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TCC Leucemia

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CLAUDIA RODRIGUES
EDENILZA ANDRADE
FERNANDA MATTOS
MÁRCIA CERQUEIRA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.
LEUCEMIA
Orientador (a): Profª. Carmem
CETEP – SEMI ARIDO NE II
Ribeira do Pombal – Ba 
Dezembro de 2017
�
LEUCEMIA
RESUMO
A Leucemia é considerada uma doença maligna que tem sua origem nas células imaturas da medula óssea. A produção de glóbulos brancos fica descontrolada e o funcionamento da medula óssea saudável torna-se cada vez mais difícil, diminuindo progressivamente a produção de células normais, dando lugar ao aparecimento de anemia, infecções e hemorragias. Ela tem sido um objeto de atenção por atingir a população jovem e por apresentar um alto índice de mortalidade.
O presente trabalho, trata-se de uma revisão bibliográfica, de natureza descritiva e abordagem qualitativa, no qual foi realizado um levantamento da produção científica relacionada à leucemia. Nela iremos trazer as informações necessárias a respeito desta enfermidade que acomete muitas pessoas, bem como as formas de seu tratamento. 
Palavras-chave: Leucemia, glóbulos brancos, linfoma, quimioterapia, técnico de enfermagem, tratamento, paciente
INTRODUÇÃO
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) 2008, leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de origem, na maioria das vezes, não conhecida. Tem como principal característica o acúmulo de células jovens (blástica) anormais na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. Sendo uma das poucas neoplasias que atingem não só adultos e idosos, mas também menores de 14 anos.
Existe uma classificação para as leucemias, dependendo da velocidade de proliferação das células leucêmicas. Elas podem ser do tipo aguda ou do tipo crônica, estando divididas em mieloblástica e linfocítica e suas subclassificações. (DÓRO, 2000). Dentro desse panorama, as leucemias do tipo mielóide são as mais frequentes, embora, pelo parâmetro “anos potenciais de vida perdidos”, ganhe importância a leucemia linfóide aguda (LLA), responsável pelos casos em crianças. 
Dentre as leucemias, verifica-se que 85% dos casos, em crianças, são do tipo LLA, 10% não-linfóide aguda (LNLA) e 5% mielóide crônica (LMC). As leucemias linfóides crônicas não têm sido relatadas na faixa etária pediátrica. (SILVA, PIRES E NASSA, 2002). Conforme INCA (2008), até os anos de 1970, os portadores de câncer tinham poucas possibilidades de cura, acarretando, em geral, o óbito. 
Presentemente, diante dos avanços terapêuticos ocorridos e a precocidade no diagnóstico, muitos tipos têm bom prognóstico. No caso da leucemia, observa-se, em geral, uma taxa de cura média de 70%. O tratamento é realizado com a associação de ações voltadas à administração de medicamentos (poliquimioterapia), ao controle das complicações infecciosas e hemorrágicas, à prevenção ou ao combate à doença no sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e, se indicado, o transplante de medula óssea.
O câncer, como a maioria das enfermidades, provoca uma mudança dentro do ambiente familiar, acarretando um certo desajustamento em sua organização e funcionamento. “A leucemia é uma doença complexa, de tratamento abrangente, exigindo atenção não somente para as necessidades físicas, como também para as necessidades psicológicas e sociais, incluindo a atenção e participação da família”. (COSTA; LIMA, 2002).
2.0 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Leucemias e Linfomas 
Consoante ao que está previsto no site do Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2013, são doenças onco-hematológicas: Leucemia, Linfoma de Hodgkin e Linfoma não-Hodgkin. A Leucemia, segundo o INCA (2013), “é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos), geralmente de origem desconhecida”. Ela pode ser classificada conforme a evolução da doença (crônica ou aguda) ou conforme o tipo de glóbulos brancos que elas afetam (linfócitos ou mielócitos). 
Combinando estas duas características, classificam-se em quatro os tipos mais comuns de leucemia: a) Leucemia linfóide crônica (LLC): mais frequente em adultos com mais de 55 anos; b) Leucemia mielóide crônica (LMC): acomete principalmente adultos; c) Leucemia linfóide aguda (LLA): mais comum em crianças; d) Leucemia mielóide aguda (LMA): ocorre principalmente em adultos.
