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aula 10

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COESTIMATIVAS GEOESTATÍSTICAS
 Diversas variáveis podem ser amostradas simultâneamente nas mesmas localizações
ou por métodos de pesquisa em diferentes pontos;
 Permite estimar variáveis a partir de informações sobre ela própria e com auxílio de
outras;
 Busca melhorar a estimativa de uma variável utilizando a informação advinda de outrem;
 Podem ser subamostradas ou superamostradas;
 Variáveis superamostradas podem ser utilizadas para fazer uma melhor
estimativa das variáveis subamostradas;
 Conjunto de ferramentas geoestatísticas conhecidas genéricamente como
cokrigagem;
COESTIMATIVAS GEOESTATÍSTICAS
 Variáveis primárias: são aquelas de interesse na pesquisa, mas subamostradas;
 Variáveis secundárias: podem ser usadas para melhorar a estimative das variáveis primárias;
 Podem ser medidas nos mesmos pontos ou em pontos diferentes, de três formas:
Isotopia: variáveis primária e secundária medidas nos mesmos pontos de amostragem.
Heterotopia total: variáveis primaria e secundária medidas em diferentes localizações.
Heterotopia parcial: variáveis primária e secundária compartilham alguns pontos comuns.
COESTIMATIVAS GEOESTATÍSTICAS
COKRIGAGEM
 Procedimento geoestatístico pelo qual se pode estimar diversas variáveis regionalizadas
em conjunto com base na correlação especial entre si;
 É uma extensão multivariada do método de krigagem quando obtém-se um vetor de
valores em lugar de um valor único;
 É um procedimento multivariado de estimativa porque o modelo trata com dois ou mais
atributos dentro do mesmo campo aleatório.
 Aplica-se quando a amostragem de uma variável primária é insuficiente e o objetivo é
melhorar a sua estimativa;
 Utiliza-se a correlação da variável primária com as secundárias mais densamente
amostradas;
 Ou quando a variável primária exibe baixa autocorrelação especial e as variáveis
secundárias apresentam alta continuidade;
 O estudo é feito considerando uma variável primária e apenas duas secundárias.
COKRIGAGEM
 Fundamental na utilização da cokrigagem é a verificação prévia da correlação existente
entre a variável primária e as variáveis secundárias;
 A melhoria de interpretação só é significativa quando a variável primária tem um número
extremamente reduzido de casos em relação às variáveis secundárias (heterotopia
parcial).
 Há três tipos de métodos de cokrigagem: cokrigagem ordinária, colocalizada e krigagem
com deriva externa.
COKRIGAGEM
 Requer o cálculo e modelagem de variogramas experimentais diretos e cruzados;
 Deve ser feita em conjunto de forma que os variogramas satisfaçam o modelo linear de
corregionalização.
COKRIGAGEM
COKRIGAGEM ORDINÁRIA
 É muito boa para situações com alta e média correlações;
 Trabalha com uma base de dados com heterotopia parcial;
 São calculados os variogramas diretos e cruzados.
COKRIGAGEM ORDINÁRIA
 Pode se tornar muito trabalhoso à medida que aumenta o número de
variáveis secundárias;
 Problema de estimativas discrepantes da distribuição inicial da variável
primária.
COKRIGAGEM COLOCALIZADA
 Simplifica o procedimento da coestimativa;
 Não requer o cálculo do variograma cruzado, que depende do suporte amostral da variável
primária em relação à variável secundária;
 Faz a estimativa usando a informação secundária em caso de alta correlação ou
informação primária em caso de baixa correlação;
 Em correlações medias, faz o uso da informação primária e secundária, por meio dos
pesos dessas variáveis;
 Usa a base isotópica com os dados secundário s sobre os pontos em pontos em que se
deseja estimar a variável primária;
 Parte-se do covariograma da variável primária para estimar o covariograma cruzado.
KRIGAGEM COM DERIVA EXTERNA
 Variável secundária fartamente amostrada;
 Há uma condição de restrição que força os pesos da variável primária
a seguirem a geometria da variável secundária;
 Precisa do variograma residual;
 Usa a base isotópica com os dados secundário s sobre os pontos em
pontos em que se deseja estimar a variável primária.

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