima citado, Lukács aponta para uma diferenciação entre:
		
	
	
	
	 
	epopéia e romance
	
	
	romance e crítica
	
	
	prosa e poesia
	
	
	prosa e ficção
	
	
	realidade e ficção
	 Gabarito Comentado
	Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
	Matrícula: 201605052681
	Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA 
	Período Acad.: 2017.2 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Sabemos que os diferente modos de narrar indicam diferentes relações com o tempo em que o enredo se desenvolve. No conto, como funciona o tempo em relação ao desenvolvimento da narrativa?
		
	
	
	
	
	Nem se questiona o quesito tempo nesta narrativa
	
	
	O autor do conto n.ao tem noção de tempo
	
	
	Neste tipo de narrativa o tempo passa arrastado.
	
	 
	Tudo, neste tipo de narrativa, se passa em um tempo curtíssimo. São, apenas, algumas horas ou dias.
	
	
	O leitor gosta de narrartivas longas
	
	
	
		2.
		Qual é o foco do conto?
		
	
	
	
	
	Convencer o leitor, pois é instrumento político
	
	
	Emocionar o leitor, pois se ocupa de fatos trágicos
	
	
	Atualizar o leitor, já que é puramente informativo
	
	
	Divertir o leitor a partir de uma narrativa incompleta
	
	 
	Levar o leitor ao desfecho, o clímax da narrativa
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Sobre o estudo do conto feito em nossas aulas, qual a única das assertivas abaixo que atende ao que foi apresentado sobre este tema?
 
 
		
	
	
	
	
	O conto de menor extensão deve parecer com a novela.
 
	
	
	O conto é a forma descritiva, em prosa, de menor extensão.
 
	
	 
	O conto precisa causar um efeito singular no leitor; muita excitação e emotividade.
 
	
	
	O conto versa sobre um único assunto e não é classificado por tipo.
 
	
	
	O conto tem características estruturais iguais às da novela e do romance.
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		O que é o conto?
		
	
	
	
	
	uma narrativa predominantemente lírica, montada em versos livres
	
	
	uma narrativa que não tem características que se liguem às noções de tempo e espaço
	
	
	uma narrativa de dimensões variáveis, criada para informar o leitor
	
	 
	uma narrativa que, geralmente, trata de uma situação que se desenrola diretamente. Sem pausas
	
	
	uma narrativa de dimensões reduzidas, centrada na caracterização dos personagens
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Sabemos que o conto é uma narrativa que é elaborada a partir do trabalho peculiar em relação ao tempo, ao espaço e aos personagens. Assim sendo, como podemos definir a temporalidade trabalhada no conto?
		
	
	
	
	
	Nem se questiona o quesito tempo nesta narrativa
	
	 
	Tudo, neste tipo de narrativa, se passa em um tempo curtíssimo. São, apenas, algumas horas ou dias
	
	
	O leitor gosta de narrativas longas
	
	
	O autor do conto n.ao tem noção de tempo
	
	
	Neste tipo de narrativa o tempo passa arrastado
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Pensando no conto em comparação com a crônica, podemos dizer que:
		
	
	
	
	
	não há sequer um elemento que aproxime esses dois tipos de textos
	
	
	só a crônica tem uma estrutura narrativa
	
	
	só o conto tem uma estrutura narrativa
	
	 
	são tipos de textos extremamente semelhantes, ficando difícil estabelecer os limites entre eles
	
	
	esses dois tipos de textos são completamente destinados à informação
	
	
	
		7.
		Joaquim Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de Junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se deica ao menino dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentou o auto didata Machado de Assis. Considerando os seus conhecimentos sobre os gêneros textuais, o texto citado constitui-se de:
		
	
	
	
	
	fatos ficcionais relacionados a outros de caráter realista relativos à vida de um renomado escritor
	
	
	explicações da vida de um renomado escritor, com estrutura argumentativa, destacando como tema seus principais feitos
	
	
	questões controversas e fatos diversos da vida de personalidade histórica, ressaltando sua intimidade familiar em detrimento de seus feitos públicos
	
	
	representações generalizadas acerca da vida de membros da sociedade por seus trabalhos e vida cotidiana
	
	 
	apresentação da vida de uma personalidade, organizada sobretudo pela ordem tipológica da narração, com um estilo marcado por linguagem objetiva
	
	
	
		8.
		Qual das afirmativas abaixo se refere ao conto?
		
	
	
	
	 
	O conto é um relatório baseado na realidade
	
	 
	Classicamente, diz-se que o conto se define pela sua pequena extensão
	
	
	A total compreensão de um conto depende do acompanhamento das rimas internas
	
	
	Como todos os textos de ficcção, o conto é longo. Sua extensão deve-se à complexidade de seus temas
	
	
	Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador, ponto de vista e enredo
	 Gabarito Comentado
	Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
	Matrícula: 201605052681
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Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Escolha, dentre as alternativa apresentadas, aquela que cita dois elementos presentes na crônica.
	
