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CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
	
FERNANDO LAURENTI
A HISTÓRIA DA RELIGIÃO E SUA FUNÇÃO NA HISTÓRIA: O papel do professor
ITU – SP 
2016
FERNANDO LAURENTI
A HISTÓRIA DA RELIGIÃO E SUA FUNÇÃO NA HISTÓRIA: O papel do professor
Trabalho de Conclusão de Curso–TCC apresentado como exigência parcial para obtenção do grau de licenciatura em História pela Faculdade de Educação do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio.
Orientadora: Profa. Dra. Alessandra Pedro.
	
ITU – SP 
2016
FERNANDO LAURENTI
A HISTÓRIA DA RELIGIÃO E SUA FUNÇÃO NA HISTÓRIA: O papel do Professor
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC apresentado como exigência parcial para obtenção do grau de licenciatura em História pela Faculdade de Educação do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio
Orientadora Profa. Dra. Alessandra Pedro.
A banca examinadora dos Trabalhos de Conclusão de Curso em sessão pública realizada em__/__/____, considerou o(a) candidato(a): Fernando Laurenti
Orientador (a)______________________________
		Profa. Dra. Alessandra Pedro
Examinador (a)_____________________________
		Prof. Esp. 
Examinador (a)_____________________________
		Prof. Esp. 
TERMO DE RESPONSABILIDADE DE PLÁGIO E AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO
Título do Trabalho: A História da Religião e sua unção na História: O papel do Professor.
Curso: Licenciatura em História
Eu, Fernando Laurenti, autor do trabalho em questão, declaro para os devidos fins que o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) atende às normas técnicas e científicas exigidas na elaboração de textos previstas pelo Manual de TCC fornecido pelo Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - CEUNSP. As citações e paráfrases dos autores estão indicadas e apresentam a origem da ideia do autor com as respectivas obras e anos de publicação. Caso não apresentem estas indicações, estou ciente que isso caracteriza crime de plágio e sei das implicações legais decorrentes deste ato e da assinatura deste documento.
O Código Penal em vigor, no título que trata dos crimes contra a propriedade intelectual, dispõe sobre o crime de violação de direito autoral – Artigo 184 –, que traz o seguinte teor:
Violar direito autoral: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. E os seus parágrafos 1º e 2º, consignam, respectivamente: 
§ 1º Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, por qualquer meio, com o intuito de lucro, de obra intelectual, no todo ou em parte, sem autorização expressa do autor ou de quem o represente, (...): Pena – expressa do autor ou de quem o represente, (...): Pena – reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, (...).
§ 2º Na mesma pena do § anterior incorre quem vende, expõe a venda, aluga, introduz no País, adquire, oculta, empresta, troca ou tem em depósito, com o intuito de lucro original ou cópia de obra intelectual, (...), produzidos ou reproduzidos com violação de direito autoral. (Lei nº 9.610, de 19.02.98, que altera, atualiza e consolida a Legislação sobre Direitos Autorais, publicada no D.O.U. de 20.02.98, Seção I, pag. 3).
Declaro (amos), ainda, minha (nossa) inteira responsabilidade sobre o texto apresentado e autorizo(amos) a publicação deste trabalho em meios eletrônicos, nas Bibliotecas do CEUNSP e/ou nas Revistas mantidas por este Centro Universitário.
Itu, _____ de __________________ de 2016
Assinatura do autor
Dedico este trabalho primeiramente a Deus que concedeu a dádiva de ter chegado até aqui, a minha família pelo apoio dado em todos os momentos, a meus pais pelo esforço e contribuição em prol da minha educação e a todos os professores que me ajudaram a trilhar rumo ao aprendizado.
AGRADECIMENTO
Agradeço a professora orientadora Alessandra Pedro, assim como também a professora XXXXX pelo auxilio na construção desta Monografia. 
Fernando Laurenti
A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram.
 Jean Piaget
LAURENTI, Fernando. A História da religião e sua função na História: O papel do Professor. 2016. 40f. (Trabalho de Conclusão de Curso Licenciatura em História) – Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, CEUNSP, Itu, 2016.
RESUMO
O presente trabalho aborda “A História da religião e sua função na história”, ou seja, a religião como conteúdo necessário a ser estudado para um bom entendimento quanto à transformação histórica, pois, promove a formação ética do cidadão. Foram analisadas diversas religiões e credos existentes no Brasil e no Mundo e as transformações ocorridas nas sociedades.