 De acordo com Ribas e Araújo (2004), o tratamento antineoplásico de todos os tipos de leucemia é realizado com quimioterapia e tem como objetivo a redução do número de leucócitos em níveis fisiológicos e a eliminação de todas as células malignas. Há variações de protocolos e agentes utilizados em cada caso, dependendo de fatores como idade, tipo de leucemia e duração da doença. 
Entretanto, tem-se obtido grande taxa de sucesso utilizando uma terapia multimodal (associação de agentes quimioterápicos). Adicionalmente à quimioterapia, pode-se utilizar a radioterapia, quando as células neoplásicas atingem o fluido cérebro-espinhal. Segundo o INCA (2013), outro tratamento preconizado é o transplante de medula óssea, que está diretamente relacionado ao tipo de leucemia, ao estadiamento da doença e à idade do paciente, não sendo indicado para todos os pacientes. 
Ainda conforme o INCA (2013), em geral, as leucemias agudas requerem uma terapia mais agressiva quando comparadas às leucemias crônicas. Massumoto e Inaoka (2006) caracterizaram a doença denominada Linfoma como sendo uma situação em que os linfócitos sofrem dano em seu material genético e perdem o controle do mecanismo que regula o aumento na multiplicação destas células somente frente a estímulos.
No contexto mundial, as leucemias correspondem a cerca de 30% dos cânceres em pediatria, constituindo as neoplasias mais comuns em menores de 15 anos na maioria das populações, sendo a leucemia linfóide aguda a mais frequente, representando cerca de 80% dos casos de câncer na infância (Smith & Reis, 2002). A leucemia mielóide aguda é mais frequente em adultos e representa apenas 4% dos diagnósticos em cânceres pediátricos (Mullighan, 2009; Wayne et al., 2010).
A ocorrência de leucemia mielóide crônica na infância é rara, correspondendo a cerca de 1% dos cânceres em crianças na faixa etária de 1 a 4 anos ( Wayne et al., 2010). No Brasil as leucemias são o tipo de tumor mais frequente em crianças e adolescentes, com percentual médio de 29%, sendo a região Norte do país a que apresenta maiores percentuais para esse tipo de neoplasia, sendo superior a 39%.
Estudos demonstram que fatores socioeconômicos, étnicos/genético e nutricionais podem possuir papel fundamental no prognóstico de crianças com leucemias (Greaves et al., 1993; Greaves et al., 1994; Pulsoni et al., 1998; Douer et al., 1996). Dados internacionais compararam as frequências relativas dos diferentes subtipos de leucemia estratificando segundo idade, sexo, etnia e condição social, demonstrando que esses fatores variaram em crianças leucêmicas que vivem em diferentes partes do mundo (Greaves et al., 1993; Linet et al., 1999). Esses dados parecem sugerir que o risco de desenvolvimento dos diferentes subtipos de leucemia está relacionado com a interação de diferentes ambientes e/ou fatores de risco.
Outros fatores também podem predispor o aparecimento de neoplasias linfóide em criança, como infecções virais e algumas síndromes genéticas como a de Down e Klinefelter (Miller, 1969; Horsman et al., 1987; Shaw et al., 1992; Zipursky et al., 1997; Vassey et al., 1999; Lange, 2000). Além disso, outras anormalidades do sistema hematopoiético, como as neutropenias congênitas, e agentes químicos como benzeno, radiação ionizante e certos tipos de alimentos podem contribuir para a etiologia da leucemia (Serverson et al., 1993; Shu et al., 1996; Ross et al., 1997; Ross, 1998; Finkelstein, 2000; Mohan et al., 2000; Snyder, 2000; Konogorov et al., 2000; Ross, 2000).
 2.2 Tipos de Leucemia
As principais formas de leucemia estão classificadas em quatro categorias. Os tipos de leucemia mielóide e linfóide apresentam-sede forma aguda ou crônica. Os termos mielóide e linfóide denotam o tipo de célula envolvida. Desta forma, os quatro principais tipos são leucemias Mielóide agudas e crônicas e leucemias linfóides agudas e crônicas. A leucemia aguda é rapidamente progressiva e afeta a maioria das células primitivas (ainda não totalmente diferenciadas ou desenvolvidas), que perdem a capacidade de desempenhar as suas funções normais. 
As células imaturas são denominadas “linfoblastos” nos casos de leucemia linfóide aguda e mieloblastos nos casos de leucemia mielóide aguda, multiplicando-se e acumulando-se, e desta forma, impedindo que sejam produzidas as células sanguíneas normais. A leucemia crônica progride lentamente permitindo o crescimento de maior número de células já desenvolvidas. 