	
	
	
	
	Linguagem coloquial / muitas personagens
	
	
	 Assuntos do cotidiano / densidade psicológica
   
	
	 
	Surpresa / humor
  
	
	
	Surpresa / temas polêmicos
   
	
	
	 Trivialidade / linguagem formal 
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Leia o textoa seguir:
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
http://pensador.uol.com.br/frase/NTE3MzQ5/
No fragmento apresentado, as personagens não possuem nomes. Sabemos, apenas, que se trata de uma velhinha e de um fiscal. Que relação existe entre este fato e a crônica?
 
	
	
	
	
	 
	A crônica destaca a trivialidade, por isso, algumas vezes, não aparecem os nomes das personagens.
  
	
	
	   A crônica destaca o narrador. Não há preocupação com as personagens.
	
	
	  A crônica, por apresentar a referencialidade do jornal, não cita nomes.
 
	
	
	 A crônica dá ênfase aos aspectos psicológicos das personagens, por isso não revela preocupação em nomeá-las.
 
	
	 
	A crônica destaca o tempo, por isso não é dado importância ao nome das personagens.
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		A redação da crônica prioriza o texto simples e leve. Nela percebe-se a comicidade e a fantasia transformando o fato retirado, pelo autor, do vai e vem do cotidiano. Pensando no que foi dito, podemos dizer que a crônica é dirigida a
	
	
	
	
	
	um público jovem, pois tem a ver com essa faixa etária.
	
	
	um público que tem como objetivo a obtenção de informações precisas sobre a realidade.
	
	 
	qualquer tipo de leitores, já que o estilo da crônica não cria barreiras à leitura.
	
	
	grupos profissionais específicos, já que o seu vocabulário é muito específico .
	
	
	leitores eruditos, pois é preciso ter muita cultura para entender uma crônica.
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Sabemos que a palavra crônica deriva da palavra grega Chrônos. A partir desta informação, escolha a alternativa que estabeleça a relação entre esta forma de narrar e o tempo.
	
	
	
	
	
	Trata-se de um conjunto de fatos ordenados a partir de um tempo psicológico.
 
	
	
	Trata-se de um conjunto de fatos desordenados, seguindo o fluxo de consciência do narrador.
	
	
	 Trata-se de um conjunto de fatos que alternam a marcação cronológica com o fluxo de memória.
	
	 
	    Trata-se de um conjunto de fatos reunidos dentro de uma ordem cronológica.
  
	
	
	Trata-se de um conjunto de fatos resgatados de um passado histórico.
 
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		 Leia o texto apresentado e identifique as características da crônica:
Chatear e encher
Um amigo meu me ensina a diferença entre chatear e encher Chatear é assim: você telefona para um escritório qualquer na cidade.
- Alô, quer me chamar por favor o Valdemar?
- Aqui não tem nenhum Valdemar.
Daí a alguns minutos você liga de novo.
-O Valdemar, por obséquio. 
- Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar.
- Mas não é do número tal?
- É, mas aqui nunca teve nenhum Valdemar.
Mais cinco minutos, você liga o mesmo número:
- Por favor, o Valdemar já chegou?
-Vê se te manca palhaço. Já não lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca trabalhou aqui?
- Mas ele mesmo me disse que trabalhava aí.
- Não chateia.
Daí a dez minutos, ligue de novo.
- Escute uma coisa: o Valdemar não deixou pelo menos um recado?
O outro dessa vez esquece a presença da datilógrafa e diz coisas impublicáveis.
Até aqui é chatear. Para encher, espere passar mais dez minutos, faça nova ligação:
- Alô! Quem fala? Quem fala aqui é o Valdemar! Alguém telefonou para mim?
Paulo Mendes Campos, in Para gostar de ler - Crônicas
	
	
	
	
	
	Trivialidade, profundidade na caracterização das personagens, linguagem coloquial.
	
	 
	Linguagem coloquial, humor, trivialidade
	
	
	Linguagem coloquial, definição de vocabulário, humor.
	
	
	Brevidade temporal, profundidade na caracterização das personagens, linguagem coloquial.
	
	
	 Definição de vocábulo, humor, linguagem exclusivamente jornalística.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Qual das características abaixo não se aplica à crônica?
	
	
	
	
	
	A crônica, num espaço textual mais reduzido, aborda episódios do cotidiano.
	
	
	A crônica é um texto leve, mais fácil de ser entendido pelo leitor.
	
	
	A crônica tem um forte traço cômico, divertindo o leitor.
	
	
	A crônica é um tipo de texto no qual o autor desenvolve uma narrativa mais curta.
	
	 
	A crônica é um gênero propício ao debate de idéias, devido a sua complexidade.
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		A falta de determinados detalhes na composição das crônicas, como a falta de nomes, por exemplo, revela:
	
	
	
	
	
	A complexidade de um texto que tem um objetivo maior do que citar nomes e detalhes.
	
	
	A falta de memória do autor, já que não registra nomes das pessoas que povoam os fatos contados.
	
	
	A vaidade do autor, já que o único nome que percebemos de fato é o dele.
	