 No decorrer desse trabalho acadêmico será demonstrado como a História da Religião pode influenciar no que conhecemos de nossa História como futuros educadores.
Palavras- chave: História – Cultura - Educação
SUMMARY
The present work deals with "The History of Religion and Its Role in History", that is, religion as a necessary content to be studied for a good understanding of historical transformation, as it promotes the ethical formation of the citizen. Various religions and creeds in Brazil and in the World and the transformations that took place in societies were analyzed.
  In the course of this academic work will be demonstrated how the History of Religion can influence what we know of our History as future educators.
Keywords: History - Culture - Education
 
Key words: History - Culture - Education
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	10
2	CONCEITO DE HISTÓRIA DA RELIGIÃO	12
2.1	História das religiões	13
3	As religiões no mundo	16
3.1	Religiões Fetichistas	16
3.2	Religiões Politeístas	17
3.2.1	Confuncionismo	17
3.3	Religiões Monoteistas	19
3.3.1	Judaismo	19
4	O FENÔMENO RELIGIOSO E AS CIÊNCIAS SOCIAIS	25
4.1	Globalização pós modernidade	26
5	Considerações finais	37
REFERÊNCIAS	39
1 INTRODUÇÃO
A escolha do tema História e religião, veio responder à percepção de que o estudo da mesma traz no setor educacional, com uma produção bibliográfica voltada para essa questão. Tema antigo entre os historiadores, a religião tem sido revisada atualmente devidas a inúmeras dúvidas, sobretudo a partir da perspectiva da Nova História, com ênfase nas abordagens de diferentes tipos de religião, já que a história da religião condiz com os acontecimentos históricos.
Religião nasceu com os mitos criados pelos homens, pois antes de que um conhecimento cientifico nascesse os homens precisavam explicar os mistérios que os rodeavam, como o nascimento, a morte, o dia, a noite etc. Para poderem explicar esses mistérios surgem os mitos, os deuses.
Desta forma surgiram também aqueles que detinham o poder de transmitir essas histórias, receber chamados dos deuses, conhecer a verdade – são eles os Sacerdotes; os detentores das verdades daquele povo. E daí, com o surgimento desses sacerdotes é que nascem as religiões, seitas ou qualquer outro nome que se dê.
A religião por sua vez é uma intuição criada pela mente do ser humano e desse modo a mesma faz parte do patrimônio cultural de uma sociedade. Não nego então, que religião faz parte da cultura e que em determinadas épocas ou em determinadas sociedades, elas foram ou são extremamente importantes.
Pode-se exemplificar com uma sociedade indígena, a religião ou a sua mística (como alguns preferem que a chamem assim) são importantes para se traçar hierarquias, o grau de parentesco, as relações sociais o tipo de alimentação, entre muitas outras coisas. E o mais importante, é que nessas sociedades não existe uma ciência, ou melhor, um pensamento científico para organizarem sua sociedade, portanto, a religião é usada por eles como norte parasua organização social.
E numa sociedade complexa como a nossa como será que isso ocorre?
Desde os seus primórdios, porque não exemplificar a Grécia antiga, a civilização "ocidental" descobriu esse raciocínio científico. Está lá no início da ciência, e lá também o suposto início da separação do homem com a religião. 
A nossa sociedade é considerada Cultura, porém, a religião nesse caso, observando nossa realidade, é uma cultura que tem a capacidade de devorar outras culturas – é o que chamam de aculturação. Bem, se existem pessoas que creem que outras culturas devem ser submetidas às delas, essas pessoas podem ser consideradas etnocentristas, ou mesmo fundamentalistas, por trazerem um sentimento semelhante ao que acontece nos sistemas fascistas e em muitos ideais religiosos.
Neste contexto, do século XX, marcado por várias invenções, em que a informática, as telecomunicações, a ecologia, dentre outras, alargaram espaços bastante significativos, mudando a forma de pensar e as próprias relações entre os seres humanos, tanto na vida familiar quanto nas relações de trabalho. 