Em geral, essas células mais diferenciadas podem ser capazes de exercer algumas de suas funções normais. As leucemias são doenças onde há uma alteração genética adquirida (não congênita) nas células primitivas da medula óssea. É importante ressaltar que não se trata de um fenômeno hereditário, apesar de ocorrer nos genes. 
2.3 Leucemia Bifenotípica
Em aproximadamente 5% a 10% dos pacientes com leucemia aguda têm marcadores morfológicos, citoquímicos e imunofenotípicos demonstrando duas linhagens diferentes nos blastos: a linhagem mielóide e a linhagem linfóide. Este subtipo de leucemia é denominado leucemia Bifenotípica. Os marcadores estão expressos nos blastos geralmente em mais de uma linhagem, e a doença pode ter início nas células mais indiferenciadas, isto é, antes de se diferenciar em linfóide ou mielóide. Se estes casos representam a expressão do gene ou a transformação aberrante de uma célula mãe pluripotente é desconhecida. 
As leucemias bifenotípicas parecem ser mais comuns nos pacientes com síndrome mielodisplásica prévia, leucemias secundárias, leucemias associadas a translocação (11q23) e o cromossomo de Filadélfia (Ph). Nenhuma recomendação específica do tratamento foi estabelecida para estes pacientes, mas a maioria dos oncologistas utiliza um protocolo híbrido para leucemia mielóide na indução e linfóide na manutenção com o intuito de destruir a maioria dos clones malignos.
 
2.4 Leucemia Mielóide Crônica (LMC)
A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença adquirida (não hereditária) envolvendo o DNA na medula óssea, portanto não está presente no momento do nascimento. Os cientistas ainda não compreendem o que produz essa alteração no DNA de pacientes com esse tipo de leucemia. Essa alteração no DNA proporciona uma vantagem às células malignas em termos de crescimento e sobrevivência, isto é, devido à mudança no DNA, as células doentes passam a ter maior sobrevida que os glóbulos brancos normais, que leva a um acúmulo no sangue. 
Diferente da leucemia mielóide aguda, a leucemia mielóide crônica permite o desenvolvimento de outras células normais na medula óssea, sendo essa distinção importante da leucemia mielóide aguda, pois explica a progressão menos severa da doença. A frequência da doença aumenta com a idade, passando de aproximadamente um caso a cada 1 milhão de crianças nos primeiros dez anos de vida, a um caso em cada 100 mil indivíduos aos 50 anos e a um caso em cada 10 mil indivíduos acima de 80 anos. 
O comportamento da doença em crianças e adultos é similar, no entanto, o resultado de um transplante de células-tronco Hematopoéticas é melhor em indivíduos mais jovens.
2.4.1 Transformação Aguda da Fase Crônica da LMC
Na maioria dos pacientes com leucemia mielóide crônica, a fase crônica da doença se transforma depois de algum tempo em uma fase mais difícil de ser controlada e mais problemática para o paciente. Essa segunda fase é denominada “fase acelerada”. Durante essa fase acelerada, o número de glóbulos brancos e de células imaturas, ou blastos, na corrente sanguínea aumenta. Após a fase acelerada ocorre a fase “blástica”, transformação semelhante à leucemia aguda onde os blastos imaturos ou leucêmicos dominam a medula óssea e o sangue. 
Essa fase é geralmente resistente à quimioterapia, por essa razão o tratamento deve ser mais agressivo, com medicações semelhantes àquelas utilizadas no tratamento da leucemia aguda. Em alguns casos, o transplante de células-tronco Hematopoéticas (TCTH) pode ser utilizado nessa fase mais avançada da doença, mesmo com menos sucesso, pode levar à remissão em alguns pacientes. Alguns pacientes podem alcançar remissão com o uso do mesilato de imatinibe, permitindo fazer um transplante de células-tronco Hematopoéticas em condições mais favoráveis e, segundo se espera, com melhores resultados.