	 
	A trivialidade característica desse gênero que pretende uma narraitiva simples e leve
	
	
	O descaso do autor para com as pessoas.
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		A linguagem da crônica é
	
	
	
	
	 
	direta e espontânea, mas com alguns aspectos literários, como a subjetividade
	
	
	pontuada por termos técnicos, pois o público alvo da crônica é um grupo profissional.
	
	
	puramente técnica, pois é próxima dos manuais.
	
	
	rebuscada para atrair um público erudito.
	
	
	puramente subjetiva, marcada pela função poética.
	Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
	Matrícula: 201605052681
	Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA 
	Período Acad.: 2017.2 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		No gênero dramático, o tempo é, apenas, aquele destinado à representação da história. Que relação existe entre o tempo e a tensão?
	
	
	
	
	
	O tempo é marcado pelo fim da tensão.
	
	
	Não há relação entre o tempo e a tensão.
	
	
	Quando o herói descarrega a tensão, o espectador percebe a existência do tempo.
	
	 
	O tempo ganha ritmo próprio quando o espectador percebe a tensão.
	
	
	O tempo não tem ritmo próprio. Ele é psicológico. Está ligado ao fluxo de consciência das personagens.
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Identifique qual é a alternativa abaixo que não pertence às características do gênero dramático cômico, segundo Aristóteles:
	
	
	
	
	
	O final feliz.
	
	 
	A tipificação e representação dos homens nobres.
	
	
	O caráter lúdico e divertido da linguagem.
	
	
	A denúncia dos vícios e da corrupção moral do homem.
	
	
	A crítica social pelo sarcasmo, sátira e ironia.
	
	
	
		3.
		Em Édipo rei, de Sófocles, qual é o personagem que revela a verdade sobre a identidade do herói?
	
	
	
	
	 
	Tirésias
	
	
	Creonte
	
	
	Laio
	
	 
	Jocasta
	
	
	Esfinge
	
	
	
		4.
		A ação trágica segue a seguinte seqüência:
	
	
	
	
	 
	nó, desconhecimento, peripécia e clímax
	
	
	laço, reconhecimento,peripécia e apresentação
	
	
	nó, reconhecimento, peripécia e mimeses
	
	 
	nó, reconhecimento, peripécia e clímax
	
	
	nó, reconhecimento, acrobacia e catharsis
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Na comédia, o ridículo contribui para que a tensão seja desfeita. A partir dessa informação, escolha a altenativa que defina o homem cômico.
	
	
	
	
	
	Trata-se de um herói com nobreza de caráter.
	
	 
	Trata-se daquele que, diante do riso, percebe seus limites.
	
	
	Trata-se de um herói que cede aos vícios pelas forças do destino. Tudo acontece contra sua vontade.
	
	
	Trata-se do herói que não tem consciência de seus erros.
	
	
	Trata-se do herói que revela fraquezas contra sua vontade.
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		A tensão essência do dramático. O pathos é uma de suas características. Ele configura o sentimento exacerbado na tragédia. Como o autor dramático expressa o pathos?
	
	
	
	
	
	Através, apenas, da alegria do herói.
	
	
	Através da fala de um narrador.
	
	
	Através da dor do herói.
	
	 
	Através de uma linguagem comovente, impetuosa.
	
	
	Através do problema.
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		Considere o fragmento:
Édipo: Temo que Febo se revele um deus exato.
Mensageiro: Inda receias a união com tua mãe?
Édipo: Exatamente, ancião; eis meu temor de sempre.
Mensageiro: Sabes que nada justifica os teus receios?
Édipo: Mas, como não temer se nasci deles dois?
Mensageiro: Pois ouve bem: não é de Pôlibo o teu sangue!
Édipo: Que dizes? Pôlibo não é então meu pai?
Mensageiro: Tanto quanto o homem que te fala, e nada mais.
Édipo: Nada és para mim e és igual ao meu pai?
Mensageiro: Ele não te gerou, e muito menos eu.
Édipo: Por que, então, ele chamava-me de filho?
Mensageiro: O rei te recebeu, senhor, recém-nascido - escuta bem -, de minhas mãos como um presente. (SÓFOCLES)
(O mensageiro que chega vai dar gosto a Édipo e libertá-lo de sua inquietação relativamente a sua mãe, mas produz efeito contrário quando se dá a conhecer, deixa-o mais inquieto ainda.)
O fragmento acima é um exemplo clássico de instrumento de ação da tragédia, que, segundo Aristóteles, conduz a história a um rumo contrário ao que parecia indicado e natural. Trata-se de um exemplo de:
	
	
	
	
	
	Nó
	
	 
	Peripécia
	
	
	Reconhecimento
	
	
	Clímax
	
	
	Catarse
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		"Para expressá-lo, o autor dramático cria um tipo de linguagem comovente e arrebatada. Esta linguagem traduz a resistência da personagem diante dos embates gerados pelo mundo que a cerca. A fala patética é impetuosa e pressupõe um outro que a ouça e com ela se comova. É uma comoção espontânea."  (Aula 7 - webaula)
Sobre o fragmento acima, podemos dizer que ele se refere ao conceito de:
 
	
	
	
	
	
	Comédia
	
	
	Prazer
 
	
	
	Tensão
	
	
	Tragédia
 
	
	 
	Pathos
 
	
	Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
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	Período Acad.: 2017.2 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Sobre o LIRISMO, podemos defini-lo como:
		
	
	
	
	 
	A expressão pessoal de uma emoção demonstrada por vias rítmicas e musicais.
	