Essa percepção vem ao encontro aos anseios de todos os educadores que, convivendo no dia-a-dia com pessoas que dependem da sua forma de conduzir as relações, podem estar determinando o quanto serão ou não bem sucedidas na vida escolar e consequentemente na vida como um todo, abrindo espaço para o debate e para reflexão acerca do relacionamento humano, possibilitando o repensar da prática pedagógicas enquanto futuros educadores “Há um mundo a ser descoberto dentro de cada jovem. Só não consegue descobri-lo quem está encarcerado dentro do seu próprio mundo” (CURY, 2003, p. 11).
No decorrer desse trabalho acadêmico será demonstrado como a História da Religião pode influenciar no que conhecemos de nossa História como futuros educadores.
 
2 CONCEITO DE HISTÓRIA DA RELIGIÃO
A história das religiões, nascida no final do século XIX, como um ramo emancipado da Religionswissenchaft, a Ciência das Religiões, que foi se constituindo, a partir da segunda metade do século XIX, como resultado de um longo processo de distinção e autonomia dos estudos da religião com relação à teologia. No século XIX, a História das Religiões tratava a origem do desenvolvimento de ideias religiosas, por meio de pesquisas de etnografias religiosas acreditava encontrar em povos chamados primitivos, a origem da religião singular.
 A pergunta a respeito da definição de religião é insistente na História das Religiões porque, por meio dela, busca-se dar conta de problemas metodológicos tais como: a questão da possibilidade ou não de descrições e compreensões valorativas: a questão do significado da autonomia e especificidade da religião: a questão da função social e cultural da religião, entre outras.
O vocabulário “religião” adquire as mais variadas significações em concomitância com as culturas e pensamentos nas quais se desenvolve. Qualquer tentativa de definição de religião é, pois, de todo impossível fora das formas concretas em que historicamente se manifestou ou evoluiu, por se tratar de algo tão concreto. A palavra religião, em latim, já apresentava uma etimologia discutível para os antigos romanos. Religião significaria então escrúpulo, delicadeza da consciência, cumprimento do dever, culto aos deuses. O termo derivou depressa, por extensão, para as modalidades objetivas do culto e das observâncias rituais.
Os primeiros autores cristãos recolheram o conceito formulado por Cícero para falar do Cultus Dei e da religio nostra. Para Tertuliano e depois para Lactancio, o termo religio, por uma transposição do sentido ciceroniano redivado do verbo religare, ligar de novo. Neste caso, religião significaria cumprimento escrupuloso de compromisso a que está ligado. O escritor cristão Amobio foi o primeiro a usar a expressão religio christiana. O pensamento cristão posterior fará da religião uma virtude que une os homens a Deus.
Historicamente incertos são os caminhos das tentativas de definir a religião no mundo de tradição cristã. Meslin, em sua obra L’experience humaine du divine (1988), adverte que toda a definição será sempre aproximativa e inadequada. E propõe definir a religião a partir da relação que os homens mantem com uma alteridade, seja ela Deus, o Sagrado ou o Sentido último da existência. Mas é para a definição dessa Alteridade, no meu entender, que se transfere o problema.
História das religiões
Hoje, as grandes religiões do mundo (Hinduísmo, Budismo, Judaísmo, Cristianismo, Islamismo e Taoísmo) substituíram e transformaram de maneira marcante as crenças e as práticas mágicas. Assim sendo em nossa análise, daremos relevo às religiões mundiais.
Os profetas bíblicos do Judaísmo, desde o século IX a.C., foram os primeiros homens de consciência acerca dos quais possui-se documentos literários e conhecimentos históricos. Permaneceram no decurso da história, como os primeiros homens prontos a obedecer a seu Deus, antes que a outros homens. Segundo a bíblia, eram profetas ativos que se consideravam instrumentos divinos e, como homens inspirados por Deus, levaram suas revelações e exortações proféticas aos outros homens.
Tanto o Cristianismo como o Islamismo se desenvolveram graças ao legado do Judaísmo. O acontecimento decisivo para o aparecimento do Cristianismo, a partir de uma seita judaica, como uma religião mundial, foi o sucesso de Paulo, sobre Pedro, em definir a "liberdade em Cristo" como a renúncia dos mandamentos ritualistas do Judaísmo. Isto eliminava do Cristianismo a característica de auto segregação do Judaísmo. Na época dos Césares Romanos, o Cristianismo foi propagado com êxito, em concorrência com o Judaísmo, com inumeráveis cultos antigos, com deidades locais e funcionais do Olimpo Grego, com o culto egípcio de Isis e Osíris, e especialmente de Mitra, e também com a Divindade impessoal de Platão, Aristóteles e os estoicos romanos. Os seguintes fatores determinaram a vitória do Cristianismo:
Como profetas do Velho Testamento, os Apóstolos Cristãos viveram para a religião, antes que da religião. 
