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Profª. Catharinne Farias Ambiente silencioso; Paciente deve ficar em posição cômoda; Solicitar que o paciente respire com a boca aberta sem fazer barulho; Ausculta indireta ou mediata: estetoscópio; Tosse / respiração profunda. SOM BRONQUIAL SOM BRONCOVESICULAR MURMÚRIO VESICULAR MURMÚRIO VESICULAR: som decorrente da entrada e saída de ar dos pulmões; Suave, sem pausa entre inspiração e a expiração; fase inspiratória > expiratória; Pode estar diminuído ou ausente quando há diminuição da ventilação pulmonar ou barreira; Pode estar aumentado (broncofonia): som da voz é perfeitamente audível. SOPRO GLÓTICO (SG): ruído decorrente da passagem de ar na região laringotraqueal. CONTÍNUOS: ruídos de caráter musical, com duração ≥ 250 ms. RONCOS: sons graves, semelhante ao roncar ou ressonar das pessoas; SIBILOS: sons agudos, semelhantes a um assobio ou chiado. MECANISMO FLUXO AÉREO VIA AÉREA ESTREITA VIBRAR AS PAREDES DA VA VELOCIDADE DO FLUXO FASE RESPIRAÇÃO INSPIRATÓRIOS EXPIRATÓRIOS DESCONTÍNUOS: ruídos sem caráter musical, explosivos, curtos, com duração ≤ 20 ms. CREPITAÇÕES FINAS: maior duração, agudas e pouco Intensas; CREPITAÇÕES GROSSAS: menor duração, graves e mais intensas. MECANISMO Reabertura súbita e sucessiva de pequenas VA Durante a inspiração Equalizando as pressões Série de ondas sonoras explosivas Inspiração ou expiração ATRITO PLEURAL: ruído audível na inspiração e/ou na expiração. MECANISMO: fricção entre os dois folhetos pleurais inflamados durante o movimento respiratório. CORNAGEM: respiração ruidosa, ouvida à distância, decorrente de retração da laringe e/ou traqueia. SENTAR EM DUPLA
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