	
	A expressão impessoal de uma emoção demonstrada por vias rítmicas e musicais.
	
	
	A expressão pessoal de uma razão demonstrada por vias rítmicas e musicais.
	
	
	A expressão impessoal de uma razão demonstrada por versos livres e brancos.
	
	
	A expressão impessoal de uma emoção demonstrada por versos livres e brancos.
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Qual das conceitos abaixo apresentados melhor define a lírica pessoal?
		
	
	
	
	
	A lírica pessoal é aquela em que o poeta fala do sentimento do povo de seu país, enquanto relaciona esses sentimentos ao folclore
	
	
	A lírica pessoal é aquela em que o poeta reproduz o cotidiano da sua cidade com um rigor detalhista.
	
	
	A lírica pessoal é aquela em que o que importa é a capacidade do poeta em construir uma narrativa compatível com a realidade
	
	 
	A lírica pessoal é aquela em que o poeta fala de si, dos seus sentimentos e de suas ideias. A expressão máxima de sua subjetividade está direcionada para ele mesmo.
	
	
	A lírica pessoal é aquela em que o poeta não fala sobre sentimento algum, nem dele, nem dos outros
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Assinale a forma que não corresponde ao gênero lírico:
		
	
	
	
	
	Elegia
	
	
	Écloga
	
	
	Ode
	
	
	Soneto
	
	 
	Fábula
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Qual é a melhor definição de eu-lírico impessoal?
		
	
	
	
	
	É aquele que escreve sobre as sua experiências pessoais.
	
	 
	É aquele que não se envolve e trata dos assuntos superficialmente.
	
	
	É aquele que personifica a sua nação para melhor explicá-la.
	
	
	É aquele que tem um compromisso ideológico com o seu tempo.
	
	
	É aquele que se envolve com cada momento da obra que povoa.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		A poesia também pode revelar uma perspectiva relacionada às posturas pessoais do poeta, como a sua ideologia e direcionamento político. É o caso do poeta africano, Agostinho Neto. Abaixo, temos alguns fragmentos da poesia de Agostinho e que podem revelar seu engajamento político-social. Tal fato pode ser constatado, EXCETO na alternativa:
		
	
	
	
	
	"Hoje/ somos as crianças nuas das sanzalas do mato/ os garotos sem escola a jogar a bola de trapos / nos areais ao meio-dia/ somos nós mesmos/ os contratados a queimar vidas nos cafezais/ os homens negros ignorantes/ que devem respeitar o homem branco/ e temer o rico." (de ¿Adeus à hora da largada¿)
	
	
	"Medo no ar! Em cada esquina/ sentinelas vigilantes incendeiam olhares/ em cada casa/ se substituem apressadamente os fechos velhos/ das portas/ e em cada consciência/ fervilha o temor de se ouvir a si mesma" (de Consciencialização)
	
	 
	"Gostava de estar sentado/ num banco do kinaxixi/ às seis horas duma tarde muito quente/ e ficar.../ Alguém viria/ talvez sentar-se / sentar-se ao meu lado/ E veria as faces negras da gente/ a subir a calçada / vagarosamente / exprimindo ausência no kimbundu mestiço/ das conversas" (de ¿Kinaxixi¿)
	
	
	"Ritmo na luz/ ritmo na cor / ritmo no movimento/ ritmo nas gretas sangrentas dos pés descalços/ ritmo nas unhas descarnadas / Mas ritmo / ritmo. / Ó vozes dolorosas de África!" (de ¿Fogo e Ritmo¿)
	
	
	"E nas sanzalas/ nas casas / no subúrbios das cidades/ para lá das linhas / nos recantos escuros das casas ricas/ onde os negros murmuram: ainda / O meu desejo / transformado em força/ inspirando as consciências desesperadas." (de ¿Aspiração¿)
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Luís de Camões é considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente. Abaixo é reproduzida a estrofe de um de seus sonetos mais famosos. Tanto do meu estado me acho incerto, Que em vivo ardor tremendo estou de frio; Sem causa, juntamente choro e rio, O mundo todo abarco e nada aperto. É tudo quanto sinto, um desconcerto; Da alma um fogo me sai, da vista um rio; Agora espero, agora desconfio, Agora desvario, agora acerto. A estrofecitada pode ser tida como um exemplo do gênero
		
	
	
	
	
	Argumentativo, pois existe uma nítida vontade de convencer o leitor.
	
	
	Narrativo, pois há um personagem que confessa seus sentimentos. Há início, meio e fim
	
	
	Dramático, pois é, nitidamente uma cena que vai ser reproduzida. Uma cena pensada, tendo-se em vista o teatro.
	