O Código Ético dos dez mandamentos — ensinados também, pelos Fariseus e pela Sinagoga — foi rapidamente transmitido às crianças e às massas incultas, como o imperativo divino de um Deus invisível, embora pessoal e majestoso. 
Independentemente de sua simplicidade, a mensagem cristã mostrou-se atraente ao povo da mais remota antiguidade. O messianismo judaico misturou-se à mitologia grega e oriental de um Deus morto e ressuscitado; seu modelo familiar elevou a imagem de um Deus piedoso, que era Pai Justo e Misericordioso de seus filhos gerais; e sua concepção majestosa de uma figura onisciente, onipresente e onipotente, oferecia a salvação eterna à imortal, em uma vida futura bem-aventurada, dos que fossem fiéis, isto é, aos obedientes e a condenação eterna no inferno, aos descrentes. 
O fim das prescrições rituais como a dieta do Judaísmo, o Sábado e a circuncisão — características de auto segregação — tornou a incorporação ao Cristianismo muito mais acessível para os pagãos. 
Finalmente, durante os séculos de perseguição, quando a missão pública dos pregadores e figuras proféticas tornou-se impossível, os cristãos conseguiram transformar cada audiência administrativa e cada exibição pública da morte de mártires cristãos, numa comovente expressão de fé, num modo sem esperança. 
O cristianismo Ocidental caracteriza-se pela frequentes tensões com as autoridades políticas, com os poderes econômicos e com os movimentos militares, científicos, filosóficos e artísticos, em várias épocas. Assumiu posições tanto revolucionárias como conservadoras, em períodos e contextos distintos. Por isso, as generalizações sobre as orientações políticas do cristianismo negligenciam ou ignoram os aspectos e ramificações importantes de suas várias adaptações às estruturas sociais do ocidente. Como observou Hegel: 
A religião Cristã tem sido reprovada e exaltada por sua compatibilidade com os mais variados costumes, personalidade e instituições.Nasceu na corrupção do Estado Romano; tornou-se dominante quando da agonia de seu declínio, e é difícil entendermos como o Cristianismo suportou esse queda. Pelo contrário, a queda de Roma expandiu o âmbito do domínio Cristão, aparecendo na mesma época como a religião dos bárbaros, totalmente ignorantes e selvagens, mas completamente livres, e também dos romanos e gregos que nessa época eram supercivilizados, subservientes e imersos nos subterrâneos do vício. Foi a religião dos Estados italianos, no período mais refinado de sua licenciosa liberdade, na Idade Média; das sóbrias e livres repúblicas suíças; das monarquias mais ou menos moderadas da Europa moderna; igualmente dos servos mais oprimidos e dos seus senhores que frequentavam uma só Igreja. Guiados pela Cruz, os espanhóis assassinaram gerações inteiras na América, pela conquista da Índia, os ingleses cantavam ações de graça cristãs. O Cristianismo foi a fonte dos mais notáveis movimentos das artes plásticas, e deu origem ao grande edifício da ciência. Ainda em sua honra, as belas artes foram banidas e o desenvolvimento da ciência foi considerado uma heresia. Em todos os climas, a árvore da Cruz cresceu, criou raízes e frutificou. Cada alegria na vida tem sido ligada a esta fé, ao mesmo tempo em que a mais miserável tristeza nele tem encontrado seu alimento e a sua justificação. (HEGEL, 2001, p. 21).
 
3. AS RELIGIÕES PELO MUNDO
Com a divisão do Império Romano (século IV) em Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente, na partilha cabe a este último (também conhecido como Império Bizantino) o território da Palestina. No século VII, a onda militar invasora dos adeptos do Islamismo, fez dos árabes os senhores da Palestina. Pouco depois de 1050, os turcos conquistam a Palestina, mas a população árabe aí instalada continuou a sua existência. Ao término da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), com a derrota da Turquia, a Palestina tornou-se mandato britânico. (SHAFIR, 1989; RODINSON, 1973; PAPPE, 2006; KHALID, 1991)
Durante todos esses séculos, os judeus, espalhados pelo mundo, foram, em quase todos os lugares e quase sempre, perseguidos. Os cristãos os censuram por haverem crucificado Jesus. 