2.5 Leucemia Linfóide Aguda (LLA)
A Leucemia Linfóide Aguda (LLA) pode ser chamada de leucemia linfoblástica aguda, resulta em um dano genético adquirido (não herdado) no DNA de um grupo de células na medula óssea. As células doentes substituem a medula óssea normal. Os efeitos são o crescimento incontrolável e o acúmulo das células chamadas de “linfoblastos” que perdem a capacidade de funcionar como células sanguíneas normais havendo um bloqueio da produção normal de células na medula óssea, levando a uma diminuição na produção de glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos brancos na medula óssea.
2.5.1 Subtipos de Leucemia Linfóide Aguda
A leucemia linfóide aguda pode se desenvolver a partir de linfócitos primitivos que estejam em vários estágios de desenvolvimento, sendo os principais subtipos descobertos por exames realizados nos linfoblastos leucêmicos, tais como: Imunofenótipos (imunofenotipagem): Fenótipos são as características físicas das células. Os subtipos principais são T e B, assim chamados porque suas células apresentam características semelhantes a dos linfócitos T ou B normais. Uma vez que essas características são determinadas, o termo utilizado pode ser leucemia linfoblástica aguda tipo T ou leucemia linfoblástica aguda tipo B.
Anormalidades Cromossômicas (citogenética): Alterações nos cromossomos das células blástica podem ser avaliadas por exame denominado citogenética. Uma alteração específica nos cromossomos, também auxilia na classificação da doença e no planejamento do tratamento. Dentre outras características importantes na orientação terapêutica estão a idade do paciente, o nível da contagem de glóbulos brancos do sangue e o envolvimento do sistema nervoso central.
2.6. Sinais e Sintomas
Em geral, suspeita-se da presença de leucemia com base na história, nas manifestações físicas e no esfregaço de sangue periférico contendo formas imaturas de leucócitos, quase sempre combinado com baixas contagens hematológicas. O diagnóstico definitivo baseia-se na aspiração ou biópsia da medula óssea. Tipicamente, a medula óssea apresenta-se hipercelular, sendo constituída primariamente de células blástica. Uma vez confirmado o diagnóstico, procede-se a uma punção lombar para determinar a presença de comprometimento do SNC, embora um número muito pequeno de crianças apresente comprometimentos do SNC por ocasião do diagnóstico, sendo a maioria assintomática.
A possibilidade de recuperação prognóstica do paciente dependerá de sua idade, do número (contagem) de glóbulos brancos no sangue no momento do diagnóstico até onde a enfermidade se disseminou, as características biológicas das células leucêmicas e de como estas células responderão ao tratamento. Os sintomas são relacionados a diminuição na produção de células normais da medula óssea e com isso sua redução na circulação sanguínea:
* Diminuição na produção de glóbulos vermelhos (hemoglobina): sinais de anemia levando a palidez, cansaço fácil, sonolência.
* Diminuição na produção de plaquetas: manchas roxas que ocorrem em locais onde não relacionados a traumas, podem aparecer pequenos pontos vermelhos sob a pele (chamado de petéquias) ou sangramentos prolongados resultantes de pequenos ferimentos.
* Diminuição na produção de glóbulos brancos: aumentado o risco de infecção.
Os linfoblastos leucêmicos podem acumular-se no sistema linfático, e,com isso, os linfonodos (gânglios) podem aumentar de tamanho. As células leucêmicas podem se alojar no líquido céfalo-raquiano causando dores de cabeça e vômitos. Os sinais e sintomas da leucemia são inespecíficos e podem mimetizar várias outras doenças tais como infecção, reumatismo, entre outras. O paciente deve procurar seu médico para que seja feito o diagnóstico. O ideal que todo paciente procure as informações sobre sua doença, para que possa sentir maior segurança ao longo de seu tratamento.
2.7 Diagnóstico
Para que o diagnóstico da doença seja estabelecido, o sangue e as células da medula devem ser examinados. A contagem de glóbulos brancos aumenta, frequentemente chegando a níveis muito altos. O exame em microscópio ótico das células sanguíneas coradas mostra um padrão característico dos glóbulos brancos: uma pequena proporção de células muito imaturas (blastos leucêmicos e promielócitos), e uma grande proporção de glóbulos brancos em processo de maturação e já totalmente maduros (mielócitos e neutrófilos).
Uma amostra de medula (mielograma) deve ser examinada para confirmar os achados sanguíneos e para determinar se anormalidades cromossômicas estão presentes. O exame que determina o número e a anormalidade cromossômica é denominado citogenética. A presença do cromossomo Philadelphia nas células da medula, um cromossomo 22 encurtado, altas contagens de glóbulos brancos e outros achados característicos na medula e no sangue confirmam o diagnóstico de leucemia mielóide crônica.