	
	Épico, pois o sofrimento imposto ao eu-lírico é sobre-humano. Impossível de agüentar.
	
	 
	Lírico, pois o poeta fala de seus sentimentos, sendo a expressão máxima da sua subjetividade voltada para ele mesmo.
	
	
	
		7.
		Partirmos do pressuposto de que, no gênero lírico, a relação entre o conteúdo e a forma é o que existe de importante, podemos concluir que
		
	
	
	
	
	forma e conteúdo estão relacionadas à musicalidade e são totalmente dependentes disso para serem usadas pelo poeta.
	
	
	qualquer palavra pode ser usada em qualquer contexto, pois não haveria qualquer diferença em escolher essa ou aquela, contanto que ela caiba no poema.
	
	
	o poeta, ao montar a sua obra, só pensa nas palavras e não se ocupa do conteúdo. O que importa é rimar.
	
	
	a forma de cada poema define a palavra que será usada, já que a relação citada baseia-se no tamanho de cada vocábulo.
	
	 
	cada palavra é insubstituível. Cada uma delas, aliadas ao som permite o acontecimento da lírica.
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		Trata-se de um eu que vive as dificuldades do cotidiano e as alegrias da vida. É aquela parte do ser humano que está comprometida com os fatos, com o mundo e com a lógica.
 O conceito apresentado e trabalhado em aula define:
		
	
	
	
	 
	o eu-biográfico
	
	
	o herói
	
	 
	o eu-lírico
	
	
	o protagonista
	
	
	o antagonista
	 Gabarito Comentado
	Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
	Matrícula: 201605052681
	Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA 
	Período Acad.: 2017.2 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Urupês
"Jeca Tatu é um piraquara do Paraíba, maravilhoso epítome de carne onde se resumem todas as características da espécie.
Hei-lo que vem falar ao patrão. Entrou, saudou. Seu primeiro movimento após prender entre os lábios a palha de milho, sacar o rolete de fumo e disparar a cusparada d'esguicho, é sentar-se jeitosamente sobre os calcanhares. Só então destrava a língua e a inteligência.
- 'Não vê que'
De pé ou sentado as ideias se lhe entramam, a língua emperra e não há de dizer coisa com coisa.
De noite, na choça de palha, acocora-se em frente ao fogo para "aquentá-lo", imitado da mulher e da prole.
Para comer, negociar uma barganha, ingerir um café, tostas um cabo de foice, fazê-lo noutra posição será desastre infalível. Há de ser de cócoras.
Nos mercados, para onde leva a quitanda domingueira, é de cócoras, como um faquir do Bramaputra, que vigia os cachinhos de brejaúva ou o feixe de três palmitos.
Pobre Jeca Tatu! Como és bonito no romance e feio na realidade!
Jeca mercador, Jeca lavrador, Jeca filósofo..." . (Monteiro Lobato "Urupês " ed. Brasiliense, 2004. p. 166-170)
EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA
"E aqui aproveito o lance para implorar perdão ao pobre Jeca. Eu ignorava que eras assim, meu Tatu, por motivo de doença. Hoje é com piedade infinita que te encara quem, naquele tempo, só via em ti um maparreiro de marca. Perdoas? "  (Monteiro Lobato. Urupês. São Paulo: Monteiro Lobato & Cia. Editores, 1923, p.VII.
Nos dois excertos da personagem 'Jeca Tatu', de Monteiro Lobato, como única opção correta, com base no segundo, pode-se dizer que o autor?
 
	
	
	
	
	 
	Denuncia o descaso do governo com relação às pessoas da zona rural, uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim".
	
	
	Denuncia o descaso do governo com relação às pessoas que produzem na zona rural, uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim".
	
	
	Denuncia o descaso do governo com relação à saúde e ao ensino, uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim"
 
	
	
	Denuncia o descaso do governo na distribuição de terras, uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim".
 
	
	
	Denuncia a falta de educação uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim".
 
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		No romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, o narrador coloca tudo e todos no plano do riso. Como podemos definir esse riso?
	
	
	
	
	 
	Trata-se de um riso corrosivo, pois promove a demolição dos valores da sociedade carioca do século XIX.
	
	
	      Trata-se de um riso festivo, pois está direcionado, apenas, ao povo das ruas do Rio de Janeiro do século XIX.
 
	
	
	    Trata-se de um riso corrosivo, porque relativiza o papel do narrador.
	
	
	   Trata-se de um riso festivo, que proporciona a alegria do leitor.
	
	
	          Trata-se de um riso corrosivo, porque desconstrói a imagem do narrador Brás Cubas.
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Leia o texto a seguir:
Acocorada junto às pedras que serviam de trempe, a saia de ramagens entalada entre as coxas, sinha Vitória soprava o fogo. Uma nuvem de cinza voou dos tições e cobriu-lhe a cara, a fumaça inundou-lhe os olhos, o rosário de contas brancas e azuis desprendeu-se do cabeção e bateu na panela. Sinha Vitória limpou as lágrimas com as costas das mãos, encarquilhou as pálpebras, meteu o rosário no seio e continuou a soprar com vontade, 
http://www.mensagenscomamor.com/seriados-filmes-e-novelas/frases_de_vidas_secas.htm
Que traço do romance predomina no texto apresentado?
	