Por todos estes fatores, a partir do final do século XIX e começo do século XX, pede-se a ressurreição de uma pátria judia, a volta à Terra Prometida. Em novembro de 1917, o Império Britânico admite que a Palestina se torne o lar nacional dos judeus. Nessa ocasião, mais de 90% da população da Palestina era árabe, não havendo ali mais de 56000 judeus e, destes, apenas 5% eram nativos. Nesse tempo, os árabes da Palestina eram proprietários de 97,5% da terra palestina, enquanto os judeus possuíam apenas 2,5%. (GORDON; COHEN, 2012).
Terminada a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), novamente voltou à baila a discussão sobre a criação de um lar para os judeus, mormente em face às perseguições sofridas por eles na Alemanha Nazista. Assim, em 1947, a Grã-Bretanha entregou o problema da Palestina às Nações Unidas, que decidiu, em 1948, ali estabelecer oficialmente um Estado judeu, o Estado de Israel. Dessa forma, depois de quase 2000 anos ausentes da Palestina, os judeus voltaram a se constituir ali como nação independente. (PEACE NOW, 2016).
Porém, esse território estava ocupado há muitos séculos por uma população nativa de árabes palestinos, que protestaram ardorosamente contra qualquer privação de posse. A partir daí e dos anos subsequentes, o êxodo dos palestinos tornou-se um problema mundial, um drama político, social e humano. A Palestina, então, passou a ser o centro de um terrível confronto (as Guerras Árabes - Israelenses) sobre o qual não se conseguiu encontrar uma solução justa para palestinos e israelenses. 
O laço indissolúvel entre o povo e a religião é uma das bases do Judaísmo, sendo impossível concebê-los isoladamente. O Judaísmo é uma mistura de ideias religiosas e ambições nacionais. Moisés despertou nele uma consciência nacional e unificou-os sob o fator comum da crença em um único Deus. Assim, o Judaísmo fundamenta-se em três elementos básicos na vida dos israelitas: existe um só Deus, existe um povo, existe uma aliança de Deus com esse Seu povo. 
O Deus da religião judaica é um Deus que se manifestou, falando por intermédio de seus representantes, os profetas. O povo escolhido por Deus, para preparar a vida de seu filho, foi o hebreu. Escolheu-o livremente, cabendo ao povo judeu testemunhar a grandeza, o poder e a glória de Deus. Persiste no Judaísmo a crença no Deus vivo, transcendente, onipotente e justo, e que se revela à Humanidade.
Um outro aspecto importante do Judaísmo é a esperança; esperança de um mundo novo (Reino de Deus); esperança messiânica: um dia chegará o messias (enviado) por Deus a fim de libertar definitivamente o povo judeu. O documento essencial sobre o Judaísmo é o livro sagrado de Israel, o Antigo Testamento (a palavra testamento foi introduzida pela Igreja Cristã; é má tradução do vocábulo aliança, pois trata-se da aliança entre Deus e a Humanidade). O Antigo Testamento é a primeira parte da Bíblia (a palavra Bíblia provém de Bíblia, os Livros, isto é, os livros por excelência) para os hebreus, constituída apenas pelos cinco primeiros livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Esse texto religioso básico para eles é chamado de Torá ou Pentateuco. Outro importante livro é o Talmud (composto por: Mishná; e Ghemará).
Na manifestação da vida religiosa dos judeus, destacam-se o Shabbath (vai do pôr-do-sol de sexta-feira ao pôr-do-sol do sábado), que é um ato de fé, de renúncia, de humildade e de convivência com os familiares e amigos; o Pessach (Páscoa), lembrando a saída da escravidão do Egito, com a ajuda milagrosa de Deus; o Shavuot (Pentecostes), festa de verão, a fim de agradecer a Deus as novas colheitas, lembrando também a aliança feita por Deus com o povo hebreu na entrega das Tábuas da Lei; o Rosh Hashana, que é o Ano Novo judaico, no mês de setembro do Calendário Gregoriano, ou seja, do calendário vigente atualmente; o Yom Kippur, que é o Dia do Perdão e o Sucot, Festa dos Tabernáculos, lembrando a peregrinação pelo deserto. Celebra-se no outono.
