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AUSCULTA PULMONAR 2013.1

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Profª. Catharinne Farias 
Ambiente silencioso; 
 
Paciente deve ficar em posição cômoda; 
 
Solicitar que o paciente respire com a 
boca aberta sem fazer barulho; 
 
Ausculta indireta ou mediata: 
estetoscópio; 
 
Tosse / respiração profunda. 
 SOM BRONQUIAL 
 
 SOM BRONCOVESICULAR 
 
 MURMÚRIO VESICULAR 
MURMÚRIO VESICULAR: som decorrente da entrada e saída de 
ar dos pulmões; 
Suave, sem pausa entre inspiração e a expiração; 
 fase inspiratória > expiratória; 
Pode estar diminuído ou ausente quando há diminuição da 
ventilação pulmonar ou barreira; 
Pode estar aumentado (broncofonia): som da voz é 
perfeitamente audível. 
SOPRO GLÓTICO 
(SG): ruído decorrente 
da passagem de ar na 
região laringotraqueal. 
CONTÍNUOS: ruídos de caráter musical, com duração ≥ 250 ms. 
 
 RONCOS: sons graves, semelhante ao roncar ou ressonar das 
pessoas; 
 
 SIBILOS: sons agudos, semelhantes a um assobio ou chiado. 
 
MECANISMO 
FLUXO AÉREO 
VIA AÉREA 
ESTREITA 
VIBRAR AS PAREDES DA VA 
VELOCIDADE DO 
FLUXO 
FASE RESPIRAÇÃO 
INSPIRATÓRIOS 
EXPIRATÓRIOS 
DESCONTÍNUOS: ruídos sem caráter musical, explosivos, curtos, 
com duração ≤ 20 ms. 
 
 CREPITAÇÕES FINAS: maior duração, agudas e pouco 
 Intensas; 
 
 CREPITAÇÕES GROSSAS: menor duração, graves e mais 
intensas. 
MECANISMO 
Reabertura súbita e sucessiva de 
pequenas VA 
Durante a inspiração 
Equalizando as pressões 
Série de ondas sonoras explosivas 
Inspiração ou expiração 
 ATRITO PLEURAL: ruído audível na inspiração e/ou na 
expiração. 
 MECANISMO: fricção entre os dois folhetos pleurais 
inflamados durante o movimento respiratório. 
 
 CORNAGEM: respiração ruidosa, ouvida à distância, 
decorrente de retração da laringe e/ou traqueia. 
 
SENTAR EM DUPLA

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