As anormalidades cromossômicas que caracterizam a leucemia mielóide crônica também podem ser detectadas por outras técnicas. A reação em cadeia da polimerase (PCR), um exame muito sensível pode detectar quantidades muito pequenas da alteração do DNA causada pela ruptura cromossômica na leucemia mielóide crônica. A hibridização in situ por fluorescência, frequentemente conhecida como FISH, é outro método de identificação da translocação 9:22, típica da leucemia mielóide crônica.
O diagnóstico de leucemia também provoca uma grande mudança na vida dos pais, que passa pelos novos recursos e pelas exigências no seu papel parental, pela forma como eles percepcionam o seu papel, a doença em si e as possibilidades de futuro. A doença acaba afetando não só a unidade familiar, mas também, as relações desta ou de seus membros com as outras pessoas. 
Desta forma, é impossível discutir a problemática da criança com câncer, sem levar-se em conta que neste caso, não é apenas a criança quem adoece e precisa de cuidados, mas sim toda a sua família. Logo o estado emocional dos pais se reflete na criança e a reação daqueles, bem como a sua presença constante ao lado dela, são fundamentais no seu restabelecimento global.
2.8 Tipos de Tratamento 
2.8.1 Terapia de Indução
Essa é a fase inicial do tratamento. O objetivo desta fase é destruir o maior número de células doentes (blastos) e com isso a medula óssea recupera sua produção de células normais. Ao final desta primeira fase o paciente não demonstra qualquer sinal ou sintoma atribuído a leucemia e o mielograma apresentam menos de 5% de células doentes. Quando o paciente apresenta esse quadro, denominamos remissão clínica completa.
Os blastos nos casos de leucemia linfóide aguda frequentemente se agrupam no revestimento da medula espinhal e cerebral, chamado de meninge. Essas áreas do corpo, que são menos acessíveis à quimioterapia quando administrada por via oral ou intravenosa, têm sido chamadas de locais de santuário. Se a meninge não for tratada, as células leucêmicas podem se proliferar neste local, levando a recidiva (leucemia meníngea). 
O tratamento também deve ser direcionado para esses locais por meio da injeção de medicações diretamente no líquido céfalo raquiano (quimioterapia intratecal), ou por meio de radioterapia. Tal tratamento é chamado profilaxia no sistema nervoso central. Na maioria dos pacientes, após várias semanas, a produção normal de células sanguíneas se restabelecerá e as contagens das células sanguíneas gradualmente voltam ao normal, o paciente não apresenta mais os sintomas da doença e as células leucêmicas não são mais identificadas no sangue ou na medula óssea. 
Vários estudos demonstram que há células doentes residuais que não interferem no desenvolvimento normal das células sanguíneas, mas apresentam o potencial de crescerem novamente e causarem recidiva da leucemia. Está é a razão para a utilização de quimioterapia adicional que varia de 1 ano e meio a 2 anos sendo fundamental para que o paciente alcance a cura. Essa segunda fase do tratamento denominamos terapia pós remissão.
2.8.2. Terapia Pós-Remissão
Uma vez obtida a remissão, os pacientes são submetidos a ciclos de quimioterapia denominados consolidação e posteriormente a manutenção, sendo que o tratamento tem duração aproximada de dois anos. Da mesma forma que na fase de indução, fatores específicos, tais como a idade do paciente, a capacidade do paciente em tolerar o tratamento, a indicação de transplante de células tronco Hematopoéticas, e outros, influenciam na terapêutica utilizada para o paciente. 
Na maioria dos casos, a quimioterapia pós-remissão também inclui medicações diferentes das que são utilizadas na fase indutória, ou em diferentes combinações. Hoje, mais de 70% das crianças com LLA são curáveis e cerca de 50% dos adultos jovens podem se curar da doença. Os melhores resultados são alcançados com a escolha do melhor protocolo baseado na idade, quadro clínico, resultados laboratoriais e resposta ao tratamento inicial.
A decisão da realização de transplante de células-tronco Hematopoéticas (TCTH) depende das características da leucemia, da idade do paciente e dos riscos e benefícios de um transplante. A presença de fatores prognósticos desfavoráveis ou a recidiva (recaída) da doença habitualmente levam a uma abordagem terapêutica mais agressiva, podendo ser quimioterapia ou o TCTH. A alta taxa de cura de crianças com leucemia linfóide aguda, tratadas com quimioterapia, reduz a frequência em que se considera a realização de um transplante de células-tronco Hematopoéticas. 