Finalmente, menciona-se ainda os seguintes acontecimentos: Circuncisão (milah). Nesta cerimônia os meninos nascido há 8 dias, iniciam a sua parte da aliança com Deus; Iniciação: aos 13 anos e idade o rapaz passa por uma série de cerimônias, oficializando-o a gozar de seus direitos e deveres religiosos e sociais; nascimento, casamento e morte são também acontecimentos importantes entre os judeus. O número de judeus atualmente existentes em todo o mundo (incluindo-se no Estado de Israel), ascende a pouco mais de 15 milhões.
3.3.2 A Bíblia
A Bíblia é um conjunto de 73 livros escritos por inspiração divina, pelos quais Deus Se revela a Si mesmo e nos dá a conhecer o mistério da Sua vontade. Ela é dividida em duas grandes partes: o Antigo Testamento, que contém a história, as leis, as condições da Antiga Aliança entre Deus e os homens, antes da vinda de Jesus Cristo; o Novo Testamento contém a revelação feita por Jesus Cristo das leis da Nova Aliança entre Deus e os homens e transmitida pelos Evangelhos e autores sagrados. 
3.3.3 Cristianismo
O Cristianismo é a religião dos cristãos. Os cristãos (christiani) são o povo de Cristo e seus seguidores. A palavra Chistos é a tradução grega do nome hebraico Messias, que significa consagrado pela unção. O Cristianismo é uma religião monoteísta (assim como o Judaísmo e o Islamismo) que coloca em primeiro plano a comunhão com Deus, o Pai, por intermédio de seu filho Jesus Cristo, Salvador da Humanidade. A palavra Jesus vem do hebraico Ioshua, que quer dizer salvador. O Cristianismo afirma, primeiramente, a existência de um Deus único, Pai todo poderoso, Criador do céu e da terra. Ao lado de Deus, a fé cristã coloca seu filho Jesus. Ao lado do Pai e do Filho, existe o Espírito Santo.
No Cristianismo, a crença é que Deus foi homem e viveu entre os homens, morreu e ressuscitou comoDeus para salvar a humaniodade
Ele entanto não era o Salvador esperado pelos judeus. Estes, na sua grande maioria ansiavam por um salvador da nação, a libertação de Israel, escapando ao domínio romano. Esse messias aguardado pelo povo de Israel era em sentido político e não religioso.
Jesus Cristo, Filho de Deus, segundo os Evangelhos, nasceu em Belém, na Judéia, no ano de Roma 749 e morreu no ano de 30, da Era Cristã.
O mundo antigo, pela voz dos seus pensadores e dos seus poetas, desejava e esperava uma idade nova. Os judeus, em particular, instruídos pelos seus livros sagrados, sabiam, como já se disse, que o Messias prometido a seus pais e já descrito pelos profetas, ia em breve ia chegar e salvar o mundo. À hora precisa que os profetas tinham marcado, isto é, quando o cetro tinha saído de Judá, no último dos Herodes, rei dos judeus, graças à proteção romana, na segunda metade do reinado de Augusto (ano de 749 de Roma), Jesus nasceu em Belém da Virgem Maria, descendente da cada real de Davi.
Filho adotivo de José, mas na realidade Filho de Deus ("o Verbo se fez carne e habitou entre nós"), não tinha verdadeiro pai entre os homens. A manjedoura, numa estrebaria, que lhe serviu de berço foi a princípio visitada por humildes pastores que apascentavam seus rebanhos nos campos próximos, e depois pelos ricos magos vindos do Oriente. Tanto a uns como a outros, foi revelada a sua divindade por sinais patentes.
Ameaçado Jesus desde o nascimento pela monarquia reinante, que temia Aquele a quem os Magos haviam chamado de o rei dos judeus, escapou à matança em que tentaram envolve-lo, devido à fuga para o Egito da Sagrada Família. Depois da morte de Herodes, voltou Jesus de seu exílio e foi viver na Galileia, em Nazaré. Foi nesta povoação que Jesus assou a sua infância e a sua mocidade. Vive modestamente, no seio de sua família até aos 30 anos, altura em que inicia a sua missão divina, a sua pregação pública, que dura apenas três anos e meio (27 a 30 da Era Cristã).