	
	
	
	 
	   A personagem revela suas emoções e sua fé por carregar um rosário.
 
	
	 
	A personagem, mergulhada em sua individualidade, expõe sua fragilidade através das lágrimas.
	
	
	  A personagem demonstra perseverança ao continuar a soprar.
   
	
	
	A personagem revela sua condição social.
	
	
	 A personagem revela sua individualidade por estar sozinha junto às pedras.
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Leia o texto:
A obra em si mesma é tudo: se te agradar, fino leitor, pago-me da tarefa; se te não agradar, pago-te com um piparote, e adeus.
http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/MachadodeAssis/brascubas.htm
A partir da leitura do fragmento apresentado, que conclusão podemos tirar da relação autor  texto - leitor?
	
	
	
	
	
	O autor, através da voz do narrador, quer ganhar o leitor.
	
	 
	  O autor, através da voz do narrador, relativiza a importância do leitor.
 
	
	
	 O autor e o leitor estão acima da obra publicada.
	
	
	O autor, através da voz do narrador, revela parceria com o leitor.
  
	
	
	O autor, através da voz do narrador, é gentil com o leitor.
  
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		"Memórias póstumas de Brás Cubas", além de ser a obra inaugural do Realismo no Brasil, é uma narrativa surpreendente a partir da sua própria estrutura. Leia as afirmações que seguem e assinale a alternativa verdadeira.
I - Machado de Assis, tanto na seção "Ao leitor" quanto na célebre "Dedicatória": "Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas", inovou ao expandir a ficção para espaços que, convencionalmente, nãosão ficcionais.
II - o conjunto dos acontecimentos narrados é tramado em ordem cronológica por um narrador que não participa dos fatos narrados. Está ali só para contá-los: "Virgília fez aquilo um brinco; designou as alfaias mais idôneas, e dispô-las com a intuição estética da mulher elegante [...]" (Capítulo LXX/ Dona Plácida)
III - a técnica dos capítulos curtos, ao todo 160, imprime um ritmo dinâmico e descontínuo à narrativa, além de pontuar as constantes digressões do narrador. Já os títulos, que cada capítulo recebe, revelam frequentemente o humor e a ironia do narrador, presentes, por exemplo, em: Capítulo XXXV/ No caminho de damasco, Capítulo XLII/ Que escapou a Aristóteles e Capítulo LV/ O velho diálogo de Adão e Eva.
	
	
	
	
	
	Apenas II e III estão corretas.
	
	
	Apenas I e II estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	 
	Apenas I e III estão corretas.
	
	
	Apenas I está correta.
	
	
	
		6.
		No romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, o narrador traça o perfil das personagens com matéria de memória, conforme sinaliza o título da obra. Diante deste fato, como podemos nos posicionar enquanto leitores?
	
	
	
	
	
	Devemos observar que as personagens são, totalmente, diferentes do narrador-personagem
	
	
	Devemos aceitar os fatos, pois, ao narrar do além-túmulo, o narrador tem uma visão mais ampla dos acontecimentos.
	
	
	Devemos observar que as personagens são definidas com simplicidade.
	
	
	Podemos acreditar em tudo que está sendo narrado, pois o narrador personagem participou dos acontecimentos.
	
	 
	Devemos colocar como suspeita a veracidade dos fatos, pois a memória não registra, integralmente, os acontecimentos.
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		"Mas eu ainda espero angariar as simpatias da opinião, e o primeiro remédio é fugir a um prólogo explícito e longo. O melhor prólogo é o que contém menos coisas, ou o que as diz de um jeito obscuro e truncado. Conseguintemente, evito contar o processo extraordinário que empreguei na composição destas Memórias, trabalhadas cá no outro mundo. Seria curioso, mas minimamente extenso, aliás desnecessário ao entendimento da obra. A obra em si mesma é tudo: se te agradar, fino leitor, pago-me da tarefa; se te não agradar, pago-te com um piparote, e adeus".
Brás Cubas
O texto apresentado é um fragmento do prólogo do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Após a leitura do texto, faça uma reflexão sobre as afirmativas apresentadas e escolha a alternativa CORRETA.
I-             O narrador Brás Cubas ocupa uma posição privilegiada.
PORQUE
 
II-            Ao narrar do além-túmulo tem a palavra franquiada, ou seja, pode dizer o que quiser sem ter preocupação com a opinião pública.
 
	
	
	
	
	
	   Ambas as afirmativas são falsas.
	
	
	   As afirmativas I e II são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
	
	 
	   As afirmativas I e II são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	
	
	    A afirmativa I é falsa e a II é verdadeira.
	