Uma criança com características que indiquem um bom prognóstico não seria um candidato a um transplante, a menos que a resposta a quimioterapia seja reduzida tratamento ou por recidiva da doença. O suporte adequado de dieta, colocação de cateter, transfusões, uso de antibióticos, antieméticos, assim como outras medicações devem ser utilizadas para melhor qualidade de vida do paciente e diminuição dos efeitos colaterais.
2.8.3. Quimioterapia
A quimioterapia é a utilização de um conjunto de medicamentos para combater a leucemia. A maioria dos pacientes portadores de leucemia linfóide aguda necessitam iniciar o tratamento após estabelecido o diagnóstico. O primeiro objetivo do tratamento é alcançar o controle da doença, que denominamos remissão. Quando esse objetivo primário é alcançado, o paciente não apresenta mais sinais ou sintomas atribuídos a doença e não existe evidência de blastos leucêmicos no sangue ou na medula óssea. A hematopoese é restaurada e com isso a contagem das células sanguíneas retorna a níveis normais.
A maioria dos pacientes recebe inicialmente a administração de quimioterapia intensiva para se atingir remissão e várias medicações são associadas ao tratamento do paciente. A sequência de medicações é denominada de protocolo e o paciente deve conhecer as medicações que está recebendo, sua sequência e principalmente os efeitos colaterais que possam ocorrer ao longo do tratamento.
A idade do paciente, o número de glóbulos brancos no sangue periférico, o tipo de linfócitos leucêmicos, conforme considerados pela citologia, Imunofenótipos ou composição cromossômica, são parâmetros utilizados para decisão da equipe médica do protocolo mais eficaz a ser utilizado para o paciente. É importante, no entanto, que os pacientes procurem centros onde os médicos tenham experiência no tratamento de pacientes com leucemia aguda. As fases do tratamentosão denominadas: indução, intensificação e manutenção.
2.8.4 Tratamentos Medicamentosos
As células da maioria dos pacientes com leucemia mielóide crônica contêm o cromossomo Ph e praticamente todos os pacientes com leucemia mielóide crônica são diagnosticados durante a fase crônica da doença. O objetivo do tratamento da leucemia mielóide crônica cromossomo Ph-positiva é a eliminação das células que contêm o cromossomo Ph e uma remissão completa.
A fase crônica da doença geralmente pode ser controlada com a utilização de certas medicações. O Interferon-alfa foi a primeira medicação utilizada no tratamento da leucemia mielóide crônica.
Em 2.000, o FDA (Food and Drugs Administration) aprovou o mesilato de imatinibe (Glivec) para utilização em pacientes portadores de LMC. Essa droga tem se mostrado bastante efetiva nesses casos e hoje é droga de primeira escolha no tratamento. Estudos indicam que pacientes em tratamento com o mesilato de imatinibe apresentam 80% de possibilidade de alcançar remissão completa, sendo seu uso indicado por pelo menos 5 anos.
É administrado via oral bem tolerado por indivíduos mais idosos com leucemia mielóide crônica e apresenta uma menor incidência de efeitos colaterais graves. A leucemia mielóide crônica tem sido tradicionalmente tratada com medicação única. Na fase crônica da LMC o tratamento faz com que as contagens de células sanguíneas retornem ao normal, mantendo-as nesse nível, ou próximas a ele, por períodos prolongados. O baço volta ao tamanho normal, infecções e sangramentos anormais são pouco comuns. Os pacientes podem retomar as suas atividades diárias normais.
No entanto, controles periódicos de contagem de células sanguíneas, análises citogenética do sangue e/ou da medula são necessários. O uso do Interferon está associado a efeitos colaterais semelhantes aos da gripe: febre, dor muscular e fraqueza. Em alguns pacientes, a fadiga prolongada e perda de peso podem requerer a redução das doses administradas. Perda de cabelo, diarréia, depressão, ulceração da mucosa bucal e problemas cardíacos são efeitos colaterais ocasionais e podem requerer alterações da abordagem terapêutica.