3.4 Espiritismo 
A partir do século XIX, apareceram movimentos religiosos a respeito do problema do espírito, do transe mediúnico e dos fenômenos psicológicos. Destes movimentos, o que teve maior difusão e adeptos é o Espiritismo.
Desta forma considera-se o Espiritismo uma filosofia, baseando-se na crença da sobrevivência das almas por meio de reencarnações e através dos chamados médiuns estabelecem contatos com os vivos, enviando-lhes informações para que consigam a perfeição para o equilíbrio humano 
Diversos estudiosos procuram codificar os seus princípios, porém, Léon Hippolyte Denizar Rivail (1804-1869) que, sob o pseudônimo de Allan Kardec, foi quem realmente formulou os elementos essenciais da doutrina.
4 O FENÔMENO RELIGIOSO E AS CIÊNCIAS SOCIAIS
A alienação é uma teoria forte no pensamento de Karl Marx, que em sua visão significa uma “falsa consciência” sobre o mundo. Uma característica muito marcante na teoria marxista é que Marx considerava a religião como o ópio do povo, em que a submissão à qualquer doutrina religiosa tem influência em quase todas as áreas da vida de uma pessoa. Marx faz duras críticas à religião, uma delas é que o homem deveria procurar sua verdadeira realidade, ao invés de buscar em um ser supremo o reflexo de si mesmo. Marx pregava que uma sociedade deveria ser livre para pensar e agir, sem interferências de outras pessoas. Fica claro que a teoria marxista tentou trazer uma nova visão sobre a liberdade, mas sua proposta de sociedade sem religião não fez com que o povo abrisse mão de aderir-se a uma religião.
Freud também analisou a religião e seguiu os passos de Marx. Ele declarou que a religião era uma ilusão. Dentre os pensamentos de Freud está o de que a religião tem semelhanças com o pensamento neurótico. A falta de crença em um Deus era característica marcante de Freud e a adesão a uma religião seria submeter-se a pensamentos que trazem uma ilusão. Entretanto, é preciso destaca que Freud não nega que a religião trouxe benefícios à sociedade.(FREUD, 1941(1926). p 35). 
Durkheim, intitulado como o pai da Sociologia, declarou, ao contrário de Freud e Marx, que a religião funcionaria dentro da estrutura da sociedade, assim a religião traz uma estabilidade às sociedades. Ele declara que a religião seria algo eminentemente social e estaria ligada a determinadas condições das sociedades. Em suas análises Durkheim declara que a sociedade é a alma da religião. Com isso a religião é nada mais nada menos que a formação de uma sociedade, em que deve-se seguir regras e proporcionar uma unidade. Realmente, Durkheim concordou com a visão de várias pessoas no espírito religioso e atrelou isso ao pensamento social. Entretanto, Durkheim não abriu espaço para o individualismo em que o livre arbítrio e o pensamento individual não são reflexões do sociólogo. (DURKHEIM- ÉMILE – 1912)
Max Weber diferentemente de Marx e Durkheim, estabeleceu a religião como um mecanismo para se viver melhor. A sua fonte principal de pesquisa é o processo de racionalização. Ele buscou, em seu livro A ética protestante e o espírito do capitalismo, que os princípios religiosos protestantes influenciaram na evolução do capitalismo, em que o êxito econômico estaria vinculado com a benção de Deus. A acumulação de capital seria um dos itens mais apreciados por esse pensamento. (Weber, 1986a: 90).
Nesse contexto, se confrontam alguns eixos de estudos sobre o fenômeno religioso: os que acreditam somente naquilo que se pode provar, materialmente, os materialistas; aqueles que só acreditam naquilo em que a ciência pode comprovar, os cientificistas; aqueles que acreditam, mas mesmo assim não deixam de questionar, o que podemos chamar de conscientes e sem falar naqueles que põem sua confiança, sem embasamento teórico, na sua fé, os fideistas. Esses casos podem resumir em duas palavras o racional e o religioso, que durante a história vai conviver com intensos debates de defesa da união e/ou a separação de ambos.