	
	    A afirmativa I é verdadeira, mas a II é falsa.
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		Mas eu ainda espero angariar as simpatias da opinião, e o primeiro remédio é fugir a um prólogo explícito e longo. (...)A obra em si mesma é tudo: se te agradar, fino leitor, pago-me da tarefa; se te não agradar, pago-te com um piparote, e adeus.
Brás Cubas
 
Leia o fragmento do prólogo do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas e observe que o defunto-autor deseja ganhar a simpatia do público, mas, ao mesmo tempo, paga o fino leitor com um piparote. Através dessas afirmações opostas, podemos dizer que o narrador criado por Machado de Assis é volúvel?
	
	
	
	
	
	    
   Sim. Trata-se de um narrador que engana o leitor.
	
	
	    Sim. Trata-se de um narrador que muda de opinião.
	
	
	   Não. Trata-se de um narrador que deixa claro o objetivo de conquistar o leitor.
	
	
	    Não. Trata-se de um narrador que deseja ser pago por realizar uma boa tarefa.
	
	 
	    Não. Brás Cubas, enquanto narrador, sabe o que quer: ele ri de tudo e de todos. Inclusive, do leitor.
	 Gabarito Comentado
	Aluno: OSIEL VIRGÍNIO DOS SANTOS
	Matrícula: 201605052681
	Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA 
	Período Acad.: 2017.2 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		A partir da leitura da primeira estrofe de Poema de sete faces, de Carlos Drummond de Andrade, identifique o significado que o eu lírico dá ao terceiro verso.
Quando nasci, um anjo torto 
desses que vivem na sombra 
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.  De Alguma poesia (1930)http://www.horizonte.unam.mx/brasil/drumm1.html
 
 
	
	
	
	
	
	O eu lírico define a condição de poeta como algo promissor.
	
	 
	O eu lírico define a profissão de poeta com algo diferente e sujeito à inquietações e a um caminho difícil de ser trilhado.
	
	
	O eu lírico revela o poeta como um predestinado ao sucesso.
	
	
	O eu lírico revela o poeta como um desajustado social.
	
	
	O eu lírico afirma que ser poeta é estar no centro dos interesses sociais.
.
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Leia o poema Sentimento do Mundo, de Carlos Drummond de Andrade, e responda o que se pede:
Tenho apenas duas mãos
e o sentimento do mundo,
mas estou cheio escravos,
minhas lembranças escorrem
e o corpo transige
na confluência do amor.
Quando me levantar, o céu
estará morto e saqueado,
eu mesmo estarei morto,
morto meu desejo, morto
o pântano sem acordes.
Os camaradas não disseram
que havia uma guerra
e era necessário
trazer fogo e alimento.
Sinto-me disperso,
anterior a fronteiras,
humildemente vos peço
que me perdoeis.
Quando os corpos passarem,
eu ficarei sozinho
desfiando a recordação
do sineiro, da viúva e do microcopista
que habitavam a barraca
e não foram encontrados
ao amanhecer
esse amanhecer
mais noite que a noite.
 Acerca do poema seria inválido afirmar:
	
	
	
	
	
	Os versos da terceira estrofe, indica que apesar da ajuda incompleta dos companheiros de vida (Camaradas), o poeta não consegue decifrar os códigos existenciais e perde, humilde, desculpas.
	
	
	Sentimento do mundo pode ser entendido também como um poema sobre o próprio fazer literário (minhas lembranças escorrem), onde os poemas ("escravos") surgem como armas.
	
	
	O poeta revela, neste poema, uma visão de mundo extremamente pessimista, com um amanhecer mais noite que a noite.
 
	
	
	O poeta inicia o poema indicando suas limitações e impotência perante o mundo, nos versos, tenho apenas duas mãos/ e o sentimento do mundo.
	
	 
	O eu-lírico do poema, apesar de nos revelar que a realidade sempre nos espanta, visto que é dura e desafiante, faz um apelo para que se deixe de sonhar.
	
	
	
		3.
		Na música Que País é Esse?, de Renato Russo, há um posicionamento diante de questões políticas e sociais que moviam o Brasil dos anos 80. O que significa o refrão apresentado?
Nas favelas, no Senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a Constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
http://letras.mus.br/legiao-urbana/46973/
	
	
	
	
	 
	Trata-se de um questionamento que nasce de um sentimento de indignação. É uma tentativa de conduzir à reflexão aquele que ouve ou lê.
	
	
	Trata-se de uma proposta para transformar ocenário político nacional
	
	
	Trata-se de um recurso para mostrar o inconformismo do leitor.
 
	
	
	Trata-se de um grito de libertação.
	
	
	Trata-se de uma dúvida diante de aspectos sociais.
.
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Leia, abaixo, o poema de Carlos Drummond de Andrade e assinale a única alternativa que reflete o sentimento do Eu lírico.
Os Inocentes do Leblon
                                    
Os inocentes do Leblon
não viram o navio entrar.
Trouxe bailarinas?
trouxe imigrantes?
trouxe um grama de rádio?
Os inocentes, definitivamente inocentes, tudo ignoram,
mas a areia é quente, e há um óleo suave
que eles passam nas costas, e esquecem. (Carlos Drummond de Andrade - http://drummond.memoriaviva.com.br/alguma-poesia/inocentes-do-leblon/)
 
 
 
	
	
	
	
	
	Crítica ao tráfico
 
	
	
	Crítica à censura
 
	
	 
	Crítica à elite
 
	
	
	Crítica ao contrabando
 
	
	
	Crítica ao tráfico de mulheres
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Leia o poema de Vinícius de Moraes:
A rosa de Hiroxima
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada
(Vinicius de Moraes. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998, p.381.)
Com base no poema acima, assinale a única assertiva que poderia explicar o nome do poema e a comparação que é feita?
 