O mesilato de imatinibe provoca alguns efeitos colaterais, a maioria dos quais pode ser controlada sem necessidade de interrupção da terapia. Esses efeitos incluem retenção de líquidos, náusea e vômitos, dores musculares, diarréia e erupções da pele. Vários outros inibidores da tirosino quinase vêm sendo desenvolvidos (desatinibe) e estão indicados àqueles pacientes que não respondem ao Glivec ou quando ocorre recidiva citogenética da doença. Tais medicamentos ainda não estão aprovados para uso no Brasil, mas em outros países sua utilização tem sido rotineira.
2.8.5 Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas (TCTH)
O transplante de células-tronco Hematopoéticas está indicado nos pacientes que não respondem ao mesilato de iamtinibe epossuam um doador HLA compatível. Essa terapia costumava ser conhecida como transplante de medula óssea. Hoje já é possível a coleta de células-tronco Hematopoéticas do sangue ou da medula.
No transplante de células-tronco Hematopoéticas, tanto o sangue como a medula são fontes de células-tronco. Essa abordagem requer um doador HLA compatível parente (relacionado) ou não parente (não-relacionado) e é mais sucedida em pacientes mais jovens. A disponibilidade de um doador relacionado HLA compatível, geralmente é um irmão ou uma irmã com mesmo pai e mãe sendo a chance de compatibilidade de 25%. O doador não-relacionado pode ser verificado através de busca no banco de dados do REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula), que inclui também uma busca internacional.
As decisões a serem tomadas quanto à indicação do transplante e o momento em que ele deve ser realizado são complexas. A razão para isso é que os tratamentos hoje disponíveis são mais bem sucedidos, resultando em remissão citogenética e até molecular. A idade do paciente, a compatibilidade genética do futuro doador e o grau de resposta à terapia medicamentosa nos primeiros meses do tratamento devem ser analisados cuidadosamente pela equipe que trata o paciente decida a respeito de um transplante.
 3.0 CONCLUSÃO
A partir do estudo bibliográfico desenvolvido podemos compreender com maior clareza da importância da participação do técnico de enfermagem junto ao paciente com leucemia e seus familiares. De acordo com o estudo feito, foi comprovado que essa patologia requer extrema atenção pela equipe de enfermagem. Constatamos a importância do processo de enfermagem com a aplicação da metodologia da assistência de enfermagem, e que o técnico de enfermagem deve no exercício de suas funções dar coragem e ânimo à família e à criança para que juntos consigam promover uma boa qualidade de vida e uma melhor adesão ao tratamento.
Após aplicação de Sistematização da Assistência de Enfermagem encontramos como principais diagnósticos relacionados à Leucemia Linfoblástica Aguda: risco para infecção e sangramento relacionado à doença, alteração da mucosa devida quimioterapia ou uso prolongado de medicamentos antimicrobianos, integridade da pele diminuída relacionada aos efeitos tóxicos da quimioterapia e ansiedade devido ao déficit de conhecimento e futuro incerto.
Embora ainda se trate de uma doença pouco conhecida pela sociedade em geral, a leucemia, assim como a maioria dos cânceres gera certo desequilíbrio na estrutura familiar e é frequentemente presente nas crianças, sendo a LLA a maior causadora de mortes infantis. Mas atualmente frente aos enormes avanços na área de saúde a luta contra o câncer em geral veio desenvolvendo uma melhora significativa ao longo dos últimos anos, principalmente devido aos avanços terapêuticos e em relação à descoberta precoce da doença, o que só é possível graças a um melhor conhecimento a respeito dessa doença por parte da população. 
Os achados bibliográficos revelam em suma que a mãe ou a mulher em si é aquela que exerce um cuidado maior e mais dedicado e que durante a fase de tratamento o carinho materno foi um dos fatores cruciais para a boa recuperação de vários pacientes, pois ajudou no controle da dor, ansiedade, no processo de hospitalização e tratamento. 
Nesse sentido busca se verificar que o tratamento do câncer em si pode ser melhorado de forma satisfatória de acordo com o modo como o paciente é cuidado e acolhido. Sendo que o Enfermeiro realiza, também, papel crucial nesse ponto, pois é quem realizará o cuidado mais próximo durante o tratamento. 
Sendo assim, espera-se com esse estudo que ocorra uma maior iniciativa em pesquisas que visem o olhar do Enfermeiro a respeito do cuidado de pacientes portadores de câncer em geral, visando proporcionar-lhes um melhor acolhimento e cuidado.
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