4.1 Globalização pós modernidade
Diante de várias modificações a igreja passou a ser o centro do conhecimento e de explicação para tudo. Mas com a globalização e o crescimento da ciência, o pensamento religioso sobre a existência de um Deus foi posto em dúvida e os dados históricos foram colocados em evidência por muitos cientistas. A fé foi trocada por dados científicos . Assim sendo, pode-se afirmar que, em certa medida, e a ciência veio para confundir a cabeça de muitos e fazer com que novas religiões surgissem, religiões essas que teriam princípios científicos. Com isso o racionalismo foi ganhando mais força no meio científico, sendo que seus conhecimentos têm como meta a sociedade. Mas com a modernidade cada vez mais avançada alguns problemas surgiram, tais como: a não realização do progresso e o acirramento das desigualdades sociais que era tão criticada na religião; a perda de legitimidade da racionalidade e da verdade científica; e as mudanças geracionais, nos papéis e nas relações de gênero.
A busca por uma nova religião atrai cada vez mais pessoas que procuram novidades e meios para satisfazer necessidades pessoais. Acreditar num deus diferente do qual é pregado, é um dos motivos que levam pessoas a aderirem às religiões orientais. O esotérico, o mágico e o místico são cada vez mais fortes. Muitos declaram a no futuro o indivíduo faça sua própria religiosidade. Entre os adeptos dessas religiões está a população com maior nível de escolaridade e de renda. Outro grupo muito impactado é o dos jovens que são motivados pela modernidade.
Os grandes centros mundiais estão se tornando as capitais da New Age, a nova era religiosa. Religiões que exploram a cartomancia e o curandeirismo são cada vez mais procuradas pelos jovens, afastando as tradições religiosas que por séculos dominaram o sistema religioso de um país. 
Realmente a diversidade de religiões é muito forte em nosso país, mas a liberdade de culto é expressa em lei e cabe a cada um decidir a qual religião prefere aderir. O desenvolvimento de algumasreligiões deve-se aos seus princípios que fazem com que seus adeptos acreditem e sigam as regras e os ritos religiosos oferecidos.
5 considerações finais
Conclui-se que a existência de um deus é uma necessidade ao ser humano que vê na crença religiosa uma fuga à sua própria imperfeição; uma tentativa de explicar suas limitações quanto ao conhecimento e ao controle da natureza e dos fenômenos naturais. ‘Há um ser perfeito, mas não sou eu!’
Querendo ou não a religião trouxe benefícios para muitos e prejuízos para alguns. Anos atrás uma doutrina religiosa era imposta a sociedade, mas com a globalização novas religiões surgiram e a liberdade de culto e adesão às religiões proporcionaram um interesse pelo novo, um meio de se sentir perto de um ser transcendente. Religiões que tratam da cartomancia e curandeirismo têm atraído na maioria das vezes os jovens e as pessoas de classe mais alta. Sendo assim, os grandes centros urbanos são vistos como regiões de grande pluralismo religioso.
O conjunto das aprendizagens obtidas sobre a importância da afetividade, favoreceu a percepção acerca da nossa responsabilidade como futuros educadores, diante de uma sociedade marcada pela necessidade de afeto, carinho e atenção, ao mesmo tempo nos propiciou perceber a grande riqueza que cada um dos alunos e demais educadores tem dentro de si, e que muitas vezes não se revelam ou deixam transparecer por falta de oportunidades.
Portanto, cabe a nós futuros educadores proporcionarmos uma nova perspectiva de vida para alguns alunos, os que apresentam certas dificuldades de aprendizagem, no comportamento agressivo, indisciplinado, inquieto ou depressivo, muitas vezes devido a uma família desestruturada ou falta de um ambiente afetivo, então devemos aplicar aulas e atividades motivadoras, ampliar o contato com o grupo, valorizando o diálogo, o conhecimento de si próprio, criando ambientes para ouvi-los, deixando com que falem com o coração, demonstrando seus sentimentos, e percebendo a importância de um afeto, de um carinho, de um apoio, um incentivo para a sua sobrevivência e estruturação como cidadão.
No entanto, este incentivo e a busca por um ambiente afetivo são contínuos, pois a cada ano escolar iremos nos deparar com novos desafios, desta forma estaremos contribuindo para despertar nos alunos um sentimento de alegria, satisfação, autoestima e emoção, nos tornando mediadores de conhecimentos e sentimentos, proporcionando uma transformação necessária para a melhoria da qualidade de vida de cada um, inclusive a nossa, por valorizar nossa competência e elevar nosso ego como contribuintes para a construção de uma sociedade mais justa para todos, em que mesmo sem conhecer o sentido amplo da palavra “cidadão”, todos e desejam ser.
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