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evaldo cabral de mello brasil holandês

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Principais pontos do texto - Evaldo Cabral de Melo 
MELLO, E. C. de. Imagens do Brasil holandês 1630-1654. In: ARS (São Paulo) vol.7 no.13 
São Paulo Jan./June 2009. 
Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/38243194/imagens-do-brasil-
holandes-evaldo-cabral-de-melo > Acessado 20 de dezembro de 2017. 
Fichamento de pontos principais. 
- Invasão holandesa não foi um processo fácil. 
- Estratégias de invasão da Holanda: Dominar as praças fortes e chegar aos centros de produção 
açucareira. 
- O Brasil para se defender: investiu na segurança local / emprego marginal de poder naval. 
- Holanda muda sua estratégia atingindo os centros de produção e de população dos quais 
dependiam as tropas luso-brasileiras. 
- Posteriormente a Holanda ataca as praças fortes usando também de seu poder naval. 
- Os lusos brasileiros necessitavam de uma armada restauradora que Portugal e Espanha não 
enviaram. 
- Navios holandeses, disfarçados de embarcações de comerciantes portugueses, assumiram uma 
proporção substancial do tráfego entre o Brasil e a Europa. 
- Liberação do comércio entre o Brasil e os Países Baixos 
- Consolidação da dominação territorial. 
- Com o conflito senhores de engenho abandonam os engenhos e migraram para Bahia, mão de 
obra escrava foge. 
- Revenda de engenhos abandonados – liberação de crédito para reconstrução. 
- Crise do preço do açúcar: alta nos quinhentos, mas baixa do preço/oscilação nos seiscentos. 
- Governo cobra dívidas. 
- Tantos senhores de engenhos reclusos na Bahia como os ainda presentes no território de 
Pernambuco participam do movimento de expulsão holandesa. 
- Senhores de engenho reclusos na Bahia ansiavam pelo domínio novamente português para 
que tivessem seus bens novamente. 
- Coroa com a retomada do Nordeste não interfere na legitimidade dos engenhos e os revoltosos 
resolveram tais embates entre si. 
- Imaginário social: a empresa restauradora teve sucesso graças ao esforço da gente da terra, 
não recebendo ajuda da metrópole. 
- Nobreza terra: participantes da restauração – queriam o domínio da terra e a exclusão do 
controle de Portugal. 
- O período de dominação holandesa serviu como crítica à dominação portuguesa.

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