	
	
	
	
	
	Compara o álcool com a cirrose hepática.
	
	
	Compara meninas cegas com pessoas que não enxergam a realidade. 
	
	
	Compara todos os excluídos com uma rosa sem perfume.
	
	
	Compara as crianças vítimas de abuso e o silêncio.
	
	 
	Compara o cogumelo da explosão atômica com uma rosa aberta.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) pertence à elite dos poetas brasileiros mais importante do século XX. Dentre os muitos temas trabalhados pelo poeta, o sentimento da cidade e as reflexões sobre o espaço urbano estão muito presentes não só na sua produção poética, como na sua produção narrativa. A transcrição que segue é parte de um poema extenso intitulado "Edifício Esplendor".
Na areia da praia/ Oscar risca o projeto./ Salta o edifício/ da areia da praia./ No cimento, nem traço/ da pena dos homens./ As famílias se fecham/ em células estanques./ O elevador sem ternura/ expele, absorve/ num ranger monótono/ substância humana./ Entretanto há muito/ se acabaram os homens./ Ficaram apenas/ tristes moradores./ [...].
Neste versos de Carlos Drummond de Andrade, é possível afirmar que:
	
	
	
	
	
	a visão otimista e humanizadora do progresso urbano realiza-se por meio da figura concreta do edifício, que é símbolo da imponência das cidades.
	
	
	o desenvolvimento da cidade não impacta a maneira de estar no mundo do homem. Na última estrofe transcrita, a expressão tristes moradores recupera rigorosamente o sentido do substantivo homens, usado na mesma estrofe, evidenciando a manutenção da condição humana pós-urbanização.
	
	 
	a areia e o cimento constituem duas imagens que reforçam a oposição entre a natureza e o desenvolvimento da cidade. No contexto do poema, a areia da praia e o cimento do edifício funcionam como uma antítese. A areia é sensível ao riscado do homem, já o cimento é duro e indiferente à pena dos homens.
	
	
	a maneira de o homem morar nas cidades não alterou a sua substância, pelo contrário, o poema mostra que o edifício é uma extensão harmônica da própria natureza. Esta ideia expressa-se, por exemplo, na menção de que o edifício salta da praia.
	
	 
	as células estanques são os apartamentos do edifício que protegem e acolhem os moradores. É possível comparar o nascimento do prédio e as demais descrições com a delicadeza e a ternura de um organismo vivo, representado, por exemplo, pela atividade do elevador.
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		Considere o poema, de Mauro Mota:
Arte poética
Elabora o poema como a fruta
elabora os gomos, a fruta
elabora o suco, a fruta elabora a casca,
elabora a cor e sobre- tudo elabora a semente.
 
Marque a alternativa que não corresponde a uma possível leitura do poema:
	
	
	
	
	
	A apresentação da teoria poética do autor é feita por meio de uma comparação entre o poeta, que faz o poema, e a fruta, que faz o fruto.
	
	
	A primeira palavra do poema já nos introduz a ideia clara de que o fazer poético é um trabalho.
	
	
	No primeiro verso, o verbo elaborar está no imperativo e o sujeito, na segunda pessoa do singular, tu; isso mostra que o poema é dirigido a alguém, a quem o poeta expõe sua concepção de poesia.
	
	
	Em elaborar, está presente a noção de que arte poética é fruto de uma obra, de um trabalho cuja matéria-prima é a palavra.
	
	 
	Nos dois últimos versos, cor e semente se referem apenas ao poema.
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		Os versos a seguir são do poeta, cronista e compositor Vinícius de Moraes e fazem parte do poema "A um passarinho". Vinícius pertenceu à geração de Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Jorge de Lima e Murilo Mendes, todos de grande destaque na poesia brasileira a partir da década de 1930. Para que vieste/ Na minha janela/ Meter o nariz?/ Se foi por um verso/ Não sou mais poeta/ Ando tão feliz! Neste versos, o eu lírico encontra-se:
	
	
	
	
	
	interrogativo, com muitas dúvidas a respeito da felicidade e escolhe o passarinho como o seu interlocutor privilegiado.
	
	 
	feliz e decidido, o eu lírico renuncia ao posto de poeta, visto que condiciona a atividade de escrever versos ao estado de tristeza.
	
	
	agressivo e irritado com o incômodo causado pelo canto feliz do passarinho, uma vez que o eu lírico está indeciso quanto a ser ou não ser poeta.
	
	 
	reflexivo e repleto de indagações existenciais que se dirigem à natureza, no caso, ao passarinho.
	
	
	animado, disposto a criar versos, pois associa a inspiração poética ao estado de felicidade.
	 Gabarito Comentado

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